Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog. Esta segunda-feira pode acompanhar aqui, neste link, as notícias sobre a pandemia.

    Com novo máximo, Índia ultrapassa Brasil e é o segundo país com mais casos de Covid-19

  • África regista 12.396 novos casos e mais 273 mortes

    África registou hoje 12.396 novos casos de covid-19 e mais 273 mortes, segundo os dados oficiais mais recentes do continente, que se aproxima dos 4,5 milhões de infeções desde o início da pandemia.

    De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o número acumulado de casos nos 55 Estados-membros da organização é hoje de 4.343.062, de que resultaram um total de 115.464 mortes.

    O número de recuperados da doença de covid-19 nas últimas 24 horas foi de 12.566, o que significa um total de 3.901.061 de recuperados desde o início da pandemia.

    A África Austral continua a ser região mais afetada, registando hoje um número acumulado de 1.926.620 infetados e 60.670 mortos associados ao contágio com a doença.

    A África do Sul, país situado nesta região, é o mais atingido pela covid-19 no continente, registando 1.557.527 casos e 53.256 mortes.

    O Norte de África é a segunda zona mais atingida, com 1.286.138 infetados e 36.950 vítimas mortais.

    A África Oriental contabiliza 542.862 infeções e 9.709 mortos, enquanto na África Ocidental o número de infeções é de 443.660 e o de mortes ascende a 5.818.

    A África Central contabiliza 143.782 casos de infeção e 2.317 óbitos.

    O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 12.405 mortes e 209.677 infetados desde o início da pandemia, seguindo-se a Tunísia, com 9.235 óbitos e 270.297 casos de infeção.

    Marrocos regista 501.688 casos de infeção acumulados e 8.891 mortes associadas à covid-19.

    Entre os países mais afetados estão também a Argélia, com 3.126 mortos e 118.286 infetados, e a Etiópia, com 3.146 vítimas mortais e 227.255 infeções.

    O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro de 2020, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.

  • PCP diz que diversificação na compra de vacinas é "uma exigência inadiável"

    O secretário-geral do PCP considerou hoje que a diversificação da compra de vacinas contra a covid-19 defendida pelo partido “tornou-se uma exigência inadiável”, lamentando que o ritmo de vacinação esteja mais limitado pela situação da AstraZeneca.

    Jerónimo de Sousa discursou esta tarde, em frente à Gare Marítima de Alcântara, em Lisboa, no âmbito da inauguração das exposições “100 anos de luta no distrito de Lisboa” e “Artes Plásticas — 100 anos 100 artistas”, mostras que estão a partir de hoje patentes naquele espaço.

    De acordo com o líder comunista, os “interesses do grande capital” estão “presentes também nas opções europeias e nacionais de combate à epidemia”, no caso concreto da compra de vacinas, “transformadas num negócio”, estando agora Portugal “mais limitado no ritmo de vacinação previsto com as condicionantes impostas à vacina AstraZeneca”.

    “Se a situação há muito reclamava a solução defendida pelo PCP da diversificação da compra das vacinas, como uma opção estratégica para controlar a epidemia em Portugal, ela tornou-se uma exigência inadiável”, defendeu.

    Esta diversificação defendida pelos comunistas é, na perspetiva de Jerónimo de Sousa, fundamental, apesar desta semana o projeto de resolução do PCP que propunha isto mesmo ter sido chumbado por “PS, PSD e outros partidos da política de direita”.

  • França regista 34.895 novas infeções e 178 mortes em 24 horas

    A França registou 34.895 casos de covid-19 nas últimas 24 horas e 178 mortes em hospitais, aumentando para 98.750 o número de óbitos no país, segundo dados oficiais de hoje do Governo gaulês.

    Desde o início da pandemia foram infetadas em França, com o novo coronavírus, 4.980.501 pessoas, de acordo com as autoridades francesas.

    Hoje aumentou para 30.671 o número de internados com o SARS-CoV-2, face aos 30.326 pacientes que se encontravam hospitalizados no sábado.

