Índice
Índice
Despedimentos. Em poucos meses, as empresas do setor tecnológico começaram a ser notícia pelo mesmo motivo. Contando só os anúncios da Meta, Amazon, Microsoft e Alphabet, há 51 mil pessoas afastadas destas companhias. Mas o número cresce se entrarem outras tecnológicas, como Salesforce (8 mil pessoas), IBM (3.900 pessoas) ou SAP (3 mil pessoas).
Ao longo do ano passado, já era visível uma mudança de comportamento nas tecnológicas, com muitos CEO a recorrerem à mesma palavra para comentar o contexto de negócio — desafiante. Os comentários passaram a ser polvilhados com táticas como o congelamento de contratações e de corte de custos para enfrentar fatores como a inflação, a pressão das taxas de juro ou as consequências da guerra na Europa. Mas entre parar de contratar e passar a despedir vai uma longa diferença. No espaço de meses, a pressão subiu de nível e muitas empresas começaram a cortar onde mais cresceram nos últimos anos: no número de trabalhadores.
Como a inflação e a guerra estão a obrigar as tecnológicas a pôr o pé no travão
Este artigo é exclusivo para os nossos assinantes: assine agora e beneficie de leitura ilimitada e outras vantagens. Caso já seja assinante inicie aqui a sua sessão. Se pensa que esta mensagem está em erro, contacte o nosso apoio a cliente.