Histórico de atualizações
  • O liveblog diário sobre as eleições legislativas termina aqui. Terça-feira, voltaremos a dar-lhe as notícias de mais um dia a dia da pré-campanha em direto. Boa noite e obrigada por acompanhar-nos.

  • Ninguém se queixou de jogos de futebol no dia das eleições

    A realização de jogos de futebol que envolvem os “três grandes” (Benfica, Sporting e Porto) no dia das eleições legislativas, a 4 de outubro, abriu uma polémica, mas à Comissão Nacional de Eleições não chegou qualquer queixa.

  • PCP prevê mais abstenção por causa do aumento da emigração

    O secretário-geral do PCP apelou ao voto dos portugueses que emigraram nos últimos quatro anos, para penalizarem aqueles que os obrigaram sair do país, mas manifestou preocupação com a possibilidade de um aumento da abstenção.

    “Nestes quatro anos, emigraram cerca de meio milhão de portugueses, que, naturalmente, à procura de resolver os problemas da sua vida, acabam por não votar; abstêm-se. Perderam vínculo, perderam afetividade, perderam referências do seu país, que os maltratou e que os obrigou a emigrar. Este elemento é preocupante porque vai haver mais abstenção, designadamente, daqueles que emigraram, forçosamente, para o estrangeiro”, disse Jerónimo de Sousa, citado pela Lusa.

    “O que podemos dizer a esses emigrantes é que votem, que participem e condenem aqueles que os obrigaram a uma emigração forçada”, acrescentou o líder comunista, durante uma vista à Festa das Vindimas, em Palmela. Questionado pelos jornalistas, Jerónimo de Sousa reafirmou a ideia de que um eventual entendimento entre socialistas e comunistas, depois das eleições legislativas de 4 de outubro, depende de uma mudança de políticas por parte do PS.

    “O PS não responde a uma pergunta fundamental que nós colocamos: governar para quê e governar para quem? Que política é que deve ser realizada, que ruturas é que devem ser feitas, que respostas aos problemas da renegociação da dívida”, questionou, adiantando que o PS quer apenas ser protagonista das políticas dos últimos anos.

    “O PS não está disposto a assumir nenhuma rutura, mas a dar continuidade a esse caminho que comprometeu o País, que o leva a estar hoje mais dependente do estrangeiro, mais endividado mais injusto. E, nesse sentido, a pergunta deve ser devolvida ao Partido Socialista: quer continuar a fazer o mesmo, ou está disponível para uma rutura com esta política e afirmar em Portugal uma política patriótica e de esquerda”, questionou.

  • Costa admite desafio “difícil” mas confia na vitória

    O secretário-geral do PS, António Costa, admitiu esta segunda-feira que as eleições legislativas do dia 4 de outubro são um desafio “difícil”, mas manifestou “toda a esperança” e “toda a confiança” na vitória do seu partido.

    “Eu sei que o que temos pela frente é muito difícil, sei que o que temos pela frente é muito duro, mas era o que faltava fugir da dureza, fugir do que é difícil, porque é difícil, e o que é duro é que é desafiante. E é por isso que estamos aqui, e é por isso que vamos ganhar estas eleições legislativas”, afirmou, citado pela Lusa.

    Em deslocação à Guarda, o líder socialista, que falava num jantar com a presença de 1.400 pessoas, segundo a organização, disse que nas eleições legislativas os portugueses farão a escolha entre “quem merece e quem não merece confiança para Governar Portugal”.

    “De um lado temos a coligação de direita, uma coligação que ganhou as últimas eleições, jurando que não cortava as pensões que depois cortou; que ganhou as eleições a jurar que não aumentaria os impostos que depois aumentou”, observou. Disse ainda que a coligação comprometeu-se “com dois objetivos fundamentais no Governo – de fazer crescer a economia e reduzir a dívida”.

    No entanto, apontou que a coligação “chega ao final desta legislatura com a economia ao nível de 2002 e com a dívida maior que alguma vez o país já teve”. “Eles [PSD/CDS-PP] mentiram na campanha eleitoral e por isso não merecem confiança, eles falharam no Governo e por isso não merecem confiança”, referiu.

