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JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

Web Summit de A a Z: os 26 temas que fizeram a edição de 2018 em Lisboa

Começou no algoritmo. A seguir vêm as emoções. Internet é com o I. E a "uberização" depois dos "oradores" faz a Web Summit de A a Z. Estes são os 26 temas que marcaram a edição de 2018.

A

de algoritmo

Um dos temas principais da edição de 2018 da Web Summit foi a inteligência artificial e o machine learning. Para estas tecnologias existirem, uma coisa é necessária: algoritmos. Na Web Summit percebemos que os algoritmos até andam ao serviço do amor verdadeiro. Mas não só. Houve também inúmeras startups presentes a apresentar sistemas baseados em algoritmos de inteligência artificial para melhorar o dia a dia.

Não é “Black Mirror”, os algoritmos já estão mesmo ao serviço do amor

B

de Brexit

Tony Blair, presidente não executivo do Instituto para Mudança Global e antigo primeiro-ministro do Reino Unido, disse que queria reverter o Brexit e evitar que o país saísse da União Europeia. E acredita que isso não seria antidemocrático: “Sou 100% contra o Brexit. Até ao fim vou fazer tudo para o parar. Acho que é possível pará-lo. Não é do nosso interesse económico ou político e é mau para a Europa”. Tony Blair também sugeriu um segundo referendo ao Brexit: “Nenhum Brexit é boa ideia. Antes de se seguir por algum caminho, voltem a perguntar aos britânicos como é que o Reino Unido vai conseguir avançar ao sair do mercado da União Europeia”.

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C

de Christopher Wylie

O ex-diretor da Cambridge Analytica — que divulgou como a empresa estava a utilizar os dados de utilizadores do Facebook para influenciar as eleições norte-americanas — revelou que o Facebook ameçou processá-lo quando fez queixa às autoridades. Também explicou que avisou a administração de Obama sobre o que se estava a passar, mas que foi desprezado: “Avisei a administração Obama sobre isto e que essa informação [os dados dos milhões de utilizadores] tinha ido parar à Rússia. O Facebook aprovou isto. Sempre soube disso e nunca fez nada. A administração de Obama disse-me para não me preocupar. Achavam que o Donald Trump era um parvo e que Hillary Clinton ia ganhar”.

Christopher Wylie: “O Facebook ameaçou processar-me a mim e ao The Guardian”

D

de desporto

O Ronaldinho Gaúcho pode ter faltado à Web Summit por ter ficado com o passaporte apreendido, mas não foi por isso que se deixou de falar de desporto. Outros nomes do mundo do futebol, como o treinador André Villas-Boas ou Domingos Soares de Oliveira, o presidente executivo do Benfica, mostraram que o desporto, pelo menos o futebol, esteve também representado na tecnologia. Na conferência do Benfica neste evento, falou-se de como há “várias startups dentro do clube” e no investimento de “milhões de euros em tecnologia todos os anos”. Qual é o objetivo? “Desenvolver modelos preditivos em torno dos jogadores e da equipa”.

A importância da tecnologia no Benfica, do trabalho com a Microsoft aos 20 analistas de dados no Seixal

E

de emoções

“Não se fala muito de emoções na tecnologia”. A frase é de Ben Silbermann, presidente e cofundador do Pinterest. No evento, houve momentos emocionantes, como quando a robô Sophia perdeu a ligação à Internet, e momentos para se falar de emoções na indústria tecnológica. Desde como as redes sociais estão a afetar a sociedade até ao impacto que a inteligência artificial terá na forma como trabalhamos, as emoções humanas foram um pouco mais faladas num mundo de tecnologia e robôs.