    Nas unidades de cuidados intensivos, o cenário também se agravou, estando hoje a ser assistidas 5.838 pessoas, mais 69 em comparação com o dia anterior e acima das 4.900 pessoas que foi preciso atender no pico da segunda vaga, em meados de novembro.

    O ministro da Saúde gaulês, Olivier Véran, disse hoje, numa entrevista ao Le Journal du Dimanche, estar a ver “os primeiros sinais que mostram que o comportamento dos franceses, as medidas de contenção e vacinação travaram o aumento muito acentuado” dos casos de infeção pelo novo coronavírus.

    O abrandamento na propagação da covid-19, segundo Véran, é muito mais evidente nas regiões onde as restrições para conter a propagação da pandemia estão em vigor há mais tempo.

    O atual regime de semiconfinamento, alargado a todo o país no último fim de semana, deverá ser prolongado pelo menos até ao final de abril, para permitir que o desconfinamento possa começar a ser feito com mais garantias.

    De acordo com a Direção-Geral da Saúde francesa, 10.809.209 pessoas receberam já a primeira dose da vacina contra a covid-19 e 3.721.019 receberam as duas injeções, que lhes garantem imunidade.

  • Madeira com 24 novos casos nas últimas 24 horas

    A Madeira registou 24 novos casos de infeção pelo SARS-CoV-2 e mais 23 doentes recuperados nas últimas 24 horas, havendo na região 310 situações ativas, informou hoje a Direção Regional de Saúde (DRS).

    “Há a reportar 24 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 8.599 casos confirmados de covid-19”, lê-se no boletim epidemiológico diário emitido pela autoridade regional de saúde do arquipélago.

    Dos novos casos hoje sinalizados, um é importado e os restantes de transmissão local, “na sua maioria já associados a contactos de casos positivos”.

    No que diz respeito às 310 situações ativas, a DRS indica que “14 são casos importados e 296 são de transmissão local”.

    Estas pessoas estão em isolamento, encontrando-se nove internadas em unidades polivalentes do Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal. Nos Cuidados Intensivos não está qualquer doente.

    Há também 13 casos de infetados que estão numa unidade hoteleira dedicada e os restantes permanecem em alojamento próprio, indica.

    “No total, há 105 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas” às autoridades de saúde da região, menciona a DRS na mesma nota.

    Estão 488 pessoas a ser acompanhadas pelas autoridades regionais, em situação de vigilância ativa de contactos positivos, além de 9.685 viajantes através da aplicação Madeira Safe.

    A Madeira ainda reporta mais 23 casos recuperados, somando um total de 8.218 doentes recuperados desde o início da pandemia. Foi registado um total de 71 óbitos associados à doença.

    Segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS), a Madeira registou nas últimas 24 horas 31 novos casos de infeção, tendo declarado, desde o início da pandemia 8.835 infetados e 68 mortos.

    As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados em relação à pandemia, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da DGS.

  • Reino Unido regista sete mortes nas últimas 24 horas

    O Reino Unido registou sete mortes e 1.730 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, subindo o número total de infetados para 4.369.775, de acordo com dados do Governo britânico.

    No sábado, tinham sido notificados 40 mortes e 2.589 novos casos de contágio e nos últimos sete dias houve 251 mortes (menos seis do que na semana anterior) e 18.403 novos casos (menos 7.944, em relação à semana anterior).

    A esta queda não será alheia a diminuição no número de testes aplicados pelas autoridades sanitárias britânicas, que nos últimos sete dias realizaram 5.113.776 provas, uma diminuição de 1.609.993 em relação à semana anterior.

    No total, morreram no Reino Unido 127.087 pessoas entre os 4.369.775 casos de contágio confirmados desde o início da pandemia de covid-19.

    Até sábado, 32.121.353 pessoas receberam a primeira dose de uma vacina contra o novo coronavírus, das quais 7.466.540 receberam uma segunda dose, a qual é administrada com um intervalo de entre três e 12 semanas.

