A concreta formulação da pergunta, utilizada na iniciativa popular, merece sérios reparos. Em todo o caso, pelas razões expressas, não poderia deixar de ser a favor da realização de um referendo.
Nenhum de nós disporá da vida de ninguém. Trata-se sim de permitir que cada um de nós, no exercício pleno e integral da sua liberdade, o possa fazer, única e exclusivamente, relativamente a si próprio