Percebemos que muitas pessoas que criam boards é apenas sobre sentimentos. Isto foi muito interessante. Muitas pessoas utilizam a plataforma para falar de emoções, contou Silbermann sobre como a tecnologia serve para manifestar sentimento

F

de “fake news”

“As fake news estão a começar a ser um problema”, disse Ana Brnabic, a primeira-ministra da Sérvia, no palco principal. A política não foi, de longe, a única a falar deste problema que tem influenciado resultados de eleições e a forma como a sociedade olha para os media. Uma notícia é boa, pode haver solução, segundo David Pemsel, presidente executivo do The Guardian Media Group: “Não acredito que seja tão difícil assim encontrar uma tecnologia que consiga distinguir o que é bom e o que é mau”. Contudo, para alguém como Mitchell Baker, que gere um dos maiores browsers de Internet do mundo — o Firefox–, “vai demorar demasiado tempo, porque requer uma evolução das plataformas e que os governos estejam muito mais empenhados nisso do que estão agora”.

G

de género

A desigualdade de género na indústria tecnológica voltou a ser um dos temas de debate da conferência. Em conferência de imprensa, Paddy Cosgrave anunciou que dos 70 mil visitantes desta Web Summit, 44% foram mulheres, mais do que no ano passado. No primeiro dia de conferências, a comissária europeia da Justiça, Consumidores e Igualdade de Género Vera Jourova falou da “convicção” que sente de que seja “normal que as mulheres sejam menos bem pagas do que os homens”. Para a comissária, é errado considerar “a posição da mulher como vítima” e “lutar contra este estereótipo”.

A diretora executiva do Booking.com, Gillian Tans, acrescentou que cabe às às empresas de tecnologia “assegurarem que as mulheres podem chegar lá” e que a transparência nas empresas é um aspeto essencial: “É um grande passo em frente e é algo que estimulo os outros a fazer”.

H

de “hacker”

O que seria de uma conferência sobre a Internet sem piratas informáticos, os comuns ‘hackers’? Não seria sobre Internet. Estes peritos em código tanto podem utilizar as suas capacidades para o mal como para o bem, como vimos numa das apresentações do evento. Num palco, a Avast, pela voz do embaixador da marca, o jogador de xadrez Garry Kasparov, mostrou como os novos dispositivos ligados à rede, das colunas inteligentes às fechaduras das portas de casa, são alvos bem fáceis de ser abusados para se fazer chantagem e pedir bitcoins.

Vimos um “hacker” entrar numa casa inteligente. Pediu bitcoins e mudou a temperatura da sala

I

de Internet

“Olhando agora para trás, o que é que correu mal? Duuuuh! Tudo!”. Essa é a visão de Tim Berners-Lee, considerado o pai da Internet e atual diretor da World Wide Web Foundation, uma associação internacional que promove a utilização segura da Internet. Por isso é que aproveitou para sugerir uma nova solução para que ela se torna mais segura e mais livre: a realização de uma convenção mundial para redigir uma carta magna da World Wide Web. E pede que toda a gente — governos, empresas e utilizadores — se juntem para contribuir: “Vai ficar tudo bem, porque estas pessoas vão afastar-se e deixar de lado os mitos sobre a forma como as coisas funcionam”, antecipa. Mas é preciso urgência: em 2019, pela primeira vez, mais de metade do mundo vai estar conectado.

J

de “Jillionaire”

Christopher Leacock, um dos músicos por detrás dos Major Lazer, diz que “sempre houve uma ligação entre a tecnologia e a inovação” porque a primeira sempre foi uma ferramenta da segunda. “Há muito que utilizamos inteligência artificial na música, isto não é novidade”. Além disso, apresentou uma aplicação chamada Endel que promete ajudar os utilizadores a entrar num estado mental de “imersão completa” através de um som ambiente criado especialmente para eles. O músico decidiu investir nessa aplicação porque  “vivemos rodeados de muito barulho e muita distração”, por isso, devíamo-nos “abstrair disso tudo”. Fê-lo sem sequer a ter experimentado.

