Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos. Nas próximas horas iremos atualizar a informação sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Zelensky e Lula falham reunião devido a agendas “incompatíveis”. Presidente ucraniano continua a negar tomada de Bakhmut

  • Os rumores que surgiram receberam finalmente uma confirmação: Zelensky vai viajar até ao Japão para participar na cimeira dos líderes do G7, que se reúnem em Hiroshima para endurecer a posição em relação à Rússia.

    Em declarações a uma televisão estatal, citadas pelo The Guardian, Oleksiy Danilov, confirmou a presença do Presidente da Ucrânia no Japão. “Há assuntos muito importantes que serão decididos lá e, portanto, a presença do nosso Presidente é absolutamente essencial para defender os nossos interesses”, afirmou o secretário de Segurança Nacional e do Conselho de Defesa da Ucrânia.

    Apesar da cimeira já ter começado esta sexta-feira, o Presidente ucraniano só deverá chegar a Hiroshima no domingo, escreve a agência Associated Press.

    Antes disso, Zelensky viajou esta sexta-feira até à Arábia Saudita, onde se encontrou com o príncipe saudita e discursou na Liga Árabe. O líder ucraniano disse ter marcado presença “para que todos possam ter uma visão honesta” do conflito. Mohammed Bin Salman afirmou que o país está pronto para “mediar uma solução” para o conflito, e foi convidado por Zelensky a visitar a Ucrânia.

    Eis um resumo dos restantes acontecimentos que marcam esta sexta-feira na guerra:

    • Jack Teixeira, o militar lusodescendente acusado de revelar uma série de documentos confidenciais do Pentágono com informações sensíveis sobre a guerra na Ucrânia, vai aguardar julgamento na prisão;
    • Uma série de explosões foram ouvidas ao final da noite de hoje perto de um aeroporto na cidade de Mariupol, ocupada pela Rússia desde o ano passado;
    • Os Estados Unidos e o Reino Unido anunciaram esta sexta-feira novas sanções para restringir a capacidade da Rússia de continuar a guerra na Ucrânia, pouco antes do início da cimeira do G7 em Hiroshima, no Japão;
    • Já durante a cimeira, o Presidente Joe Biden terá dado luz verde para que pilotos ucranianos sejam treinados para pilotar caças F-16, há muito pedidos por Zelensky;
    • Portugal está disponível para contribuir para formar pilotos F-16, confirmou a ministra da Defesa, Helena Carreiras, após receber em Lisboa o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba;
    • A Ucrânia diz que a sua defesa antiaérea destruiu 19 drones e mísseis de um total de 28 que foram lançados pela Rússia durante a noite;
    • Dmitry Medvedev afirmou que quase 120 mil pessoas já se alistaram no exército russo;
    • O ministério dos Negócios Estrangeiros chinês confirmou hoje que o primeiro-ministro russo, Mikhail Mishustin, vai visitar a China nos dias 23 e 24 de maio;
    • De visita a Portugal, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmitro Kuleba, agradeceu “ao povo português por apoiar o povo da Ucrânia”;
    • Centenas de pessoas manifestaram-se, esta sexta-feira, no aeroporto de Tbilisi, Geórgia. O motivo? Protestar contra o regressos dos voos diretos entre a Rússia e o país, uma decisão unilateral de Moscovo;
    • O Ministério da Administração Interna da Rússia retaliou hoje contra o mandado de detenção emitido em nome de Vladimir Putin e colocou o procurador-geral do Tribunal Penal Internacional, Karim Khan, na sua lista dos mais procurados, indica a Agência RIA.
    • Russos não controlam Bakhmut e Prigozhin diz que antes de segunda-feira não conseguirá tomar a cidade.

  • Russos não controlam Bakhmut, e Prigozhin diz que antes de segunda-feira não conseguirá tomar a cidade

    As declarações são da ministra adjunta da Defesa ucraniana, Hanna Maliar: as forças russas ganharam terreno dentro de Bakhmut, mas não controlam a cidade.

    “A luta extremamente feroz continua na área de Bakhmut. O inimigo não pode vencer com qualidade, então tenta com quantidade”, escreveu no Telegram. “A taxa de avanço das nossas tropas nos subúrbios de Bakhmut hoje é um pouco reduzida. Ao mesmo tempo, o inimigo não consegue recuperar as posições perdidas – os nossos soldados repelem todos os ataques inimigos nesta área”, disse ela.

    Os avanços são confirmados pelo lado russo. Na quinta-feira, o fundador do Grupo Wagner confirmou um avanço no oeste da cidade. Segundo Prigozhin apenas 1,28 quilómetros quadrados estão sob controle ucraniano. “Hoje, as unidades Wagner avançaram até 260 metros, cobrindo uma área de 180 mil metros quadrados.

