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  • Bom dia, passámos a seguir o pós-eleições neste outro artigo em direto.

    Ventura reitera que Chega não tem de estar no governo, mas tem de haver “convergência” sobre nomes

    Obrigada por nos acompanhar. Até já!

  • Montenegro vai conseguir governar sem o Chega?

    A vitória tangencial da AD e o resultado histórico do Chega põem em causa a estabilidade governativa. Com Montenegro a insistir no “não” a Ventura, como vai o líder do PSD garantir a governabilidade?

    Ouça aqui o novo episódio do podcast “A História do Dia”.

    Montenegro vai conseguir governar sem o Chega?

  • Imprensa espanhola destaca vitória “mínima” da AD e avanço da extrema-direita

    A imprensa espanhola destaca hoje a vitória “mínima” da Aliança Democrática (AD) em Portugal nas eleições de domingo e o crescimento da extrema-direita, que põem fim ao “ciclo socialista” liderado por António Costa.

    “As direitas impõem-se em Portugal”, lê-se na primeira página da edição impressa do El Pais, num texto em que o jornal diz que “o ciclo socialista parece ter chegado ao fim em Portugal” depois de uma “vitória ajustadíssima” da AD e “quase um empate técnico” entre a aliança de centro-direita e o Partido Socialista (PS).

    Já na edição na Internet, o El Pais tem como título: “O centro-direita ganha por mínimos em Portugal e os ultras reivindicam entrar no Governo”, numa referência ao Chega.

    O El Mundo, outro jornal nacional espanhol, dedica dois artigos a Portugal na edição online, onde escreve, num dos títulos: “Portugal com empate técnico. E agora?”

    O jornal escreve que Portugal pode viver “semanas de incerteza” em relação ao novo Governo se o líder do PSD, Luís Montenegro, que conseguiu uma “vitória mínima”, “mantiver o compromisso de não fazer acordos com a direita radical do Chega”.

    O El Mundo sublinha que “a direita dura do Chega disparou de 7,2% para 18% dos votos e superou um milhão de votos”.

    Na Catalunha, o jornal La Vanguardia escreve, na primeira página, que “as direitas impõem-se em Portugal face ao retrocesso socialista” e sublinha a duplicação de votos na extrema-direita.

    “Portugal virou ontem à direita pelo carril do extremismo depois de uma contagem renhida até quase ao último voto”, lê-se no La Vanguardia.

    Na Galiza, o La Voz de Galicia destaca na primeira página da edição impressa o “empate nas eleições portuguesas” e a vitória “mínima” da AD de Montenegro, que “tentará formar governo”.

    O jornal destaca também que o Chega “quadruplicou os deputados” que tinha na legislatura anterior.

    A televisão pública nacional espanhola (RTVE) tem na página na Internet o título: “Os socialistas concedem a vitória à coligação conservadora no meio de um empate técnico”.

  • Imprensa europeia destaca ascensão de extrema-direita e instabilidade

    A imprensa europeia em Bruxelas destaca hoje a ascensão da extrema-direita em Portugal nas eleições legislativas de domingo, com “nova vaga dos populistas”, apontando que a viragem à direita, que venceu os socialistas, é feita com instabilidade parlamentar.

    Na newsletter da manhã “Europe Express” do jornal britânico Financial Times, com foco em assuntos europeus, lê-se que “a oposição de centro-direita de Portugal ganhou as eleições parlamentares de ontem [domingo], mas não conseguiu a maioria, uma vez que o apoio ao partido de extrema-direita Chega aumentou, tornando-o num potencial fazedor de reis”, tendo grande influência na formação de Governo.

    Por seu lado, na newsletter da agência de notícias financeira Bloomberg também focada na ‘bolha’ europeia, lê-se que “o rápido crescimento das forças de direita na Europa continuou ontem [domingo] em Portugal, quando o partido de extrema-direita Chega quadruplicou a sua representação no Parlamento”.

