Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Termina aqui este liveblog. Pode continuar a seguir os desenvolvimentos da guerra da Ucrânia aqui.

    Força militar portuguesa partiu para missão da NATO na Roménia

    Bom dia

  • Guerra na Ucrânia. "Nova vaga de refugiados é mais vulnerável"

    Francisca Magano, diretora de Políticas de Infância e Juventude da UNICEF Portugal, revela que nova onda de refugiados sofre de carências socioeconómicas e apela à prevenção do tráfico de crianças.

    Guerra na Ucrânia. “Nova vaga de refugiados é mais vulnerável”

  • Força militar portuguesa parte esta sexta-feira para missão da NATO na Roménia

    Esta força vai participar em exercícios e atividades de treino com unidades congéneres, num contexto de aprofundamento dos laços da Aliança Atlântica e incremento da capacidade de dissuasão e defesa.

    Força militar portuguesa parte esta sexta-feira para missão da NATO na Roménia

  • Rússia pede ajuda do Brasil no FMI, Banco Mundial e G20: "É crucial preservar um clima de trabalho construtivo"

    O ministro das Finanças da Rússia disse, numa carta ao ministro da Economia do Brasil, ser essencial preservar um clima de trabalho construtivo e promover o diálogo no FMI, Banco Mundial e G20.

    Rússia pede ajuda do Brasil no FMI, Banco Mundial e G20: “É crucial preservar um clima de trabalho construtivo”

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e a noite?

    Boa noite,

    se apenas chegou agora ao nosso liveblog, saiba que a noite está a ser marcada por relatos de explosões em várias localidades na Ucrânia — em Bila Tserkva, Kherson, Ivano-Frankivsk e Kiev.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros da Moldávia acusou as tropas russas de tentar recrutar para as suas fileiras cidadãos com nacionalidade moldava.

    • Após Joe Biden, Donald Trump e Justin Trudeau terem dito publicamente que o que está a ocorrer na Ucrânia é um genocídio, Emmanuel Macron mostrou-se mais apreensivo: “A palavra genocídio tem um significado” e deve ser “caracterizada legalmente e não por políticos”.

    • A Ucrânia rejeitou as acusações de Moscovo, que davam conta de que as forças armadas ucranianas tinham atacado duas cidades na fronteira com a Rússia.
    • O Reino Unido anunciou novas sanções contra dois oligarcas russos: Eugene Tenenbaum e David Davidovich, ambos com ligação ao clube de futebol Chelsea.

    • O Presidente da Ucrânia diz que, ao visitar, na semana passada, a cidade de Bucha, palco de um massacre, experienciou “o espectro inteiro de emoções”, mas terminou a visita com “nada mais que ódio pelo exército russo”.

    • O parlamento da Ucrânia suspendeu a atividade do partido pró-russo Plataforma Opositora – Pela Vida, por decisão do Conselho de Segurança Nacional e Defesa da Ucrânia.

    • O opositor russo, Alexey Navalny, referiu-se ao Presidente Vladimir Putin como “o criminoso de guerra do Kremlin”.

    • O Presidente dos Estados Unidos disse que a administração está “a decidir neste momento” se vai enviar um representante para a Ucrânia, depois de vários países terem já enviado figuras de topo a Kiev.

    • O diretor da CIA, William Burns, considera que os EUA não podem encarar de “ânimo leve” a possibilidade de a Rússia usar armas nucleares. No entanto, assumiu que os serviços secretos norte-americanos não tem encontrado evidências que reforcem essa preocupação.

    • O Ministério da Defesa da Rússia diz que o navio de guerra Moskva se afundou no Mar Negro, ao largo do sul da Ucrânia.

  • Relatos de explosões em vários pontos da Ucrânia

    A imprensa ucraniana continua a dar conta de explosões. Depois de Kiev, há relatos de explosões em Bila Tserkva, Kherson e Ivano-Frankivsk.

