“A nossa República e a sua imprensa triunfarão ou cairão juntas. Uma imprensa capaz, desinteressada e solidária, intelectualmente formada para saber e ter coragem para prosseguir o que é certo, contribuirá para a manutenção dessa virtude pública, sem a qual o Governo do povo é uma farsa e uma burla”
Joseph Pulitzer, “Sobre o Jornalismo” (1904)

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Demorou apenas três meses. Três curtos meses para que a tese do conselheiro Noronha de Nascimento sobre a alegada (e óbvia!) tese de corrupção das fontes dos jornalistas pegasse de estaca. Surpreendentemente, os seguidores do dr. Noronha não foram aqueles juízes que acham que o desembargador Neto de Moura é uma vítima dos canalhas dos jornalistas. Foram duas senhoras procuradoras: Fernanda Pêgo, diretora do DIAP de Lisboa, e a sua fiel escudeira chamada Andrea Marques.

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