    Acrescentou que o PSD e o CDS/PP “apresentam-se nestas eleições com um programa escondido, porque querem omitir dos portugueses qual é o seu verdadeiro programa”. “E o seu verdadeiro programa, que nós temos de dar a conhecer a todos os portugueses, é muito simples: em primeiro lugar, continuar pelo mesmo caminho da austeridade, impondo agora um novo corte de pensões de 600 milhões [de euros] aos nossos pensionistas, como se não fosse suficiente tudo aquilo que já lhes tiraram”, comentou António Costa.

    O líder socialista disse ainda na sua intervenção que a alternativa à coligação de direita é a alternativa representada pela candidatura do PS, que apresenta um programa com “compromissos escritos” e com palavra “que terá que ser honrada”.

  • Para amanhã, os candidatos não há muita agenda definida. Pelo menos Passos Coelho e António Costa não têm agenda pública de campanha uma vez que estão na véspera do frente-a-frente.

    Passos Coelho tem agenda enquanto primeiro-ministro. Vai receber o Presidente da República do Senegal, Macky Sall, às 12h30.

    Jerónimo de Sousa participa num encontro com trabalhadores do setor dos transportes às 14h30 no Largo Camões.

    Catarina Martins vai visitar o centro de acolhimento de refugiados da Bobadela, às 11 horas.

  • Para esta noite, já são poucas as iniciativas de candidatos.

    António Costa está num jantar- convívio na Guarda.

    Rui Tavares e Ana Drago (Livre/Tempo de Avançar) estão em Beja, na apresentação dos candidatos pelos círculos de Beja, Évora e Portalegre.

    Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, visita a feira das vindimas em Palmela.

  • Candidato do MPT faz greve de fome

    O cabeça de lista do Partido da Terra (MPT) pelo Porto, Eurico Figueiredo, iniciou hoje uma greve de fome por alegadamente a Segurança Social lhe dever mais de três mil euros, resultante de uma penhora ilegal. O candidato, agora do MPT, foi um dos fundadores do partido de Marinho e Pinto, o PDR, ma saiu depois de uma zanga com o líder do partido.

    Em declarações aos jornalistas, em frente ao edifício da Segurança Social do Porto, Eurico Figueiredo explicou que, há três anos, lhe foi penhorada a reforma por uma alegada dívida relacionada com o não pagamento das contribuições entre maio de 2005 e novembro de 2008, enquanto administrador de uma empresa vitivinícola.

    Em outubro de 2014, a penhora foi considerada ilegítima, tendo sido o dinheiro desbloqueado pelos bancos, mas a Segurança Social ainda não lhe reembolsou os mais de três mil euros de dívida ao fisco, referiu o professor catedrático jubilado da Universidade do Porto (UP).

    “Este é um Estado delinquente que quero denunciar e garantir que, se for eleito deputado, vou ser intransigente e transformar um Estado delinquente num Estado de bem”, afirmou citado pela Lusa.

    Eurico Figueiredo salientou que a greve de fome vai ser feita em casa e não na praça pública para não cair no “ridículo” e devido à sua idade (76 anos) e “condição pessoal”.

    “O protesto vai ser acompanhado por um médico, meu amigo pessoal, que quando vir que estou a correr riscos óbvios será forçado a hospitalizar-me. Diariamente, serão colocadas informações do meu estado de saúde na minha página pessoal do `Facebook´ [rede social] ”, realçou.

    Questionado sobre a duração da greve de fome, Eurico Figueiredo disse que irá durar até obter uma resposta do Estado.

    “É preciso combater comportamentos do Estado, mais compatíveis com um Estado delinquente do que com uma pessoa de bem, que prejudicam muitos portugueses, sobretudo quando estes passam sérias dificuldades e deveriam encontrar no Estado um apoio efetivo e não algo que ainda dificulta mais a resolução dos problemas”, adiantou.

