Está na altura de comprar um carro? Quer se trate de um primeiro automóvel ou da reforma do seu atual amigo de quatro rodas, há tanta oferta que escolher o carro ideal pode ser uma tarefa complicada.

No mercado existem centenas de possibilidades. São os vários tipos de carros, a infinidade de modelos, marcas e mais marcas. Depois, a questão da potência, o tipo de combustível e o consumo, o tipo de caixa e ainda, claro, o design. Por fim, ou melhor, logo para começar, há que conciliar tudo isto com o valor que se quer, ou se pode, gastar.

Antes de se perder numa imensidão de catálogos, sites e stands, faça a si próprio duas perguntas simples: O carro é só para mim ou para a família? E vou fazer, sobretudo, trajetos curtos ou viagens longas?

Se vive e trabalha numa cidade, faz vários trajetos urbanos por dia e lida diariamente com a dificuldade em encontrar estacionamento, a melhor escolha não deixa margem para dúvidas: um carro citadino.  São simples de conduzir, divertidos, mais baratos, gastam menos em combustível e são mais fáceis de estacionar.

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O facto de terem baixo consumo de combustível – sobretudo se não abusar do acelerador – é uma das principais vantagens. Imaginando que quer um carro para se movimentar quase exclusivamente em cidade, para ir trabalhar, para ir ao ginásio, jantar fora e outras voltas do dia-a-dia, não compensará ter um carro que gasta 5 litros e não 10? Contas feitas, ao final do mês poupará uma quantia simpática, que pode utilizar para outras coisas. E ao final do ano, o que poupa dará certamente para pagar aquela viagem.

Com o mesmo nível de importância, vem a facilidade de estacionamento. Mais pequeno e ágil, um citadino cabe ‘em qualquer buraco’. Se tiver um carro pequeno terá muito mais facilidade em encontrar um lugar para deixar o carro. E isso permite poupar tempo e dinheiro em voltas e mais voltas.

O Estacionamento e o consumo são pontos chave, mas há ainda um outro detalhe que, quem tem experiência de condução em cidade, pode atestar: se comprar um citadino, de um valor mais acessível, não ficará tão ‘irritado’ se chegar ao carro e encontrar um risco ou uma pequena mossa feita por outro condutor, o que é sempre um risco que corre quem usa o carro em contexto de cidade. É desagradável em qualquer um dos casos, mas é diferente deparar-se com um risco num citadino em segunda mão ou um risco numa carrinha nova topo de gama.

Se para o seu dia-a-dia precisa apenas de um automóvel de pequenas dimensões, ágil de conduzir e fácil de estacionar, procure aqui uma boa oportunidade. O mesmo conselho serve para o caso de ser o primeiro carro. Sem dúvida que um citadino compacto, além de ser mais simples e fácil de conduzir, é mais barato de manter e reparar, caso surja algum imprevisto.

Boas escolhas!