    O Euromaidan diz que não há ainda informação oficial, mas foi avistada a queda de mísseis e há relatos de um armazém de petróleo a arder.

  • Explosões em Kiev esta madrugada

    O jornal The Kyiv Independent dá conta de explosões em Kiev, e na região de Kiev, esta madrugada. As explosões aconteceram depois de terem sido ativados, em todo o país, alertas contra ataque aéreo.

  • "Já aguentámos 50 dias". Zelensky agradece força dos ucranianos e apoio de líderes mundiais

    É com uma mensagem de coragem e resiliência que o Presidente da Ucrânia assinalou hoje, no seu vídeo ao final da noite, os 50 dias de guerra.

    “Já aguentámos 50 dias. 50 dias de invasão russa, apesar de os ocupadores nos terem dado um máximo de cinco. É o quanto nos conhecem”, disse.

    Volodymyr Zelensky agradeceu, acima de tudo, a coragem e força de todos os ucranianos, mas referiu também o apoio dos líderes internacionais.

    “Este período, estes 50 dias, mostraram-me muitos líderes mundiais de forma diferente.Vi grande generosidade naqueles que não são ricos. Vi extraordinária determinação dos que não são levados a sério por líderes globais. Vi que o mundo democrático tem aqueles cuja vontade é suficiente para proteger a liberdade da investida da tirania”, elencou.

    No sentido oposto, Zelensky diz ter também visto políticos “agir como se não tivessem poder”. “E vi não-políticos que fizeram mais nestes 50 dias que alguns chefes de Estado que reivindicavam liderança”, comentou.

  • Emoções à flor da pele. Zelensky com “nada mais que ódio pelo exército russo”, depois de visita a Bucha

    Da visita a Bucha, Zelensky voltou com “ódio pelo exército russo” e acusações de “crimes de guerra” contra Putin. À BBC, o Presidente ucraniano diz que dezenas de milhares morreram em Mariupol.

    Emoções à flor da pele. Zelensky com “nada mais que ódio pelo exército russo”, depois de visita a Bucha

  • Comandos ucranianos apreendem radar móvel russo que deteta tanques até 40 quilómetros

    O SNAR-10M1 pode detetar tanques e peças de artilharia a uma distância de até 40 quilómetros, além de possuir um sistema com mapas digitais do terreno.

    Comandos ucranianos apreendem radar móvel russo que deteta tanques até 40 quilómetros

  • Mísseis Neptune: o ás ucraniano que afundou o Moskva, a joia da coroa da marinha russa

    Fazem parte do arsenal das Forças Armadas da Ucrânia desde 2021, tendo sido formalmente adquiridos um ano antes. Podem ser lançados de plataformas terrestres, marítimas ou aéreas.

    Mísseis Neptune: o ás ucraniano que afundou o Moskva, a joia da coroa da marinha russa

  • Alerta contra bombardeamento ativado em toda a Ucrânia

    Os media ucranianos estão a noticiar que alertas contra ataque aéreo foram ativados em todas as regiões do país, ao mesmo tempo.

  • Ucrânia diz que há vinte e duas crianças entre os mais de 500 civis mortos na região de Kharkiv

    O governador da região, Oleg Sinegoubov, avança que, nas últimas 24 horas, a região do leste da Ucrânia sofreu 34 ataques, que provocaram a morte de uma pessoa e fizeram ainda oito feridos.

    Ucrânia diz que há vinte e duas crianças entre os mais de 500 civis mortos na região de Kharkiv

  • Mais duas crianças morrem na sequência do ataque à estação de Kramatorsk

    O Ministério da Defesa da Ucrânia anunciou hoje que mais duas crianças morreram, em consequência do ataque à estação de comboios de Kramatorsk, há cerca de uma semana.

    Os números atualizados apontam agora para 59 vítimas mortais, incluindo sete crianças.