Um dos Major Lazer investiu nesta app sem a experimentar. Fizemos o trabalho de casa por ele

K

de Kasparov

O melhor ex-campeão do mundo em xadrez, além de ser uma das caras da oposição a Vladimir Putin, é também o rosto de como as máquinas podem vencer a humanidade. Na Web Summit, não só explicou aos jornalistas como 25% das casas em Portugal estão vulneráveis a um ciberataque e defendeu que a tecnologia “tem de começar a estar em concordância com os direitos do Homem”. Além disso, ainda aproveitou para jogar xadrez com o Observador durante uma partida-entrevista, em que houve xeque-mate.

Garry Kasparov: “O público ocidental não quer ouvir falar sobre Putin”

L

de Lisboa

A cidade que Paddy escolheu para ser a casa da Web Summit nos próximos 10 anos. A maior conferência de empreendedorismo e tecnologia da Europa vai receber um investimento público (do Governo de Portugal e da Câmara Municipal de Lisboa) de 11 milhões de euros por ano. No total, são 110 milhões de euros. Se alguma das partes quiser renunciar o contrato antes, a cláusula de indemnização é de 340 milhões de euros por ano. Para que o evento ficasse em Lisboa, a Câmara Municipal teve de se comprometer com obras na FIL, porque o irlandês quer duplicar o espaço do evento. Sobre o número de visitantes, este ano, a Web Summit recebeu cerca de 69 mil, de 159 países, mas os números só vão aumentar a partir de 2021 ou 2022, disse Paddy Cosgrave em conferência de imprensa na tarde desta quinta-feira.

M

de Margrethe Vestager

A comissária europeia para a competitividade falou sobre a multa que aplicou à Google por concorrência desleal, ao obrigar os utilizadores de Android a instalar aplicações Google nos telemóveis. E explicou porque é que a ordenou: “Precisamos de mais. Temos de proteger os valores fundamentais e precisamos de nos juntar, precisamos de proteger a nossa privacidade”, sublinhou. “Se é meu, é a minha propriedade e quero ter controlo sobre o que acontece com isso”. Para ela, é uma questão de ética: “É sermos capazes de continuar a ter um mercado. A tecnologia tem de nos servir, e não o contrário. É por isso que estou tão contente por estar aqui hoje. Podemos não olhar para tudo da mesma maneira, mas acho que olhamos para isso: a tecnologia tem de nos servir”.

N

de Night Summit

A maioria dos negócios não se fazem na Web Summit, fazem-se na Night Summit. As conferências preenchem os dias, e os pitches entre copos fazem a noite, além do engate. Como disse Paddy Cosgrave na última conferência de imprensa, há pessoas que ficam nestes eventos extra summit “até às seis da manhã”. No dia seguinte, podem não aparecer no Parque das Nações, mas isso não significa que a ida ao evento não foi proveitosa.

“Onde vais dormir hoje?”. Há negócios, mas também muito engate nas noites da Web Summit

O

de oradores

O que é que Lisa Jackson, a vice-presidente na Apple que quer pôr a empresa e humanidade mais amigas do ambiente, Cal Henderson, o fundador do Slack que quer acabar com os emails no trabalho, Sean Rad, o fundador do Tinder que levou os encontros online a serem conversa do dia a dia, ou António Guterres, ou o secretário-geral das Nações Unidas têm em comum? Entre os dias 5 e 8 de novembro estiveram em Portugal a dar conferências na Web Summit. Foram incontáveis os oradores. Um tema foi sempre comum, como a Internet mudou o que é a humanidade.

P

de proteção de dados

O ativista Garry Kasparov, ex-campeão mundial de xadrez e embaixador para a segurança da Avast, pediu “mais higiene digital”: “Devíamos olhar para isto como um processo natural. Proteger os nossos dados devia ser tão natural quanto lavar as mãos ou escovar os doentes. Não vamos ficar completamente livres de doenças se fizermos isso, mas ficamos muito menos vulneráveis. Eu acredito que se começarmos a pensar mais sobre os dispositivos que levamos para nossas casas podemos eliminar 90% dos problemas”, defendeu ele. E acrescentou que a tecnologia “tem de começar a estar em concordância com os direitos do Homem”: “As nossas vidas estão cada vez mais resumidas em dados, por isso é preciso começarmos a protegê-los. As pessoas dizem que estão preocupadas, mas a seguir compram a Alexa e ficam sujeitas aos ataques remotos. Compram esses dispositivos sem pensar sobre eles e isso é contraditório”.