    Numa outra declaração, citada pela CNN Portugal, Prigozhin terá dito que antes de segunda-feira não conseguirá tomar a cidade.

  • Portugal disponível para contribuir para formar pilotos F-16

    A ministra da Defesa, Helena Carreiras, recebeu hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, a quem “informou da disponibilidade para contribuir para a formação de pilotos e técnicos de aeronaves F-16”, segundo a conta ministerial na Twitter.

    Antes, Kuleba esteve reunido com o seu homólogo português, João Gomes Cravinho, a quem tinha pedido que Portugal participasse numa coligação internacional de formação de pilotos e fornecimento de caças de combate modernos, bem como apoio na adesão de Kiev à NATO.

    “Convidei Portugal para se juntar à coligação de caças de combate, começando a formar pilotos ucranianos”, disse Kuleba em conferência de imprensa, o que o homólogo português então registou, mas não comentou.

    O líder da diplomacia de Kiev observou que o apoio ao seu país começou a evoluir mais rapidamente do que nos meses anteriores e chegou a hora de ser reforçado, sendo “a primeira etapa a formação de pilotos”.

  • Três explosões ouvidas perto de aeroporto em Mariupol

    Uma série de explosões foram ouvidas ao final da noite de hoje perto de um aeroporto na cidade de Mariupol, ocupada pela Rússia desde o ano passado

    No Telegram, um conselheiro do Presidente da câmara local referiu que o local alberga cerca de 150 militares russos, e era utilizada sobretudo para apoio a operações de defesa aérea.

    De acordo com a Sky News, relatos vindos da cidade referem que foram ouvidas pelo menos três explosões.

  • Pentágono Leaks. Jack Teixeira vai aguardar julgamento por divulgar documentos na prisão

    Jack Teixeira, o militar lusodescendente acusado de revelar uma série de documentos confidenciais do Pentágono com informações sensíveis sobre a guerra na Ucrânia, vai aguardar julgamento na prisão.

    A decisão foi conhecida esta sexta-feira, semanas depois da detenção do jovem de 21 anos, sob suspeitas de ter violado o Espionage Act, que regula crimes de espionagem nos EUA. O juiz federal David Hennessy rejeitou assim a pretensão da defesa, que queria que Teixeira aguardasse o julgamento em prisão domiciliária.

    “Quem é que ele pôs em risco? Podíamos fazer uma lista tão longa como umas páginas amarelas”, sustentou o magistrado durante a sessão, no tribunal federal de Worcester, no estado do Massachusetts.

    Acusado da difusão ilegal de dados sensíveis da Defesa norte-americana, bem como da remoção de documentos sensíveis sem autorização, Jack Teixeira é o principal suspeito de ter revelado documentos classificados do Pentágono na internet. O jovem da Guarda Aérea Nacional do Massachusetts terá partilhado os documentos com num grupo privado de gamers na aplicação Discord.

  • Pilotos ucranianos serão treinados na Dinamarca

    O anúncio foi feito por Troels Lund Poulsen, ministro da Defesa dinamarquês: o seu país vai treinar militares ucranianos para estarem aptos a pilotar caças de quarta geração.

    Poulsen saudou a decisão de Joe Biden, Presidente dos EUA, e prepara-se para se juntar ao esforço internacional de treinar pilotos para voar F-16. Não disse, no entanto, se irá enviar caças a Kiev.

  • Kuleba em Portugal. Congelar o conflito não é solução

    Voltamos a Dmytro Kuleba e às declarações feitas em Lisboa, ao lado do seu homólogo, João Gomes Cravinho. Na fase de perguntas dos jormalistas, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano foi questionado sobre o papel de eventuais mediadores do conflito com a Rússia.

    Qualquer país pode desempenhar esse papel desde que siga “princípios fundamentais”. Para Kuleba, isso significa desencolver esforços de mediação que “levem à restauração total da integridade territorial da Ucrânia” e não “congelar o conflito”.

    “Todos podem desempenhar um papel de mediador se respeitarem esses dois princípios e agir de boa fé”, acrescentou Kuleba. Em causa está a oferta da Arábia Saudita para “continuar os esforços de mediação entre a Rússia e a Ucrânia”.

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    Os dois ministros dos Negócios Estrangeiros

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    Kulena e Cravinho no Palácio das Necessidades, Lisboa

  • Países Baixos. Mark Rutte aplaude decisão norte-americana sobre treino de pilotos ucranianos

    As reações à decisão norte-americana de aprovar o treino de pilotos ucranianos continuam. No Twitter, o neerlandês falou em seu nome e em nome de alguns colegas europeus.