    “A aliança de centro-direita – AD – obteve o maior número de lugares, derrotando os socialistas, cuja quota de votos caiu, enquanto o Chega conseguiu um forte resultado de terceiro lugar, assegurando cerca de 50 lugares”, acrescenta.

    Já o jornal online Politico escreve na sua newsletter designada “Brussels Playbook” que, “após quase nove anos no poder e de um escândalo de corrupção que manchou o governo de António Costa, os eleitores portugueses castigaram os socialistas”, com “viragem à direita”.

    Relatando os resultados provisórios de domingo, o Politico aponta que “não há uma maioria clara para nenhuma das forças tradicionais”, antevendo que, “após consultas com os líderes partidários, o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, deva convidar [Luís] Montenegro a formar governo”.

    Ainda assim, de acordo com Politico, “a turbulência está à porta”, dado que a AD não conquistou maioria absoluta e Luís Montenegro sublinhou que não faria qualquer acordo político com a extrema-direita.

    Este jornal fala ainda num “mau dia para os socialistas” nacionais e europeus, dado que agora apenas governam em apenas quatro dos 27 Estados-membros da União Europeia.

    O jornal online Euractiv, parceiro da Lusa, aponta na sua newsletter focada em temas dos Estados-membros europeus “The Capitals” que “o eleitorado português não respondeu aos apelos para um voto útil nas eleições legislativas de domingo, resultando no parlamento mais fragmentado de sempre e com o Chega, de extrema-direita, a ser o grande vencedor”.

    “O Chega, de extrema-direita, quadruplicou o seu poder e ainda não se sabe se as forças dominantes o vão isolar”, adianta o Euractiv.

    Na mesma linha, o jornal diário belga Le Soir salienta na sua página na internet que, em Portugal, “o parlamento vira-se para a direita, com a extrema-direita em terceiro lugar”.

    “A três meses das eleições europeias, estas eleições, precipitadas pela demissão do primeiro-ministro cessante António Costa, que não se recandidatou, confirmam que a extrema-direita está a ganhar terreno no Velho Continente”, a Europa, escreve o Le Soir.

    O também jornal belga La Libre indica que “Portugal vira-se para a direita com a ascensão dos populistas”, enquanto a emissora de rádio e televisão pública belga, RTBF, fala numa “vitória apertada do centro-direita e forte impulso populista”.

  • Imprensa britânica destaca incerteza sobre governação em Portugal

    A viragem do país para a direita nas eleições legislativas portuguesas de domingo são hoje motivo de notícia nas páginas eletrónicas de vários jornais britânicos, que destacam a incerteza em relação ao próximo governo.

    O jornal The Times refere que o líder do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, concedeu a derrota ainda no domingo “apesar de uma margem muito pequena” e destaca que o Chega, de extrema-direita, quadruplicou o número de deputados.

    “O resultado representa um ganho significativo para a direita na União Europeia, onde partidos de direita venceram eleições ou aderiram a coligações em Itália, Grécia, Suécia e Finlândia nos últimos dois anos”, salienta o jornal.

    O Times prevê que a Alternativa Democrática “poderá tentar formar um governo minoritário sem o Chega que pode ser instável” pois dependeria da abstenção do PS em votações importantes.

    O jornal The Guardian refere que o líder do PSD, Luís Montenegro, o principal partido da Aliança Democrática, vai estar sob “pressão considerável do seu próprio partido para chegar a um acordo com o partido de extrema-direita para ajudar o PSD a chegar ao governo”.

    “Mesmo com o apoio da Iniciativa Liberal, de menor dimensão, de centro-direita, qualquer potencial governo minoritário liderado pela Aliança Democrática provavelmente ainda teria de contar com o apoio do Chega para aprovar legislação, deixando a sua estabilidade nas mãos da extrema direita”, observa.

    O site da estação BBC salienta que “o centro-direita de Portugal reivindicou uma vitória eleitoral estreita, mas tem poucas hipóteses de formar um governo maioritário” e que o país acabou com “o parlamento mais fragmentado desde o fim da sua ditadura, há meio século atrás.”

