Estava planeado um 10 de Junho na ilha da Madeira, mas a pandemia que fechou o mundo em casa fez com que a cerimónia, habitualmente cheia de celebrações, se resumisse a uma ação simbólica no Mosteiro dos Jerónimos e que contou com apenas sete participantes, convidados pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas teve como presidente este ano o Cardeal D. José Tolentino de Mendonça. Os outros convidados passaram pelo presidente do Tribunal Constitucional, Manuel da Costa Andrade, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, António Piçarra, o presidente do Tribunal de Contas, Vítor Caldeira, a presidente do Supremo Tribunal Administrativo, Dulce Neto, o primeiro-ministro, António Costa, e o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues.

A cerimónia começou com o içar da bandeira nacional, seguido da deposição de uma coroa de flores no túmulo de Luís Vaz de Camões e Homenagem aos Mortos ao serviço da Pátria. Já nos claustros do Mosteiro dos Jerónimos Tolentino de Mendonça e Marcelo Rebelo de Sousa discursaram. Uma cerimónia que durou cerca de uma hora.

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