    “Juntamente com os meus colegas britânicos, dinamarqueses e belgas, saudamos a notícia de que os Estados Unidos estão prontos para aprovar o treinamento de pilotos ucranianos em caças F-16″, escreveu o primeiro-ministro dos Países Baixos. As modalidades, explicou, serão trabalhadas nas próximas semanas. “A Ucrânia pode contar com o apoio inabalável da Holanda e de seus parceiros internacionais.”

  • Caças F-16. Zelensky saúda a decisão de Biden

    Foi no Twitter que Zelensky reagiu. “Saúdo a decisão histórica dos Estados Unidos e do seu Presidente de apoiar uma coligação internacional de caças”, escreveu.

    Segundo o chefe de Estado da Ucrânia esta decisão aumentará muito o exército ucraniano no céu. “Espero discutir a implementação prática desta decisão na cúpula G7 em Hiroshima.”

  • Rússia fecha a porta do país a 500 americanos. Obama, comediantes Stephen Colbert e Seth Meyers, entre os visados

    São políticos, chefes de gabinete e assessores, mas também jornalistas e comediantes. O chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, anunciou esta sexta-feira que 500 norte-americanos estão proibidos de entrar na Rússia.

    Barack Obama, antigo Presidente dos EUA, é um dos visados. Na lista surgem também, por exemplo, os nomes dos comediantes Stephen Colbert, Seth Meyers, do jornalista Jeffrey Scott Shapiro ou do comentador da CNN Erin Burnett. Paul Abbate, diretor adjunto do FBI, assim como vários procuradores gerais de diferentes estados americanos surgem na lista.

    “Já é hora de Washington aprender que nem um único ataque hostil contra a Rússia ficará sem uma forte reação”, justificou Lavrov. O princípio da inevitabilidade da punição será aplicado de forma consistente, garantiu. Esta decisão surge em reação “às sanções anti-russas regularmente impostas pela administração de Biden, que, de acordo com o plano de Washington, visam infligir o máximo dano à Rússia”.

    Lavrov diz que entre os visados “não estão apenas figuras significativas”, como Obama, “mas também os atuais líderes de vários níveis do poder executivo”, como senadores e congressistas, especialistas e funcionários de centros de análise “envolvidos na disseminação de atitudes russofóbicas e falsas”. E, claro, chefes de empresas “do complexo militar-industrial que fornecem armas ao regime de Kiev”.

    A lista também inclui aqueles “diretamente envolvidos na perseguição de dissidentes”. Um exemplo é Michael Byrd, o agente que atingiu fatalmente Ashley Babbit, uma das invasoras do Capitólio.

    Pode consultar aqui a lista completa de nomes, no site do ministério russo.

  • Kuleba em Portugal. Ministro ucraniano agradece "ao povo português por apoiar o povo da Ucrânia"

    “A única razão pela qual vim a Portugal foi para agradecer ao povo português por apoiar o povo da Ucrânia, os refugiados e a nossa comunidade.” As palavras de Dmytro Kuleba, ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, foram proferidas em Lisboa, onde se encontra para manter reuniões diplomáticas com o homólogo português.

    No encontro com João Gomes Cravinho foi discutido o apoio militar e a dinâmica da guerra, explicaram os ministros na conferência de imprensa conjunta.

    “Estamos alinhados em relação à necessidade da Ucrânia de restaurar a sua integridade territorial”, afirmou o ministro ucraniano. No final, convidou Portugal a juntar-se à coligação de países que vai enviar jatos a Kiev e treinar pilotos ucranianos — algo que ficou a saber-se na reunião do G7 desta sexta-feira.

  • "Arábia Saudita pode falar com os dois lados"

    “A capacidade de diálogo” vem de um “interesses em comum” e é uma forma do país “afirmar o protagonismo”. A análise do historiador Bruno Cardoso aos últimos avanços da Guerra na Ucrânia.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Arábia Saudita pode falar com os dois lados”

  • Treino de pilotos ucranianos levará meses. Quando os caças serão enviados (e quantos) será decidido em breve

    Há mais novidades sobre o apoio dos EUA ao treino de pilotos ucranianos. A Casa Branca acaba de emitir um comunicado oficial, onde confirma que o presidente Biden informou aos líderes do G7 que os Estados Unidos apoiarão um esforço conjunto para treinar pilotos ucranianos em caças de quarta geração, incluindo F-16.

    O objetivo é “fortalecer e melhorar ainda mais” as capacidades da Força Aérea Ucraniana. “À medida que o treinamento ocorrer nos próximos meses, a coligação de países participantes desse esforço decidirá quando realmente fornecer caças, quantos forneceremos e quem os fornecerá”, lê-se no documento.

    O treino, explica a Casa Branca, “levará meses para ser concluído”, mas a expectativa é de que comece nas próximas semanas.