  • Resultados finais: AD consegue ligeira vantagem face ao PS. Chega elege 48 deputados

    Os resultados finais das eleições legislativas em todos os círculos eleitorais do território nacional e das regiões autónomas foram divulgados. Em termos de deputados e em números de votos, a Aliança Democrática (juntamente com o PSD/CDS na Madeira) conseguiu uma ligeira vantagem face ao PS.

    Em termos de votos, a AD conseguiu superar em 55.050 votos o PS.

    1. AD: 29,49%; 79 deputados
    2. PS: 28,63%; 77 deputados
    3. Chega: 18,06%; 48 deputados
    4. Iniciativa Liberal: 5,08%; 8 deputados
    5. Bloco de Esquerda: 4,46%; 5 deputados
    6. CDU: 3,30%; 4 deputados
    7. Livre: 3,26%; 4 deputados
    8. PAN: 1,63; 1 deputado
    9. ADN: 1,63%; 0 deputado.

    Para esta contabilização, faltam ainda os círculos eleitorais da Europa e da Fora da Europa.

  • Lisboa. PS vence e elege 15 deputados, AD fica logo atrás com 14

    Em Lisboa, o último distrito a fechar a contagem de votos, o PS venceu com 27,73% dos votos e conseguiu eleger 15 deputados, uma queda de seis mandatos face a 2022. A AD fica em segundo lugar, logo atrás, com 27,03% e 14 deputados (mais um do que há dois anos).

    Em terceiro lugar permanece o Chega, com nove deputados (mais cinco face às legislativas anteriores). Destaque ainda para o Livre que em Lisboa perde um deputado. Em sentido contrário está a Iniciativa Liberal, que ganhou um.

    Eis os resultados finais do distrito de Lisboa:

    • PS: 27,73%
    • AD: 27,03%
    • Chega: 17,02%
    • IL: 6,58%
    • Livre: 5,47%
    • BE: 4,96%
    • CDU: 3,74%
    • PAN: 2,49%
    • ADN: 1,45%

  • Montenegro não fala sobre futuro governo

    A terminar, Luís Montenegro é desafiado se pretende ou não incluir CDS, PPM e, eventualmente, a Iniciativa Liberal no Governo.

    “Teremos oportunidade de falar com o Presidente da República. Nessa altura irei esclarecer esses e outros assuntos que tenham que ver com a orgânica do futuro governo.”

  • PS: "Não vamos suportar um governo da AD"

    Pedro Nuno Santos garante que “será o líder a oposição”. Afirma que “não há tantos portugueses xenófobos e racistas, mas há muitos zangados” e quer “reconquistar a confiança dos que votaram chega”.

    PS: “Não vamos suportar um governo da AD”

  • "A minha expectativa é que o PS e o Chega não constituam uma maioria negativa para impedir o governo da AD"

    Luís Montenegro é desafiado a dizer se espera ou não que o Chega possa fazer cair um governo da AD — Montenegro não responde. A seguir, o líder social-democrata pede responsabilidade ao PS.

    “O PS teve muito menos votos e muito menos mandatos. A minha expectativa é que estejamos todos à altura daquilo que é servir o interesse do país e o interesse do povo português. O que se pede ao PS é que respeite a vontade do povo português. A minha expectativa é que o PS e o Chega não constituam uma maioria negativa para impedir o governo da AD.”

  • Montenegro mantém cordão sanitário ao Chega: "Cumprirei a minha palavra"

    “Assumi dois compromissos na campanha e naturalmente cumprirei a minha palavra. Nunca faria tamanha maldade de incumprir o meu compromisso”, promete Luís Montenegro.

    Sobre o resultado — uma vitória renhida da Aliança Democrática –, o Luís Montenegro recorda que, há dois anos, houve maioria absoluta do PS.

  • "Sabemos que o desafio é grande e que vai exigir grande sentido de responsabilidade", avisa Montenegro

    “A mudança vai-se cumprir com um novo primeiro-ministro, novo governo e novas políticas. Sabemos que o desafio é grande e que vai exigir grande sentido de responsabilidade, grande capacidade de diálogo e tolerância democrática, mas temos de dar ao país e cumprir a base do programa que foi hoje sufragado”, continua Montenegro.