Comissão Europeia nega que os dados pessoais de autarcas tenham sido expostos

Q

de QR Code

Nada se faz na Web Summit sem a maravilha destes códigos de barras digitais. Mais importantes no “badge” que têm ao peito do que o nome da pessoa que está escrito, são eles os responsáveis por permitir que toda a gente entra e saia da FIL e do Altice Arena. Também é a maneira mais fácil de guardar contactos, de identificar pessoas e de chegar a elas. São uma espécie de cartão de visita digital.

R

de robôs

A robô Sophia não conseguiu responder às perguntas dos jornalistas numa conferência de imprensa. Havia perguntas, mas a única resposta era o silêncio. O motivo? Falta da Internet fixa. O inventor da Sophia explicou que o robô não estava a conseguir processar as informações, porque não estava a conseguir ligar-se à Internet: ela funciona com acesso a uma base de conhecimento da mesma forma que uma coluna inteligente tem acesso à Internet. A Altice Portugal esclareceu em comunicado que “a robô Sophia utiliza Internet fixa, tendo-se tratado de um problema de conexão fixa ao computador portátil que opera a robô, durante a conferência de imprensa”. Foi, por isso, “um problema alheio à Altice Portugal e às redes da Web Summit”. De resto, enquanto conseguiu falar, Hans — o robô irmão da Sophia — falou da possibilidade de os robôs virem a ter cidadania: “Os humanos estão a fazer do mundo uma confusão. O mais provável é em breve termos robôs com cidadania”.

Os jornalistas quiseram ouvir a robô Sophia na Web Summit, mas a Internet não deixou

S

de Shell

Ben van Beurden, o presidente da petrolífera Shell, pediu desculpa por a empresa ter sobrestimado as reversas da companhia em 20% em 2004: “Alguns executivos mentiram sobre as reservas que tínhamos, eram menos do que eles diziam. Percebemos o mal que fizemos. E percebemos que não estávamos a fazer o essencial bem. Porque a confiança é essencial e básica. Fizemos mal às pessoas e ao ambiente”. E concentrou-se no problema das alterações climáticas, prometendo melhorar a empresa para fazer bem ao meio ambiente: “As pessoas não confiam naturalmente, por isso temos de mostrar o mais que conseguirmos que elas podem fazê-lo. Já não bastava publicar números e dizer que estamos a fazer o bem. É preciso realmente fazer o bem. A transparência dá às pessoas toda a informação que elas precisam para decidir o que a empresa está a fazer de certo e errado. Confiem em mim”.

Presidente da Shell pede desculpa na Web Summit pelos “erros” da indústria petrolífera

T

de Trump

À semelhança do que aconteceu em 2016, na primeira edição portuguesa da Web Summit, Donald Trump não ficou de fora das discussões que passaram pelo palco principal. No rescaldo da noite das eleições intercalares, o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair subiu ao palco principal e não perdeu a oportunidade de comentar os resultados que, segundo ele, “estão longe de estarem certos”. Nestas eleições intercalares de 2018, o Partido Republicano manteve a maioria do Senado norte-americano, mas perdeu a liderança na Câmara dos Representantes para o Partido Democrata. “Não foi um resultado assim tão mau para Donald Trump”, acrescentou o antigo primeiro-ministro britânico, explicando que apesar de a mudança “propor desafios ao presidente”, “ambos os lados podem ter conforto da última noite”.

Na Web Summit também se falou de Trump: 5 temas que marcaram o segundo dia

U

de “uberização”

Antigamente, quando se queria ir a algum lado de forma mais sofisticada, chamava-se um táxi. Depois, apareceram as empresas como a Uber e a Taxify e, com uns toques no ecrã do telemóvel, a mobilidade ficou mais sofisticada e todos passaram a poder ter motoristas privados. Agora, até há trotinetes elétricas no meio das ruas para se ir do ponto A ao ponto B. Chamam-lhe a “uberização” das cidades e foi um dos principais temas deste ano. Não acredita? Os presidentes executivos de empresas como a Taxify e a Lime até foram a palco em cima destes novos transportes que estão a aparecer em várias capitais do mundo.

