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  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a seguir as notícias mais importantes da guerra na Ucrânia neste novo link.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O Presidente ucraniano admitiu que a situação na cidade de Bakhmut está cada vez mais “difícil” e, em resposta aos ataques de drones russos pelo país, pediu o fim do tabu quanto ao envio dos aviões de combate. Durante o dia o apelo sobre o envio destes equipamentos também foi reforçado por vários responsáveis ucranianos.

    • Os destroços de três veículos aéreos não tripulados (UAV, na sigla em inglês) foram encontrados na cidade de Belgorod, na Rússia. A notícia foi divulgada esta segunda-feira à noite pelo presidente da câmara Valentin Demidov, citado pela CNN.

    • As autoridades ucranianas permanecem otimistas quanto à possibilidade receberem aviões de combate. “No último ano desbloqueámos decisões políticas em seis de sete tipos de armas revolucionárias. Só nos falta os aviões de combate”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros. O envio deste equipamento também foi hoje discutido pelo comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia e o chefe do Estado-maior conjunto dos EUA.

    • O Presidente russo, Vladimir Putin, condecorou o ator norte-americano Steven Seagal. Conhecido defensor das políticas russas, o ator, que já descreveu Putin como “um dos maiores líderes mundiais, foi premiado pela contribuição para a cooperação cultural e humanitária internacional.

    • Uma alta responsável do controlo armamentista norte-americano criticou severamente a Rússia por suspender a sua participação no último Tratado de Redução de Armas Nucleares Estratégicas (New START), afirmando que Washington tentará que Moscovo continue a aplicá-lo.

    • O Presidente ucraniano admitiu que a situação em torno da cidade de Bakhmut é “cada vez mais complicada”. “O inimigo destrói sistematicamente tudo o que pode ser usado para proteger as nossas posições”, afirmou no habitual discurso. Volodymyr Zelensky voltou a apelar ao envio de caças para proteger os céus ucranianos.

    • O Conselho da União Europeia anunciou por um ano as sanções contra a Bielorrússia, pelo seu apoio à invasão russa na Ucrânia e por violações dos direitos humanos.

    • A Rússia procura demonstrar estar pronta para uma guerra prolongada na Ucrânia, mas não passa de uma fachada, considera o responsável dos serviços de informação ucranianos. Numa entrevista à Voice of America, citada pelo jornal Ukrainska Pravda, Kyrylo Budanov disse que a Rússia está condicionada pelas limitações de recursos, apesar de procurar demonstrar o oposto.

    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, acusou a Rússia de “genocídio” por levar a cabo um esquema de deportação forçada de crianças. “É provavelmente o maior na história moderna”, afirmou numa mensagem em vídeo transmitida no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

  • Destroços de veículos aéreos não tripulados encontrados em cidade russa perto da fronteira

    Os destroços de três veículos aéreos não tripulados (UAV, na sigla em inglês) foram encontrados na cidade de Belgorod, na Rússia. A notícia foi divulgada esta segunda-feira à noite pelo presidente da câmara Valentin Demidov, citado pela CNN.

    O autarca não divulgou mais detalhes e para já não é conhecida a origem dos UAV.

    Belgorad fica perto da fronteira com a Ucrânia e nos últimos meses tem sido alvo de explosões e ataques, alguns dos quais atribuídos às forças ucranianas.

    Ucrânia está a atacar alvos na Rússia? Autoridades de Belgorod garantem que sim — desta vez, o alvo foi um depósito de armas

  • Ucrânia reforça pedidos por aviões de combate modernos

    O chefe de Estado voltou a apelar aos parceiros que forneçam aviões de combate modernos para proteger todo o território. “Só vamos ser completamente capazes de proteger os nossos céus quando o tabu sobre a aviação na relação com os nossos parceiros for levantado”, afirmou no habitual discurso.

    Desde que em janeiro recebeu da Alemanha e dos Estados Unidos luz verde sobre o envio de tanques ocidentais, a Ucrânia concentrou os seus esforços na obtenção de aviões de combate modernos. Nas últimas semanas os pedidos têm sido frequentes, mas até agora não chegaram confirmações sobre o envio destes equipamentos — a Polónia mostrou-se disposta a fornecê-los com o apoio da NATO.

    As autoridades ucranianas, porém, permanecem otimista. Esta segunda-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano lembrou que várias negociações com os aliados sobre o envio de equipamento começaram por um ‘não’, que acabou por se transformar em ‘sim’.

    “No último ano desbloqueámos decisões políticas em seis de sete tipos de armas revolucionárias. Só nos falta os aviões de combate“, escreveu numa publicação na conta oficial de Twitter.