  • Angola contabiliza três mortes e mais 126 casos nas últimas 24 horas

    Angola registou 126 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, três óbitos e 168 recuperados da covid-19 nas últimas 24 horas, informaram hoje as autoridades sanitárias.

    Segundo dados do boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, do total das novas infeções, 125 foram reportadas em Luanda e uma no Cuanza Sul, com idades entre os 4 e 87 anos, sendo 60 do sexo masculino e 66 do sexo feminino.

    Os óbitos em Luanda são referentes a três cidadãos nacionais, dos 63 aos 70 anos.

    Com os dados das últimas 24 horas, Angola tem um total de 23.487 casos positivos, 553 mortes, 22.058 recuperados e 846 casos ativos, dos quais dois críticos, oito graves, 45 moderados, 30 leves e 761 assintomáticos. Estão internadas 98 pessoas, 38 em quarentena institucional e 1.133 contactos sob vigilância epidemiológica.

    Os laboratórios processaram, no período em referência, 2.506 amostras por RT-PCR, perfazendo o cumulativo de 497.453 amostras processadas até à data, com uma taxa de positividade de 5.1%.

    Nos pontos de entrada e saída de Luanda foram submetidas ao teste rápido serológico 756 pessoas.

  • Mais dois mortos e 180 novos casos em Moçambique

    Mais duas pessoas morreram devido à covid-19 em Moçambique, onde foram detetadas 180 novas infeções com o vírus da doença, de acordo com o boletim de hoje sobre a situação da pandemia no país.

    Os dois mortos, ambos de nacionalidade moçambicana, tinham 37 e 68 anos.

    Quanto aos 180 novos casos, a maioria foi registada nas províncias de Nampula (76) e Zambézia (59).

    Moçambique tem um total acumulado de 791 mortos e 68.758 casos de infeção, dos quais 85% recuperados e 52 internados.

  • Itália com 331 mortes e mais 15.746 infeções nas últimas 24 horas

    A Itália confirmou 15.746 novas infeções pelo novo coronavírus e 331 mortes nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde.

    O aumento está em linha com os dados confirmados nos últimos dias, nos quais a curva da pandemia está a achatar, acrescentaram as autoridades sanitárias.

    Todavia, como é normal aos fins de semana, foram realizados menos testes, tendo sido efetuados 253.000 no último dia.

    A pressão nos hospitais continua a diminuir e o número de pacientes internados em cuidados intensivos é de 3.585 pacientes, menos três do que no sábado.

    O número de pacientes internados em enfermaria também diminuiu: 27.251, ou seja, menos 316 do que no sábado.

    No total, durante a pandemia de covid-19, desencadeada na Itália em fevereiro de 2020, o total de infetados ascende a 3.769.814 pessoas e o total de mortes cifra-se em 114.254.

    A campanha de vacinação prossegue, entretanto, com especial atenção para os idosos com mais de 80 anos, a quem o Governo tem dado prioridade.

    No total, 12.920.208 de doses foram ministradas e 3,8 milhões de italianos já foram vacinados.

    Esta semana chegaram a Itália as primeiras vacinas de dose única da Johnson & Johnson.

    Até dia 30 nenhuma região italiana estará na chamada “zona amarela”, a que tem menor risco e limitações, e também haverá menos na zona “vermelha”, que estabelece um confinamento suave.

    Das vinte regiões do país, quatro estarão nesse nível – Vale de Aosta (norte), Campânia, Apúlia e a ilha da Sardenha (sul) – enquanto as restantes estarão em “laranja”, o nível de alerta médio.

    O primeiro-ministro, Mario Draghi, afirmou que só permitirá a reabertura dos diferentes setores afetados pelas medidas no caso de estarem asseguradas condições de segurança.

  • SEF deteta 15 comprovativos de testes à covid-19 falsificados

    O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) detetou, no ponto de passagem autorizado de Vila Verde da Raia, no concelho de Chaves, 15 comprovativos de testes à covid-19 que tinham sido falsificados, foi este domingo anunciado.

    Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, o SEF explica que, na mesma operação, também apreendeu um documento de identificação falso e que o caso se verificou no sábado, no âmbito da reposição do controlo de fronteiras com Espanha.

    “Os 15 cidadãos, de nacionalidade portuguesa e estrangeira, com idades compreendidas entre os 19 e os 63 anos, a trabalhar em vários países europeus, foram intercetados pelos inspetores do SEF depois de terem efetuado uma manobra suspeita com a viatura onde seguiam”, começa por referir o SEF.

    De acordo com a informação, ao apresentarem os documentos de identificação, as pessoas em causa mostraram também “comprovativos de teste à covid-19 com indícios grosseiros de falsificação”, o que foi posteriormente confirmado pelo laboratório.

    Por este motivo, os cidadãos foram constituídos arguidos e notificados para comparência no Departamento de Investigação e Ação Penal de Chaves, na segunda-feira.

    O SEF também acrescenta que um dos cidadãos foi detido por ter exibido um documento de identificação falso e que será presente para primeiro interrogatório no mesmo tribunal.

    As fronteiras com Espanha estão fechadas desde 31 de janeiro devido à pandemia de covid-19, sendo apenas permitida a circulação entre os dois países nos 18 pontos de passagem autorizados.

    No dia 06 de abril, o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, afirmou que o controlo de pessoas nas fronteiras terrestres e fluviais entre Portugal e Espanha vai manter-se enquanto for “estritamente necessário”, devido à pandemia da covid-19, sem avançar datas.

  • Resort de ski no Canadá é palco do maior surto da variante brasileira

    Fica no Canadá o maior surto da variante de Manaus fora do Brasil. Começou num resort de ski, tal como ocorreu no início da pandemia na Europa em 2020. Vacinar os trabalhadores não bastou.

    Resort de ski no Canadá foi palco do maior surto da variante de Manaus fora do Brasil

  • Duas das vítimas mortais tinham 60 a 69 anos. Maioria dos casos é na casa dos 30

    Duas das pessoas que morreram nas últimas 24 horas por Covid-19 tinham entre 60 e 69 anos. Três tinham 80 anos ou mais e uma estava na casa dos 70 anos.

    Dos 566 novos casos de infeçao, a maioria (86) ocorreu na faixa etária dos 30 aos 39 anos, mas 79 registaram-se na faixa etária dos 50 aos 59 anos. Seguem-se os 20-29 anos (74 casos), 40-49 anos (69 casos), 60-69 anos (67 casos), 0-9 anos (58 casos), 10-19 anos (57 casos), 70-79 anos (41 casos) e 80 anos ou mais (35).

  • Lisboa e Vale do Tejo com maioria de novos casos e óbitos

    Quatro das seis mortes foram registadas na região de Lisboa e Vale do Tejo, enquanto duas ocorreram na região Norte. Também foi em Lisboa e Vale do Tejo que se regista a maioria dos novos casos de infeção: 200 nesta região, 183 no Norte, 62 no Centro, 41 nos Açores, 33 no Algarve, 31 na Madeira e 16 no Alentejo.

  • R(t) é 1,02. Incidência mantém-se em relação a ontem

    A matriz de risco apresentada este domingo pela DGS indica que o R(t) — o índice de transmissão, que indica quantas pessoas alguém infetado pode contagiar em média — está em 1,02, como o INSA já tinha avançado no sábado.

    A incidência nacional mantém-se em 65,7 casos em duas semanas por 100 mil habitantes. Em Portugal Continental ainda há 63,6 casos em duas semanas por 100 mil habitantes. Siga a evolução da matriz de risco aqui.

    A matriz de risco do Governo com os dados de domingo.