Os executivos da Lime e da Taxify foram para o palco principal em cima de trotinetes elétricas

MANUEL PESTANA MACHADO/OBSERVADOR

V

de viver com as redes sociais

Segundo Alan Schaaf, fundador do Imgur, 70% das pessoas com presença nas redes sociais quer que elas sejam um lugar mais positivo: “Começámos por utilizas as redes sociais para replicar as ligações que temos a vida real, mas isso está a fazer-nos sentir pior”. As contas dizem que as pessoas tendem cada vez mais a achar que as redes sociais são perdas de tempo — principalmente o Facebook –, com exceção de três plataformas: o Imgur, a Netflix e o YouTube. Porquê? Porque essas plataformas são as que permitem conhecer conteúdos de pessoas fora da nossa comunidade, dizem os dados. Mas os internautas têm de se proteger dos vício, considerou Michael Acton Smith, cofundador da Calm, uma empresa de meditação: “Acredito piamente que os telemóveis podem trazer muita alegria e progresso à sociedade. A tecnologia não é o problema, os smartphones não são o problema. Os smartphones são ferramentas e o problema é como as usamos”.

X

de XXX, como os conteúdos para adultos

Na Web Summit já se fala de sexo, sem pudor. As representantes de empresas de wearables [tecnologia que se veste] como a Unbound Babes, a Dame Products e a MysteryVibe, que fabricam vibradores que se conectam à rede, falaram no palco do TalkRobot sobre como a tecnologia pode melhorar os orgasmos. “Estamos banidos de publicitar na maioria das plataformas como o Facebook por nos considerarem pornografia. Já o Viagra e os remédios para a disfunção erétil não estão, porque não são para prazer”, explicaram sobre as dificuldades de vingar neste mercado em crescimento.

W

de Wayve

A Wayve fez o pitch perfeito e ganhou. “O nosso objetivo foi mostrar a nossa missão para a audiência na Web Summit”, assumiu aos jornalistas Alex Kendall, o investigador da Universidade de Cambridge que ganhou o PITCH, o concurso de startups da Web Summit. Este ano, não houve prémio em dinheiro, mas a “reputação” deste evento bastou para a startup fundada este ano ficar “entusiasmada” por ter ganho. O que vendem? O sistema para carros autónomos que não se baseia em pôr sensores nos carros, mas sim em “dar-lhes um cérebro”.

Startup vencedora da Web Summit não leva nenhum cheque para casa, mas fica contente pela “reputação”

Y

de “i grego” (como a nacionalidade da cidade europeia mais inovadora)

Atenas foi a vencedora do prémio Capital Europeia da Inovação deste ano e ganhou um milhão de euros. O cheque foi entregue no palco principal da Web Summit por Carlos Moedas, comissário europeu da Investigação, Ciência e Inovação. Giorgis Kaminis, o presidente de câmara da metropolis, disse mais tarde em conferência de imprensa, que “depois de ser eleito em 2011 foi um tempestade autêntica”. Contudo, “graças à crise viu-se grupos e comunidades a surgirem na cidade para ajudarem as pessoas” e “isso foi um incentivo”.

Z

de Zen

Brendan Kennedy pensa que a Holanda, a Dinamarca e a Austrália podem ser os próximos países a legalizar a canábis. Segundo ele, o caminho da legalização anda ao mesmo passo que a aceitação do casamento entre pessoas do mesmo sexo: “Os gráficos que mostravam os sentimentos nos EUA em relação a legalizar a canábis como uma droga como o tabaco ou álcool, percebemos que tinham exatamente as mesmas características que os gráficos que demonstravam os sentimentos norte-americanos em relação ao casamento homossexual”.

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