    “As discussões sobre a melhoria da Força Aérea Ucraniana refletem o nosso compromisso de longo prazo com a autodefesa da Ucrânia”, acrescenta-se na nota, que afirma que o presidente Biden Westá a enviar um sinal poderoso de como os Estados Unidos” e parceiros estão “totalmente unidos” para garantir que a Ucrânia permaneça soberana, independente e segura com o capacidade de se defender e impedir ataques futuros.

  • Presidente da Ucrânia exige a Liga Árabe independência sobre invasão russa

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje independência nas posições sobre a invasão russa da Ucrânia durante a cimeira anual da Liga Árabe, lamentando que países membros da organização ignorem as anexações ilegais da Rússia.

    “Infelizmente, há aqueles no mundo e aqui entre vocês que fecham os olhos a estas anexações ilegais e eu estou aqui para que todos possam ver com honestidade. Não importa o quanto os russos tentem influenciar, ainda deve haver independência”, disse Zelensky durante o seu discurso na abertura na cimeira, que acontece hoje na cidade saudita de Jidá.

    Zelensky estava a referir-se de forma velada à Síria, um dos cinco países que votaram contra a resolução da ONU que condenou a invasão da Ucrânia, juntamente com a própria Rússia, Bielorrússia, Coreia do Norte e Eritreia.

  • Voos diretos entre Rússia e Georgia retomados. Centenas protestam nas ruas

    Centenas de pessoas manifestaram-se, esta sexta-feira, no aeroporto de Tbilisi, Geórgia. O motivo? Protestar contra o regressos dos voos diretos entre a Rússia e o país, uma decisão unilateral de Moscovo.

    O voo desta sexta, da Azimuth Airlines, foi o primeiro a aterrar no país desde julho de 2019.

    “Apesar da oposição do povo georgiano, a Rússia pousou seu voo indesejado em Tbilisi. Não aos voos para a Rússia”, escreveu Salome Zourabichvili, presidente da Geórgia, no Twitter.

    Há dois dias, Vladimir Putin pôs fim à necessidade de vistos para cidadãos georgianos entrarem na Rússia e suspendeu a proibição de voos imposta pelo Kremlin em 2019.

    A Geórgia, na interseção da Europa com a Ásia, é uma antiga república soviética, atualmente com relações diplomáticas cortadas com Moscovo. Em 2008, os dois países entraram em guerra e a Geórgia perdeu o controle de duas regiões separatistas, pró-Rússia.

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  • Scholz. G7 dará à Ucrânia "o apoio necessário pelo tempo que for necessário”

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, falou esta sexta-feira aos jornalistas, à margem da reunião do G7, em Hiroshima. “Mais uma vez, garantimos que daremos à Ucrânia o apoio necessário pelo tempo que for necessário”, disse.

    Scholz acrescentou que uma paz justa só é possível se a Rússia perceber que deve pôr fim à guerra e retirar as suas tropas.

    epa10638593 A handout photo made available by the G7 Hiroshima Summit Host shows (L-R) European Council President Charles Michel, Italian Prime Minister Giorgia Meloni, Canadian Prime Minister Justin Trudeau, French President Emmanuel Macron, Japan’s Prime Minister Fumio Kishida, US President Joe Biden, German Chancellor Olaf Scholz, British Prime Minister Rishi Sunak and European Commission President Ursula von der Leyen posing for a group photo at the Itsukushima Shrine on Miyajima island during the G7 Hiroshima Summit in Hiroshima, Japan, 19 May 2023. The G7 Hiroshima Summit will be held from 19 to 21 May 2023.  EPA/G7 Hiroshima Summit Host / HANDOUT  HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES

    Os líderes reunidos no Japão

  • Medvedev. Quase 120 mil pessoas juntaram-se ao exército russo

    “De acordo com dados do Ministério da Defesa, 117.400 pessoas foram alistadas nas fileiras das forças armadas de 1 de janeiro a 19 de maio sob contrato e dentro das nossas formações voluntárias.” A informação foi avançada por Dmitry Medvedev, em declarações à agência de notícias estatal RIA.

  • Mais de 80% dos russos confiam em Putin

    É a conclusão do inquérito de um instituto russo. A maioria dos cidadãos dá luz verde ao presidente. Ainda um ponto de situação da contraofensiva e as novas sanções de Londres a Moscovo.

    Ouça aqui na íntegra este episódio de Guerra Traduzida

    Mais de 80% dos russos confiam em Putin

  • G7. Imprensa ucraniana destaca presença de Zelensky

    Neste episódios, as conclusões das primeiras horas da cimeira do G7, que decorre no Japão. O presidente da Ucrânia vai participar. Ainda (mais um) ataque noturno da Rússia com mísseis e drones.

    Ouça aqui na íntegra este episódio de Guerra Traduzida

    G7. Imprensa ucraniana destaca presença de Zelensky

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