  • Menos pessoas em UCI, internados mantêm-se nos 466

    O número de pessoas em internamento por Covid-19 mantém-se inalterado: 466 estão hospitalizadas por quadros clínicos mais complicados da doença provocada pelo vírus. Mas há menos seis pessoas em internamento nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), reduzindo o número para 113.

  • Mais 566 casos e seis mortes por Covid-19 em Portugal

    Portugal registou mais 566 novos casos de infeção pelo coronavírus e mais seis mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, revela o mais recente relatório de situação da Direção-Geral de Saúde (DGS). É o pior domingo desde 14 de março em termos de incidência.

    O números de pessoas dadas como recuperadas da infeção pelo SARS-CoV-2 desde ontem está novamente abaixo do número de novos casos: foram mais 410 em 24 horas. Há 25.960 casos ativos no país neste momento, mais 150 do que no último sábado.

  • EUA. Milhares de presos de baixo risco podem regressar às cadeias após libertação durante a pandemia

    Kendrick Fulton já cumpriu uma pena de 17 anos, foi libertado, arranjou trabalho e está em risco de voltar para a cadeia se o diploma aprovado antes da saída de Trump não for revertido.

    EUA. Milhares de presos de baixo risco podem regressar às cadeias após libertação durante a pandemia

  • Pandemia já causou quase três milhões de mortos

    A pandemia da covid-19 já provocou pelo menos 2.929.563 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, no final de 2019, segundo o balanço divulgado hoje pela agência de notícias francesa AFP.

    Mais de 135.360.240 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, indica o relatório diário da AFP, referindo que a grande maioria dos doentes recupera da doença covid-19, mas uma parte ainda mal avaliada mantém os sintomas durante semanas ou até meses.

    Os números divulgados pela AFP são baseados em relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem revisões feitas por agências de estatística, como na Rússia, Espanha e Reino Unido.

    No sábado, 12.860 novas mortes e 703.283 novos casos foram registados em todo o mundo, verificando-se que os países que contabilizaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios mais recentes são o Brasil, com 2.616 novas mortes, México (2.192) e Índia (839).

  • Açores com 304 casos ativos, depois de 40 novas infeções em São Miguel

    Os Açores contam hoje 304 casos ativos, depois de terem sido diagnosticados 40 novos casos de covid-19, todos em São Miguel, e de não se registarem recuperações, adianta a Autoridade de Saúde Regional.

    Um dos diagnósticos de hoje diz respeito a “um viajante, não residente, com análise positiva ao 6.º dia”, explica o boletim diário da Autoridade de Saúde Regional, sendo que todos os outros contágios são em contexto de transmissão comunitária.

    Vila Franca do Campo volta a ser o concelho onde se regista o maior aumento diário de casos — 27: quatro em Água d’Alto, cinco em Ponta Garça, um na Ribeira Seca, 10 em São Miguel e sete em São Pedro.

    Há ainda um novo caso no concelho da Lagoa, na freguesia do Cabouco, um na freguesia da Lomba da Fazenda, no Nordeste, seis em Ponta Delgada (três em São Sebastião, dois em São José e um nos Mosteiros) e cinco na Ribeira Grande (um na Ribeira Seca, um na Ribeirinha, dois em Santa Bárbara e um em Rabo de Peixe).

  • Coreia do Sul não vai administrar AstraZeneca a menores de 30 anos

    A Coreia do Sul decidiu que vai administrar a vacina da AstraZeneca a qualquer pessoa com pelo menos 30 anos. Na quarta-feira, os sul-coreanos tinha limitado a administração da vacina britânica, que só estava a ser aplicada a pessoas com mais de 60 anos.

    Ainda assim, quem tem menos de 30 anos não vai receber a vacina da AstraZeneca porque, no entendimento da Agência Coreana de Controlo e Prevenção de Doenças, o risco de a tomar é superior ao benefício nessas faixas etárias.

    Na Coreia do Sul, foram identificados três casos de pessoas vacinadas com a AstraZeneca que desenvolveram coágulos sanguíneos, mas apenas num deles foi encontrada uma associação com o fármaco.

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