Moçambique registou mais sete mortes e 938 novos casos de covid-19, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde. As vítimas mortais, todas de nacionalidade moçambicana, tinham entre seis e 75 anos de idade.

Em apenas quatro dias, o número de mortes em julho ascende a 26 e já ultrapassa o total registado em maio (22), que tinha sido o mês com o número mais baixo de casos e de óbitos por covid-19 desde o pico de 274 óbitos e mais de 20.000 infeções em fevereiro.

O número de internamentos também tem aumentando e hoje há 228 pessoas nos centros de internamento dedicados à covid-19 e noutras unidades hospitalares (76% destes pacientes encontra-se em Maputo).

No final de maio havia 14 casos internados e no último dia de junho o número era de 186.

França registou nove mortes e 2.549 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, e o número de doentes hospitalizados subiu ligeiramente, indicou o Governo francês.

O ministro da Saúde francês, Olivier Véran, fez hoje notar que a incidência epidémica deixou de baixar há cinco dias e está mesmo a aumentar, o que faz temer que, como aconteceu no Reino Unido, chegue uma nova vaga epidémica a França “a partir de finais de julho”.

Quanto aos novos casos, 2.549, são menos do que os 3.006 de sábado, mas há que ter em conta que durante os fins de semana se fazem menos testes e que os números de sábado representam uma subida significativa em relação aos 2.683 positivos de sexta-feira e aos 2.664 de quinta-feira.

O número de doentes hospitalizados, que estava a diminuir há semanas de forma quase ininterrupta, subiu hoje ligeiramente, com 7.913 pessoas internadas, mais uma do que no dia anterior, o que pode indicar uma mudança de tendência que preocupa o Governo, que teme um agravamento da pandemia nas próximas semanas.

De qualquer forma, o número de hospitalizações manteve-se pelo segundo dia consecutivo abaixo do limiar das 8.000, o que não acontecia desde os primeiros dias de outubro do ano passado.

Sete mil estrangeiros sem número de beneficiário do Serviço Nacional de Saúde já estão ser convocados para a vacinação. O número foi avançado ao jornal Público pelo Ministério da Presidência. Segundo a mesma fonte, em Junho já havia quase 66 mil estrangeiros vacinados.

Neste processo, o ministério diz que está a trabalhar com autoridades de saúde para dar um número provisório de utente aos inscritos na plataforma do plano de vacinação que já serão 30 mil. O Público nota que tem havido muitas queixas dos estrangeiros sobre o acesso às vacinas.

Moçambique registou este domingo mais sete mortes e 938 novos casos de Covid-19, de acordo com o boletim diário do Ministério da Saúde. As vítimas mortais, todas de nacionalidade moçambicana, tinham entre seis e 75 anos de idade.

Em apenas quatro dias, o número de mortes em julho ascende a 26 e já ultrapassa o total registado em maio (22), que tinha sido o mês com o número mais baixo de casos e de óbitos por Covid-19 desde o pico de 274 óbitos e mais de 20.000 infeções em fevereiro.

O número de internamentos também tem aumentando e hoje há 228 pessoas nos centros de internamento dedicados à Covid-19 e noutras unidades hospitalares (76% destes pacientes encontra-se em Maputo).

No final de maio havia 14 casos internados e no último dia de junho o número era de 186.

O total de casos registados hoje (938) equivale a 27% do total de testes nas últimas 24 horas (3.470) – ou seja, trata-se de uma taxa de positividade que representa mais do dobro da taxa acumulada desde o início da pandemia (13%).

Cabo Verde registou mais 30 infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas, e uma morte, elevando para 32.735 o acumulado de casos desde março de 2020, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 612 amostras desde sábado, com uma taxa de positividade global de 4,9%.

No concelho da Praia, capital e principal foco da pandemia de covid-19 no país, foram registados mais dez infetados com o novo coronavírus nas últimas 24 horas (em 239 amostras, taxa de positividade de 4,9%), contando agora com 203 casos ativos.

Desde 31 de março que Cabo Verde estava a registar valores máximos de novos infetados consecutivos, quase todos os dias acima de 200, tendo registado 417 casos, em 05 de maio, quando o máximo anterior a este período foi de 159, em 11 de outubro de 2020.

Esta tendência inverteu-se em meados de maio, com o número de novos casos diários em queda, até aos 30 registados hoje, o valor mais baixo desde 22 de março último (26 casos).

Angola registou 58 novas infeções por covid-19, três óbitos e 155 recuperados nas últimas 24 horas, divulgou o Ministério da Saúde.

De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, os casos foram declarados maioritariamente na província de Luanda, com 37 casos, seguindo-se Benguela (7), Moxico (5), Cunene (3), Lunda Sul (3), Namibe (1), Uíje (1) e Zaire (1), sendo 34 do sexo masculino e 24 do sexo feminino, com idades entre dois e 82 anos.

Os óbitos, todos do sexo masculino, com idades entre os 50 e 88 anos, foram reportados em Luanda (dois) e no Huambo (um), enquanto os recuperados, com idades entre os dois e 87 anos, foram assinalados em Luanda (148), Huíla (4) e Namibe (3).

Com os dados das últimas 24 horas, o país soma desde o início da pandemia, em março de 2020, 39.230 casos positivos, 913 óbitos, 33.669 recuperados e 4.648 ativos, dos quais 13 estão em estado crítico, 19 graves, 51 moderados, nove leves e 4.556 assintomáticos.

Itália registou, nas últimas 24 horas, doze mortos e 808 novos casos de contágio com o coronavírus, confirmaram as autoridades sanitárias, numa altura em que já foram administradas 53 milhões de doses de vacinas.