  • Putin concede Ordem da Amizade ao ator Steven Seagal

    Conhecido defensor das políticas russas, o ator, que já descreveu Putin como “um dos maiores líderes mundiais, foi condecorado pela contribuição para a cooperação cultural e humanitária internacional.

    Putin concede Ordem da Amizade ao ator Steven Seagal

  • Comandante ucraniano reforça pedido por caças juntos dos EUA

    O comandante-chefe das Forças Armadas da Ucrânia, Valery Zaluzhny, discutiu com o chefe do Estado-maior conjunto dos Estados Unidos, Mark Milley, o fornecimento de equipamentos militares a Kiev.

    “Através de cada munição recebida preservamos a vida de soldados ucranianos e civis pacíficos. Estamos a aguentar graças ao apoio dos nossos parceiros e vamos definitivamente prevalecer”, afirmou, segundo a CNN.

    Durante a conversa com o general Mark Milley, Zaluzhny destacou em particular a importância da Ucrânia receber caças, como os F-16. Até agora os aliados recusaram fornecer este tipo de equipamentos. Os EUA parecem ter afastado completamente a hipótese, enquanto a Polónia, por exemplo, se mostrou disponível para enviar caças, caso a NATO apoie a decisão.

  • EUA pressionam Rússia a cumprir o Tratado de Redução de Armas Nucleares

    Uma alta responsável do controlo armamentista norte-americano criticou hoje severamente a Rússia por suspender a sua participação no último Tratado de Redução de Armas Nucleares Estratégicas (New START), afirmando que Washington tentará que Moscovo continue a aplicá-lo.

    “A Rússia está mais uma vez a mostrar ao mundo que não é uma potência nuclear responsável”, declarou a subsecretária de Estado para o Controlo de Armamento, Bonnie Jenkins, numa sessão da Conferência sobre o Desarmamento, um fórum internacional ligado às Nações Unidas, a decorrer em Genebra, na Suíça.

    Putin põe tratado nuclear em banho-maria. É o início de uma nova corrida nuclear ou bluff da Rússia?

  • Situação de Bakhmut cada vez mais "complicada", diz Zelensky

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu que a situação em torno da cidade de Bakhmut é “cada vez mais complicada”.

    “O inimigo destrói sistematicamente tudo o que pode ser usado para proteger as nossas posições”, afirmou no habitual discurso, classificando os soldados ucranianos empenhados nessa batalha como “verdadeiros heróis”.

    Com Lusa

  • Conselho da UE prolonga por um ano sanções contra a Bielorrússia

    O Conselho da União Europeia anunciou que decidiu prolongar por um ano as sanções contra a Bielorrússia, pelo seu apoio à invasão russa na Ucrânia e por violações dos direitos humanos.

    O Conselho justifica, em comunicado, a decisão pela “gravidade persistente da situação interna” na Bielorrússia, bem como “envolvimento contínuo” do país na “agressão russa contra a Ucrânia”. As sanções contra a Bielorrússia permanecerão assim em vigor até 28 de fevereiro de 2024.

    Desde agosto de 2020, a União Europeia (UE) impôs diversas rondas de sanções, aplicáveis contra os responsáveis pela repressão interna e pelos abusos dos direitos humanos na Bielorrússia e no contexto do envolvimento da Bielorrússia na guerra da Ucrânia, visando agentes políticos e económicos.

  • Rússia não está preparada para guerra a longo prazo, diz líder dos serviços de informação da Ucrânia

    A Rússia procura demonstrar estar pronta para uma guerra prolongada na Ucrânia, mas não passa de uma fachada, considera o responsável dos serviços de informação ucranianos. Numa entrevista à Voice of America, citada pelo jornal Ukrainska Pravda, Kyrylo Budanov disse que a Rússia está condicionada pelas limitações de recursos, apesar de procurar demonstrar o oposto.

    “Mostram de todas as formas possíveis que estão prontos para travar uma guerra durante décadas, mas na verdade os seus recursos são muito limitados”, afirmou. Budanov disse ainda que que os próximos três meses da guerra serão “muito ativos” e vão determinar o curso dos próximos desenvolvimentos do conflito.

  • Ministro ucraniano acusa Rússia de "genocídio"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, acusou a Rússia de “genocídio” por levar a cabo um esquema de deportação forçada de crianças. “É provavelmente o maior na história moderna”, afirmou numa mensagem em vídeo transmitida no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

    “O crime mais assustador é que a Rússia rouba crianças ucranianas”, afirmou o ministro ucraniano, citado pelo The Guardian.