    Eurico Figueiredo revelou que a Segurança Social lhe cortou o acesso ao gasóleo verde (mais barato para os produtores agrícolas) por não ter pago, durante dois meses, as contribuições relativas a dois trabalhadores da sua empresa.

    “Não fiz o pagamento por falta de dinheiro”, acrescentou.

    O candidato do MPT afirmou que o partido apoia a sua greve, embora seja de caracter individual.

    Em comunicado, o presidente do partido, José Inácio Faria, mostrou-se solidário com Eurico Figueiredo, afirmando reconhecer-lhe “a combatividade que marca o seu percurso de vida e a coragem para, através do seu caso, demonstrar a insensibilidade do Estado perante os cidadãos”, segundo a Lusa.

  • Fact Check sobre Segurança Social e Reabilitação Urbana

    O destino a dar às verbas do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social tem animado a discussão entre socialistas e coligação. Sociais-democratas e centristas acusam o PS de querer alimentar artificialmente o setor da construção civil – descrevem a medida como arriscada e potencialmente lesiva; no Largo do Rato, garantem que os riscos são controlados e defendem que a medida vai permitir diversificar as fontes de financiamento da Segurança Social. O Observador fez um fact check para perceber o que está em causa.

  • Pedro Passos Coelho e António Costa enfrentam-se pela primeira vez em debate televisivo na quarta-feira. O embate terá a duração de 90 minutos, com intervalo e entrevistas rápidas no final. Os entrevistadores, José Adelino Faria, Clara de Sousa e Judite Sousa, vão estar divididos por temas.

  • BE quer bolsa de manuais escolares

    É uma proposta antiga, mas que está novamente em cima da mesa. Catarina Martins, defendeu hoje a criação de uma bolsa de manuais escolares, que permite o acesso gratuito aos livros impostos anualmente pelos estabelecimentos de ensino.

    “O BE tem a proposta da bolsa de manuais escolares, uma proposta utilizada em muitos países europeus e nos Estados Unidos da América. Uma proposta que permite que as crianças tenham acesso aos manuais gratuitamente”, afirmou aos jornalistas, à porta do Liceu Camões, em Lisboa, onde a porta-voz se encontrou com encarregados de educação para falar sobre o preço dos livros escolares.

    Para a dirigente bloquista, “as bolsas de manuais escolares podem significar uma mudança muito grande no sentido do acesso aos manuais e do acesso à escola”. Catarina Martins admite que esta proposta pode “não ser tão boa para as grandes editoras, mas é a proposta de que as famílias precisam para que todas as crianças e jovens tenham acesso à escola”.

    Defendendo que “o preço da Educação é incomportável para muitas famílias”, a porta-voz do BE sublinhou que “nestes últimos quatro anos [de governação do PSD e CDS-PP] a situação agravou-se”. “Por um lado, tudo o que são materiais educativos, para lá dos manuais, não tem sequer direito a dedução no IRS”, disse, acrescentando que, “nestes anos, o preço dos manuais aumentou 10%, ou seja há aqui um grande negócio para as grandes editoras com prejuízo das famílias, da qualidade do ensino e do acesso aos materiais”, disse citada pela Agência Lusa.

  • A proposta em causa, foi apresentada em fevereiro, ainda antes de o PS ter programa eleitoral. A utilização do fundo da Segurança Social foi a medida que os socialistas levaram para um debate de urgência na Assembleia da República. Nessa altura, o deputado Pedro Nuno Santos, que apresentou como sendo uma medida que visava uma “diversificação das aplicações do Fundo de Estabilização da Segurança Social” e que levaria a uma mobilização “não superior a 10% – para a aquisição e reabilitação de fogos devolutos e de fogos de famílias em risco de insolvência que serviriam para criar um mercado de renda acessível”. A proposta foi depois replicada no programa eleitoral socialista..