O registo do último dia é inferior ao da véspera, quando se registaram 932 contágios e 22 vítimas morais.

A pressão sobre os hospitais também está a diminuir: das 44.644 pessoas atualmente infetadas com covid-19, 1.561 estão internadas, menos 37 do que na véspera, e 197 requerem cuidados intensivos (menos sete).

A vacinação em Itália já contabiliza 53.203.327 doses administradas, tendo 36,71 por cento da população concluído o processo.

“O desafio ainda não está ganho e as variantes requerem a máxima atenção”, frisou o ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, adiantando que a campanha de vacinação decorre a bom ritmo.

“Temos que agir de forma gradual. As variantes não nos deixam tranquilos. Vejamos os indicadores do Reino Unido. A epidemia ainda não terminou”, alertou.

A Câmara de Mourão (Évora) vai encerrar ao público o edifício dos Paços do Concelho, a partir de segunda-feira, devido à existência de um caso de covid-19 e ao isolamento profilático de funcionários, foi divulgado.

Em comunicado, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Mourão indicou que o caso de infeção pelo SARS-CoV-2 que provoca a doença da covid-19 foi detetado entre trabalhadores municipais e que estão em isolamento os funcionários da tesouraria.

Contactada pela agência Lusa, a presidente da Câmara de Mourão, Maria Clara Safara, explicou que o encerramento do edifício do município, que deve prolongar-se durante, pelo menos, uma semana, foi decidido por “precaução”.

A funcionária que está infetada com o vírus da covid-19 “até está em teletrabalho, mas foi à câmara, na passada quarta-feira, imprimir documentos de que precisava e esteve em contacto com a tesoureira e outros funcionários”, adiantou.

A GNR interrompeu uma festa ilegal com mais de 300 pessoas em Alcochete esta madrugada. Em comunicado, a GNR diz que o evento ocorria “em desrespeito às medidas vigentes para a contenção da pandemia de covid-19”.

GNR encerra festa ilegal com 300 pessoas em Alcochete

A intervenção foi feita pelos militares do destacamento territorial do Montijo em resposta a uma denúncia sobre a realização de uma festa ilegal numa propriedade de Alcochete.

“No decorrer da acão, foi desencadeada uma operação policial, tendo sido cessado de imediato o evento e identificados o proprietário do terreno, o organizador do evento e respetivo staff, para posteriormente serem levantados os respetivos autos de contraordenação”, de acordo com a GNR.

Xavier Bettel, primeiro-ministro do Luxemburgo, foi hospitalizado este domingo, depois de, a 27 de junho, ter testado positivo para a Covid-19.

Por precaução, o primeiro-ministro vai ficar 24 horas em observação. Bettel recebeu a primeira dose da vacina da AstraZeneca a 6 de maio — a segunda estava agendada para a passada quinta-feira, 1 de julho.

Primeiro-ministro do Luxemburgo está infetado com covid-19. Esteve com António Costa, que não é contacto de risco mas vai ser testado

Bettel testou positivo à Covid-19 menos de dois dias após participar numa cimeira da União Europeia em Bruxelas, que juntou os outros líderes europeus, incluindo António Costa.

O Governo da Madeira decidiu que podem entrar na região as pessoas que tenham sido inoculadas com qualquer das diferentes vacinas que estão a ser administradas a nível mundial, disse o secretário da Saúde do arquipélago.

“A Madeira considerou receber todas as vacinas administradas até agora no mundo inteiro”, declarou Pedro Ramos aos jornalistas, no Centro de Vacinação do Funchal.

Além das vacinas aprovadas pela Agência Europeia do Medicamento, [BioTech Pfizer, a Moderna, a AstraZeneca e Janssen], a resolução adotada pelo executivo madeirense permite a entrada de viajantes com vacinas produzidas por outras farmacêuticas.

Este é o caso da SinoPharm ou Sinovac (da China), Covaxin (Índia), Epivaccorona (Rússia) ou a Soberana (Cuba).

“Estão na resolução do Governo Regional e serão aceites na Região Autónoma da Madeira porque se milhões de pessoas fizeram a vacinação com estas vacinas, o seu grau de proteção é semelhante aos outros”, considerou o responsável madeirense.

Um em cada quatro contágios surge na faixa etária dos 20-29 anos e, por outro lado, houve nestas 24 horas também mais de 500 casos em pessoas até aos 19 anos. Veja os destaques do boletim da DGS.

Metade dos novos casos de Covid-19 têm menos de 30 anos

Um em cada quatro contágios é detetado na faixa etária dos 20-29 anos, de acordo com a informação transmitida neste domingo pela Direção-Geral de Saúde (DGS). Foi nessa faixa etária que surgiram 508 dos 2.041 novos casos destas 24h.

A leitura vai ao encontro daquilo que disse o vice-almirante Gouveia e Melo, também neste domingo, quando referiu que a maior parte dos contactos está a verificar-se nessas idades, embora a maior parte dos internamentos hospitalares depois aconteçam entre os cidadãos com idades entre os 30 e os 50 anos nesta fase.

Nas duas faixas etárias ainda mais jovens, o contágio também está a ser significativo. Entre as idades de 10 e 19 anos houve mais 310 casos e entre as crianças com menos de 10 anos também houve mais de 200 novos casos em 24h (206).

Ou seja, basicamente metade dos novos contágios registados no país nestas últimas 24h diz respeito a pessoas com menos de 30 anos – 1.024 dos 2.041.