    Esta segunda-feira foi divulgado que a Polónia e a Comissão Europeia vão lançar uma iniciativa conjunta para localizar as crianças deportadas para a Federação Russa. A porta-voz do organismo europeu, Dana Spinant, indicou que nos próximos dias serão partilhados mais detalhes sobre o projeto.

    “O rapto de crianças ucranianas é um grande problema social, uma tragédia e um crime”, reforçou numa publicação partilhada na conta de Twitter.

  • "China é mais pró-russa do que pró-ocidental"

    “O Plano para a paz Chinês clarifica ou explica as ambiguidades e equilíbrios da posição chinesa em relação à guerra”. A análise do historiador Bruno Cardoso Reis aos avanços da guerra na Ucrânia.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “China é mais pró-russa do que pró-ocidental”

  • Hungria apoia plano de paz chinês criticado pelo Ocidente

    O primeiro-ministro da Hungria manifestou esta segunda-feira o seu apoio ao plano proposto pela China para terminar com a guerra desencadeada pela invasão russa da Ucrânia, em contraste com as críticas da União Europeia e de Washington à iniciativa chinesa.

    “Consideramos importante o plano de paz da China e apoiamo-lo”, disse Viktor Orbán, ao discursar no parlamento húngaro, criticando o facto de “toda a União Europeia (UE)” estar “envolvida na guerra” ao enviar material militar para a Ucrânia.

    Nesse sentido, o primeiro-ministro ultranacionalista húngaro afirmou que se essa política não mudar, em breve se falará no envio de tropas.

  • Secretária do Tesouro norte-americana reforça apoio à Ucrânia durante visita a Kiev

    A secretária do Tesouro norte-americana está esta segunda-feira na capital ucraniana, onde se encontrou com o Presidente e primeiro-ministro ucranianos. Janet Yellen chegou a Kiev de comboio durante a manhã, altura em que as sirenes aéreas estiveram ativadas.

    A responsável reforçou as garantias deixadas pelo Presidente norte-americano, Joe Biden, durante a visita a Kiev na semana passada. “A América vai permanecer ao lado da Ucrânia pelo tempo que for necessário”, disse num encontro com o primeiro-minsitro ucraniano Denys Shmyhal, citada pela Reuters.

    Em Kiev, Yellen anunciou a transferência da primeira tranche do pacote de 9.9 mil milhões de dólares anunciado por Washington.

    O Presidente Volodymyr Zelensky assinalou a importância do encontro com a responsável norte-americana, destacando o apoio financeiro e militar prestado pelos EUA desde os primeiros dias da invasão russa. O líder ucraniano aproveitou para reforçar o pedido por sanções para atingir o financiamento da máquina de guerra russa.

    Por sua vez, Yellen garantiu que Washington vai discutir com Kiev a imposição de mais sanções, incluindo ao setor de energia nuclear. Sublinhou, no entanto, que é necessário ter em conta o impacto que esse tipo de restrições terá nos aliados ocidentais.

    Sobre a reconstrução da Ucrânia, Yellen disse que a Rússia deve pagar pelos danos provocados na Ucrânia, mas lembrou que há “obstáculos legais significativos” para usar os ativos russos congelados pelos EUA.

  • Grupo Wagner conquista distrito na cidade de Bakhmut

    As unidades do grupo Wagner assumiram o controlo do distrito de Stupki, no norte da cidade de Bakhmut, confirmou uma fonte da agência RIA Novosti.

    A cidade de Bakhmut, na região de Donetsk, tem sido palco de intensos confrontos ao longo dos últimos meses. Os combatentes do grupo de mercenários Wagner tem assumido na região um papel significativo, reivindicando algumas conquistas na região.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    O Kremlin rejeitou o plano proposto na semana passada pela China para resolver o conflito na Ucrânia, salientando que ainda não existem as condições necessárias para uma solução pacífica. Nas últimas horas o ex-Presidente russo Dmitry Medvedev avisou que o envio de armas a Kiev cria o risco de uma catástrofe nuclear: “Perda para todos. Colapso. Apocalipse.”

    • Putin será assassinado pelo seu círculo íntimo. Esta é a previsão que o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, partilhou sobre o futuro de Vladimir Putin num documentário de Dmitry Komarov.

    • O Irão manifestou à Finlândia a sua oposição ao alargamento da NATO. Em maio do ano passado a Finlândia e Suécia solicitaram a adesão à Aliança Atlântico. O processo tem sido bloqueado pela Turquia, que admitiu regressar às negociações com os dois países no dia 9 de março.