    Pode ler a notícia no link em baixo,
    https://observador.pt/2015/02/18/ps-quer-seguranca-social-comprar-casas-devolutas/

  • Montenegro diz que há confusão no PS sobre propostas para a Segurança Social

    O líder parlamentar do PSD voltou a trazer a debate as propostas do PS na área da Segurança Social, nomeadamente a proposta de utilização de 10% do Fundo de Estabilização para mercado de arrendamento. Disse Luís Montenegro que “no PS toda a gente dá palpites sobre as propostas da Segurança Social, mas ninguém consegue determinar com conta, peso e medida, o alcance das propostas, o que é mau para o esclarecimento dos portugueses”, criticou.

    Isto porque, disse, quem primeiro falou da proposta de utilização dos 10% foi Pedro Nuno Santos, que é agora cabeça-de-lista pelo PS em Aveiro e concorre diretamente contra Montenegro. Por isso, o social-democrata preferiu salientar a confusão no PS. “[Primeiro veio o deputado] Pedro Nuno Santos dizer que essas verbas deviam ser utilizadas para aquisição de imóveis devolutos”, depois António Costa adiantar que uma parte, cerca de 10% desse fundo [1400 milhões de euros] deviam ser alocados a reabilitação urbana e agora o deputado João Galamba que “nem é uma coisa nem outra, porque o que está em causa é fazer obras de beneficiação dos imóveis já propriedade da Segurança Social”, disse Montenegro citado pela Lusa.

    Segundo Luís Montenegro, a confusão socialista começou “com os avanços e recuos” na proposta de diminuição da taxa social única, “sem nunca explicar o valor”, em termos de perda de receita da segurança social. O líder socialista “veio depois com a proposta nova de aproveitar as receitas das portagens” para financiar o sistema de Segurança Social, quando “as portagens são deficitárias, mesmo para o financiamento da rede viária”.

    “Já tínhamos a certeza de que o Partido Socialista não iria estar disponível para termos uma convergência de posições em matéria de Segurança Social. Agora sabemos algo um pouco pior: é que há um grande zig zag nas propostas do partido socialista, demonstrativas de que não sabe bem o que quer”, concluiu.

  • PSD diz que propostas do PS reconhecem que o país está melhor

    Entretanto, em Aveiro, Luís Montenegro, que é o cabeça de lista pela coligação naquele distrito, voltou a atacar o PS dizendo que as propostas socialistas mostram que o país está melhor.

    “O PS reconhece que há hoje condições para que a economia possa gerar um dinamismo que tenha mais receita, menos desemprego e, por via disso, condições para remover a austeridade que desde 2010, com o último governo do partido socialista, tivemos de ter em Portugal”, disse, em conferência de imprensa na sede do PSD em Aveiro, citado pela agência Lusa.

    “Nós somos mais prudentes e o nosso plano é conhecido: estamos já em 2015 a devolver aos funcionários públicos parte da redução salarial que desde 2010 esteve em vigor, com o governo de Sócrates, e tencionamos repor no prazo de mais três anos” afirmou.

  • Costa já só pensa na maioria absoluta e diz que Bloco é partido sectário

    António Costa diz que está apenas preocupado apenas em “fazer o debate com quem se me opõe, ou seja o líder da coligação de direita”. O líder socialista diz que espera que o debate de dia 9 seja um momento “com elevação e cordialidade”. “Por mim o debate pode ser já”, disse António Costa, visivelmente bem-disposto, garantindo que só pensa na maioria absoluta.

    Sobre a falta de consenso à esquerda, com o Bloco a rejeitar uma coligação com o PS, Costa disse que há partidos que vivem para ser “partidos de protesto” e para “estarem em manifestações”. “Quem quer derrotar a coligação de direita sabe que tem de votar no PS porque essa força política está num concurso de sectarismo, não para combater a direita, mas para combater o PS”, disse o secretário-geral do PS.

  • MPT com Carmona Rodrigues e Mário Frota como mandatários

    O MPT diz que é “mais do que a honra ter personalidades” como Carmona Rodrigues, Mário Frota e Carloto Marques como seus mandatários. É o regresso de Carmona Rodrigues à política ativa depois de um afastamento da política de vários anos. Carmona foi ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, entre 2002 e 2004 e em 2005 foi eleito Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, pelas listas do PSD.

