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Luís Rosa

Colunista

Iniciei a minha carreira em 1999 num semanário chamado Euronotícias. Passei depois pelo Independente, Expresso e Sol onde apostei no jornalismo de investigação e no acompanhamento da área da Justiça. Estive ainda na direção do jornal i entre março de 2012 e maio de 2015 — primeiro como diretor-adjunto e posteriormente como diretor editorial. Estou no Observador desde setembro de 2015 e sou comentador da CNN Portugal desde dezembro de 2021. Recebi os prémios de Jornalismo Económico da Universidade Nova/Santander, na categoria Mercados Financeiros (2017), e Tágides da All4Integrity na categoria Projecto da Sociedade Civil (2022). Autor dos livros "A Conspiração dos Poderosos" (Esfera dos Livros, 2017), "45 Anos de Combate à Corrupção" (Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2021) e "O Governador" (D. Quixote, 2022).

Artigos publicados

Assembleia Da República

Aguiar Branco esteve bem e defendeu a democracia

Os políticos falam livremente numa democracia, são escrutinados diariamente e avaliados nas urnas pelo que dizem e pelo que fazem. A liberdade de expressão admite a mentira e até a alarvidade.
Marcelo Rebelo de Sousa

Os 50 anos do 25/4 mereciam outro Presidente

O 25 de Abril conseguiu algo único: a Democracia, o Estado de Direito e o progresso económico e social da população. Não são conquistas de 1974 mas só são possíveis com o 25 de Abril.
Ministério Público

O império da lei para tudo e para todos

O futuro PGR tem de ter um perfil claro de liderança, de coordenação de equipas e de comunicação. E a hierarquia tem de ser reposta para recuperar a credibilidade perdida no Ministério Público.
Novo Governo

Impostos, reformas estruturais e punhos de renda

Governo tem de sinalizar imediatamente a redução de impostos, a melhoria clara nos serviços de saúde e a procura de soluções para as reivindicações dos polícias, professores e oficiais de justiça.
Legislativas 2024

Santos Silva (e Ferro), o Chega e os 75.800 euros

O PS criou dois presidentes do Parlamento que alimentaram o 'monstro' do Chega para ajudar a estratégia de Costa de colar o PSD a Ventura. Resultado: o 'monstro' comeu Santos Silva e tem 50 deputados.
Legislativas 2024

A AD, o Chega e os não democratas

Seja qual for o resultado dos círculos da emigração, a direita tem maioria absoluta e a governabilidade será sempre feita entre AD, IL e Chega. A esquerda não consegue repetir 2015.
Legislativas 2024

Que cara terá a mudança no pós-10/3?

A esquerda costuma ter mau perder - e tem muito medo da mudança. Não vão faltar teses criativas para tentar deslegitimar uma eventual vitória da AD e tentar segurar o poder custe o que custar.
Legislativas 2024

O que vai fazer a direita se tiver 60% dos votos?

O "não é não" de Montenegro é para valer e o Governo deve ser AD + IL. Ao Chega restará um caminho: provar que é útil aos seus eleitores e viabilizar na AR as reformas que o país precisa.
Legislativas 2024

O debate Pedro Nuno/Montenegro mudou alguma coisa?

Pedro Nuno Santos não consegue vender a ideia de que o PS é a única alternativa ao PS porque não tem resultados em áreas como a saúde, a educação ou até a economia. Vão agora fazer melhor? Como?
Legislativas 2024

Luís Montenegro virou o jogo 

Estas eleições resumem-se a uma ideia: vamos ter continuidade ou mudança? Montenegro tem sido fiel à sua estratégia e ganhou pontos nos últimos 10 dias. A ideia da mudança começa a instalar-se.
Justiça

Serão necessários mil recursos de Sócrates?

O autismo político dos partidos do centro é de tal ordem que será necessária a prescrição da Operação Marquês para que PS e PSD percebam a inoperância da Justiça nos grandes casos de corrupção.
Justiça

A corrupção e ausência dos moderados

As sondagens indicam há muito que a corrupção é um dos temas que mais preocupa os portugueses. Mas nem isso convence os partidos moderados a apresentarem soluções. Como querem que o Chega não cresça?
Eleições

O legado de António Costa e a guerra surda no PS 

A queda para a informalidade, a crítica autoritária às empresas privadas e a visão dirigista da economia também está na origem do "Influencer". António Costa não seria capaz de dizer "não" a Salgado.
Justiça

As "perversões" e o "jornalismo persecutório"

Pacheco Pereira incorre exatamente no mesmo erro que aponta: promove um efeito de exagero e praticamente acusa o jornalismo de ser a causa da crise das democracias. Nada mais infundado.
Governo

PS de Costa perdeu a noção do certo e do errado

Levar o melhor amigo para o Governo, ter 75k em notas em São Bento ou meter uma cunha para passar à frente do cidadão comum no SNS revelam uma democracia de casta que defende a autocracia como regra.
Espanha

Costa já falou sobre o oportunismo de Sanchéz?

Este é um negócio de sobrevivência de Pedro Sanchez, logo a interferência na Justiça só pode ser feita por alguém que não tem vergonha na cara. As questões judiciais não são um negócio político.
Justiça

Climáximo. Os novos neo-marxistas e populistas

A Climáximo quer destruir o capitalismo para construir algo semelhante à utopia marxista e que levou à criação das piores ditaduras totalitárias na Europa. É o populismo no seu melhor.
Governo

A ministra 'Louis Vuitton' e o Natal de Costa

Ganhar as europeias é uma forma de António Costa obter um escudo protetor contra a ideia de dissolução do Parlamento criada por Marcelo. Daí o Orçamento de Estado em forma de árvore de Natal.
Governo

O homem que finge que não governa há 8 anos

Costa criou um novo mantra: todos os problemas que o Governo não consegue resolver há oito anos, passaram a ser problemas estruturais com décadas. A culpa já não é do Passos. Passou a ser de Salazar.
Eleições na Madeira

Albuquerque, Costa e o melhor amigo deste: o Chega

Costa não disse em 2015 o que faria se perdesse as eleições. Albuquerque cometeu o duplo erro de ser claro e de não cumprir. Mas conseguiu transformar o Chega num partido irrelevante para a governação

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