    “Há todas as condições para acreditarmos em Portugal e nos portugueses. É possível que a nossa economia possa crescer mais, pagar mais e melhores salários para que os jovens não tenham de emigrar, é possível valorizar mais o esforço de quem trabalha, dar esperança aos jovens, estabilidade e justiça a quem está na vida e segurança e dignidade a quem não está na vida ativa”, enumera o líder social-democrata.

    “Tudo isto é possível se houver vontade política. Temos vontade política e acreditarmos nas portuguesas e portugueses. Quem viabilizou o governo da AD foram os portugueses. Para termos governabilidade e estabilidade há que apelar ao sentido de responsabilidade de todos os que se vão sentar no Parlamento. É precisar exigir aos outros que cumpram a palavra do povo português.”

    “É importante para a segurança dos portugueses e é importante que esse sinal [de estabilidade] seja apreendido pelo exterior”, avisa Montengro.

  • "Preparemo-nos para a luta com muita força e muita convicção", diz ainda Pedro Nuno

    Já depois das perguntas, Pedro Nuno Santos fica ainda mais uns minutos na sala para agradecimentos finais a quem esteve na caravana socialista nesta campanha. Sobretudo aos “militante do PS que fora inexcedíveis”, dizendo que o que fizeram foi “inesperado e surpreendente”.

    [Ouça aqui a reportagem da Rádio Observador]

    PS assume oposição antes de conhecer o resultado final

    E repete: “Começa agora, temos de lutar por uma visão mais comunitária da vida”. “Temos de conseguir contrariar o hiper individualismo”, diz ainda repetindo a ideia de campanha que ainda “há portugueses que estão zangados” e que “muito provavelmente têm razões para estar zangados porque sentem que a sua vida não avançou”. E diz ao partido que se “prepare para a luta com muita força e convicção”.

  • Acordos com o PSD? "Reflexão terá de ser feita na Comissão Política Nacional", diz Inês Sousa Real

    A porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, não exclui acordos com o PSD, mas repete que “há valores que não são negociáveis”.

    A líder do partido, a única eleita nestas eleições, diz-se orgulhosa e deixa ainda críticas a Marcelo Rebelo de Sousa, acusando-o de contribuir para o aumento da “instabilidade política”.

  • Ventura promete lutar pela "estabilidade" e volta a admitir um acordo sem pessoas do Chega: "Tudo farei para evitar governo do PS"

    À saída da sala onde discursou, André Ventura respondeu aos jornalistas, reiterou que os portugueses “não quiseram dar uma maioria absoluta a ninguém” e sim um “governo dividido”.

    “Os portugueses quiseram dizer ‘construam um governo com estas duas forças e é isso que eu tentarei fazer, os outros tomarão as suas ações”, garantiu o líder do Chega, que acrescentou ainda que o dirá também ao Presidente da República.

    Perante os resultados, Ventura insiste que o Chega se tornou um “partido fundamental, que pode bloquear tudo, do qual dependerá o Orçamento do Estado”, mas “evidentemente” também um partido que pode fazer cedências porque “é um partido que será responsável”.

    Ventura reiterou que “não haverá um acordo de incidência parlamentar”, mas deixa espaço para que o Chega não esteja no governo: “Mantém-se [ser lateral ter pessoas do partido no governo], o Chega está disposto a sentar-se à mesa e negociar um acordo de governo.”

    “Amanhã tentarei levar a cabo os poderes que os portugueses hoje deram ao Chega”, garantiu, atirando para “amanhã” essa tentativa porque ainda tem de reunir os órgãos do partido. “Há uma coisa certa: não haverá acordo de incidência parlamentar, é um acordo de governo, sobre os detalhes desse acordo de governo falaremos nos próximos dias.”