  • Sócrates? Costa diz que as pessoas estão preocupadas com a sua vida

    António Costa foi questionado sobre José Sócrates e evitou o tema. “Eu tenho ouvido muitos os eleitores. As pessoas estão preocupadas com o país e com as suas vidas. […] O que as pessoas não querem é que eu comente os comentadores”, disse o líder socialista, fugindo à polémica da prisão domiciliária do antigo primeiro-ministro.

    A resposta que Costa quer dar está, segundo ele próprio, no programa do partido. Costa diz que ao contrário do que a coligação quer dar a entender, tem “uma equipa renovada” e está habituado a ganhar. “Nos últimos anos ganhei três eleições, com mais votos do que na anterior porque fiz sempre mais do que prometi”, disse o socialista em Lamego.

  • Paulo Portas promete novo hospital na Madeira

    O líder do CDS-PP e vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, disse esta segunda-feira em São Vicente, no norte da Madeira, que a construção de um novo hospital na região autónoma é a grande prioridade para a próxima legislatura nacional.

    “Chegou o tempo do novo hospital”, afirmou Paulo Portas, sublinhando que “essa matéria está assumida no programa nacional da coligação” e que conta com o líder regional e cabeça de lista do partido pela Madeira, José Manuel Rodrigues, para “se bater por esse mesmo projeto e pela sua concretização o mais rapidamente que for possível.”

    Numa visita relâmpago à região autónoma, no âmbito da pré-campanha eleitoral para as legislativas de 04 de outubro, Paulo Portas esteve menos de uma hora com os militantes do CDS-PP no Chão dos Louros, onde decorre a Festa do Romeiro.

  • "Caravana da Liberdade" percorre 17 distritos em Portugal

    O Livre/Tempo de Avançar apresentou esta segunda-feira a sua “Caravana da Liberdade” que vai percorrer pelo menos 17 distritos na campanha para as legislativas, tratando um total de 22 temas nas suas iniciativas.

    Até ao momento, frisa a candidatura, estão previstas iniciativas em 40 localidades e 17 distritos, sendo que, em paralelo com a caravana, “há muitas dezenas de iniciativas previstas” pelos membros e apoiantes do Livre/Tempo de Avançar.

    Pescas, ambiente, saúde, justiça, imigração, refugiados, cultura, emprego, trabalho, ciência e tecnologia, comércio, reforma fiscal, corrupção, precariedade, desemprego e inclusão são apenas algumas das matérias que os candidatos irão tratar em vários debates e ações até às legislativas de 4 de outubro.

    A 12 de setembro, antes do arranque oficial da campanha, decorre a II Convenção Cidadão do partido, que aprovará a versão final do programa da plataforma para as legislativas.

  • Chega na quarta-feira às livrarias o livro “Quem disse que ia ser fácil?”, uma biografia não autorizada de António Costa da autoria dos jornalistas Bernardo Ferrão e Cristina Figueiredo. O Observador teve acesso ao livro antes do seu lançamento e leu o que Guterres, Vitorino, Sampaio, Portas ou Relvas têm a dizer sobre Costa e as suas capacidades de liderança.

    Os autores contam que esta biografia foi feita “contra a vontade do próprio” e envolta em algumas dificuldades – tentativas de bloqueios e desmarcações de conversas com entrevistados amigos de Costa depois de este os ter desaconselhado a colaborarem no livro.

  • Rui Tavares quer novo órgão para reinstalação de refugiados

    Rui Tavares, cabeça de lista por Lisboa do Livre/Tempo de Avançar às legislativas, disse esta segunda-feira que o aumento de refugiados a reinstalar em Portugal deverá servir de mote para a criação de um alto comissariado nacional sobre o tema. “Portugal precisará de uma unidade de reinstalação de refugiados no Ministério da Administração Interna, Portugal precisará muito provavelmente de um alto comissariado nacional para a reinstalação de refugiados que possa consertar os esforços da administração pública, dos privados, das ONG (Organizações Não Governamentais), da solidariedade cidadão, e que possa fazê-lo com uma noção de longo prazo”, sugeriu o antigo eurodeputado.

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