    • No habitual briefing diário o porta-voz do Kremlin deixou claro que a península da Crimeia nunca será devolvida à Ucrânia. “A Crimeia é parte integrante da Rússia e o seu regresso à Ucrânia é impossível”, sublinhou.

    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, demitiu o comandante das Forças Conjuntas do Exército, Eduard Moskaliov. A decisão foi divulgada através de um decreto presidencial publicado esta segunda-feira, mas não especifica os motivos da demissão.

    • “Isto é bullying total.” A China criticou os EUA pelas sanções que implementou e que “prejudicam seriamente os interesses da China”, acusando o país de “perseguição ilegal”.

    • O secretário-geral das Nações Unidos, António Guterres, considerou nesta segunda-feira que a invasão russa da Ucrânia desencadeou a pior violação de direitos humanos a acontecer atualmente no mundo.

    • O Estado-Maior das Forças Armadas da Ucrânia disse ter abatido 11 dos 14 drones lançados pelas forças russas durante a madrugada. Segundo a mesma fonte, o ataque começou por volta das 23h00 de domingo e durou até de manhã. Pelo menos um militar ucraniano morreu na sequência dos ataques.

    • No mais recente relatório sobre a guerra na Ucrânia o Ministério da Defesa britânico refere que as explosões inexplicáveis na cidade de Mariupol — nas mãos das forças de Moscovo desde maio — devem preocupar a Rússia. Na semana passada a porta-voz do comando sul da Ucrânia alertou que as áreas ocupadas pelos russos na cidade de Mariupol já não está “completamente inacessíveis”.

  • Polónia e Comissão Europeia anunciam iniciativa para encontrar crianças ucranianas

    A Polónia anunciou uma iniciativa conjunta com a Comissão Europeia para descobrir a localização das crianças ucranianas levadas para a Rússia desde o início da invasão.

    “O paradeiro de muitas destas crianças é desconhecido. As estimativas variam muito, mas mesmo os mais cautelosos falam em pelos menos seis mil casos documentados de raptos de crianças”, afirmou o ministro dos assuntos da UE polaco Szymon Szynkowski vel Sęk, citado pelo The Guardian.

    O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal, já reagiu às noticiais, agradecendo à Presidente da Comissão Europeia e ao primeiro-ministro polaco pela iniciativa conjunta. “Temos de devolver à Ucrânia as crianças raptadas e punir a Rússia pelos seus crimes”, sublinhou.

  • Que munições são estas? Ucranianos conseguem atingir Mariupol com armamento mistério

    “Estou chocado com os ataques em Mariupol. O inimigo definitivamente começou algo novo.” As palavras, ouvidas em vídeo, são de Ivan Utenkov, um dos mais conhecidos milblogger russos (bloggers que escrevem sobre a guerra). Nos últimos dias, e no domingo em especial, Mariupol, cidade tomada pelos russos, tem sofrido diversos ataques das forças ucranianas. Nada de estranho, não fosse a cidade estar a 80 quilómetros da linha da frente e a munição que Kiev tem disponível ter um alcance máximo de 70 quilómetros.

    No fim de semana passado, e não sendo claro o que está a acontecer em Mariupol, a imprensa ucraniana falava de “munições mistério” a atingir a cidade ocupada pelos russos. Esta segunda-feira, foi o Ministério da Defesa do Reino Unido, no seu relatório diário, a alertar para as explosões.

    Leia mais aqui.

    Que munições são estas? Ucranianos conseguem atingir Mariupol com armamento mistério

  • Zelensky: Putin será assassinado pelo seu círculo íntimo

    A previsão é do Presidente ucraniano e foi feita num documentário. Vladimir Putin acabará assassinado pelos que lhe são próximos.

    “Definitivamente haverá um momento em que a fragilidade do regime de Putin será sentida dentro do Estado [russo]”, afirmouo chefe de Estado da Ucrânia. “E então os predadores vão devorar um predador. Encontrarão um motivo para matar um assassino.”

  • Irão diz à Finlândia que se opõe ao alargamento da NATO

    A informação está a ser divulgada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão. Durante conversas com o seu homólogo finlandês em Genebra, o chefe da diplomacia iraniana, Hossein Amir-Abdollahian, afirmou a Pekka Haavisto que o seu país “é categoricamente contra” a expansão da NATO.

    Finlândia e Suécia solicitaram a adesão à Aliança Atlântica em maio passado, mas o processo tem sido bloqueado pela Turquia.

    O ano passado, o Presidente do Irão, Ebrahim Raisi, disse o mesmo a Putin, durante uma conversa telefónica: a expansão da NATO para Leste é “uma fonte de tensão”.

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