    Ventura garantiu ainda: “Tudo farei para evitar que o PS se mantenha no governo, se o PSD não quiser será uma escolha que o PSD fará e que poderá atirar o país para um cenário de instabilidade a breve trecho. Da nossa parte haverá uma luta para haver estabilidade.”

  • Luís Montenegro já discursa: "Parece incontornável que a AD ganhou as eleições e que o PS perdeu as eleições"

    Está a discursar Luís Montenegro. “É um privilégio estar aqui”, que fala ainda da “maturidade” demonstrada pelo povo português. “Felizmente estas eleições motivaram a adesão dos portugueses de participar nesta eleição.”

    Montenegro deixa uma palavra para todos os que estiveram nesta campanha. “Todos juntos, com o debate que tivemos, temos colaborado para a recuperação da participação dos portugueses nestas eleições. É mérito de todos.”

    “Parece incontornável que a AD ganhou as eleições e que o PS perdeu as eleições.”

    “Os portugueses disseram que queriam mudar de governo, de políticas, que os grandes partidos possam apresentar-se de forma renovada, devem privilegiar mais o diálogo entre líderes e entre partidos.”

    Montenegro diz depois que AD terá recuperado mais 200 mil votos e mais mandatos. “É minha expectativa fundada que o Presidente da República me possa indigitar para forma governo.”

    Ouça aqui o discurso de Luís Montenegro

  • Rui Rocha quer continuar na liderança da IL, apesar de não ter atingido objetivo: "Sinto-me com enorme energia para continuar"

    “Os próximos dias serão determinantes, mas sinto-me com enorme energia para continuar a defender as ideias liberais”, afirmou Rui Rocha, quando questionado sobre se tiraria consequências do facto de não ter atingido o objetivo que fixou, de aumentar de 8 para 12 deputados a representação do partido no Parlamento.

  • Pedro Nuno declara "sintonia absoluta" com Carlos César quando questionado sobre carta a Marcelo

    Questionado sobre as iniciativas de Carlos César que se queixou a Marcelo Rebelo de Sousa, Pedro Nuno Santos declarou: “podem ter a certeza que há uma absoluta sintonia entre secretário geral do PS e presidente é total”. Não quis comentar o que vai dizer ao Presidente da República: “O que vou dizer ao PR, vou dizer ao PR”.

    O que falhou? “Não vou fazer nenhuma análise, vamos deixar quem passa horas a comentar o que fazemos e dizemos. O PS é um partido com grande história, muito forte, com respeito por todas as pessoas que lideraram o PS, os sucessos são de todos nós e as derrotas também, mas neste momento sou eu que estou a liderar”.

  • Pedro Nuno diz que haverá "pressões" mas diz que "não estava a pensar no Presidente da República

    Sobre as “pressões” de que falou Pedro Nuno Santos diz que não sabe de “onde vem e que não estava a pensar no Presidente da República”.

    E não revela o que levará para dizer ao Presidente, assumindo apenas que o “pressuposto” de que parte o PS é de ter perdido estas eleições para a AD.

  • Rui Rocha sublinha mais 40 mil votos na IL, mas diz que será preciso esperar pela nova composição do Parlamento

    Rui Rocha, presidente da Iniciativa Liberal, começou por felicitar Luís Montenegro e a AD que venceu as eleições.

    Num primeiro balanço dos resultados, afirmou: “Crescemos em votação e em percentagem, mantivemos o grupo parlamentar, consolidámo-nos como quarta força política nacional. Conseguimos consolidar IL em portugal e ganhar a simpatia de mais 40 mil portugueses.”

    “Estamos na estrada, no caminho de tornar Portugal mais liberal, vamos continuar a lutar por isso”, afirmou, na primeira reação oficial da IL mais de quatro horas depois de divulgadas as sondagens.

    Sobre os cenários de governabilidade, prefere esperar: “Quanto ao cenário, as coisas ainda não estão clarificadas, teremos de aguardar composição final no parlamento. (…) Não será pela IL que não haverá uma solução estável de governação.”

    [Ouça aqui as declarações na íntegra]

    ​Rui Rocha: IL não impedirá uma “solução estável”

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