  • Ucrânia diz que há vinte e duas crianças entre os mais de 500 civis mortos na região de Kharkiv

    Mais de 500 civis, entre os quais 24 crianças, foram mortos na região de Kharkiv, no leste da Ucrânia, desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, disse hoje o Governador da região, Oleg Sinegoubov.

    Nas últimas 24 horas, a região do leste da Ucrânia sofreu 34 ataques, que causaram um morto e oito feridos, acrescentou Sinegoubov.

  • Rússia diz que navio de guerra Moskva afundou-se

    O Ministério da Defesa da Rússia diz que o navio de guerra Moskva se afundou no Mar Negro, ao largo do sul da Ucrânia.

    A informação, citada pelo Guardian, foi avançada em comunicado. O navio sofreu danos de larga escala, mas a origem destes ainda está em disputa. A Ucrânia diz ter atingido a embarcação com mísseis, mas a Rússia disse previamente que os danos eram fruto de um incêndio a bordo e que o navio estava operacional.

    O Moskva dirigia-se para Sevastopol, na Crimeia.

    Rússia pode ter perdido um dos seus maiores navios de guerra. O que se sabe sobre o ataque ao Moskva?

  • "Há alguma coisa que a Rússia ainda não tenha feito?" Zelensky assinala 50 dias de guerra com vídeo

    Aos 50 dias de guerra na Ucrânia, o Presidente Volodymyr Zelensky divulgou um curto vídeo, mas desta vez não é ele o protagonista. Durante cerca de um minuto e meio, imagens de destruição, morte e bravura do exército ucraniano enchem o ecrã, e arrancam com uma pergunta:”Há alguma coisa que a Rússia ainda não tenha feito na Ucrânia?”

    “Assassinam crianças, destroem cidades inteiras, põem minas em parques infantis, atacam refugiados com mísseis, levam a cabo homicídios em massa, roubam todos os bens que encontram, dizem mentiras flagrantes a todo o mundo”, pode ler-se em seguida.

    O vídeo termina com um pedido: “Não vos pedimos que resistam ao mal por nós. Pedimos que deixem de alimentar o mal, e que nos disponibilizem armas. Nós temos coragem suficiente para pôr fim ao mal”.

  • Primeiro-ministro italiano visita Angola e Congo para tentar reduzir depedência energética da Rússia

    O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, visita Angola e República do Congo, no âmbito dos seus esforços para diversificar as importações de hidrocarbonetos e reduzir a dependência energética de Itália face à Rússia.

    A viagem do primeiro-ministro italiano faz parte dos esforços de seu governo para diversificar as importações de energia, especialmente após a invasão russa da Ucrânia, explicaram fontes do Executivo italiano à agência de notícias espanhola Efe.

  • EUA não podem encarar de "ânimo leve" uso de armas nucleares pela Rússia, diz diretor da CIA

    O diretor da CIA, William Burns, considera que os EUA não podem encarar de “ânimo leve” a possibilidade de a Rússia usar armas nucleares. No entanto, assumiu que os serviços secretos norte-americanos não tem encontrado evidências que reforcem essa preocupação.

    As declarações foram feitas na universidade da Georgia e, durante o seu discurso, Burns afirmou ainda “os crimes que [as forças russas] cometeram em Bucha são horríveis”.

  • Mais de 100 pessoas sequestradas de Melitopol, diz autarca

    O presidente da câmara de Melitopol denunciou hoje que, desde o início da invasão russa, mais de 100 pessoas foram sequestradas da cidade no sul do país, uma das primeiras a ser controlada pelos russos.

    “Alguns estiveram detidos por várias horas, outros por vários dias”, disse Ivan Fedorov, citado pela agência UNIAN, Ivan Fedorov.

    Segundo Fedorov, que chegou também ele a ser raptado durante cinco dias, este sequestros têm “propósitos de propaganda”, com as pessoas a serem obrigadas a gravar testemunhos forçados.

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