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João Tiago Proença

Convidado

Artigos publicados

Donald Trump

Trump – acção política e despolitização

No modo de pensar ensimesmado da bolha woke, os outros não existem; o homem comum que não cedeu à chantagem pseudo-moral da vanguarda e da sua objectividade.
António Guterres

Um explícito intrujão

A antiga pergunta não envelheceu. Nações Unidas – unidas contra quem? É o óbvio e o implícito que o Secretário-Geral tem de justificar.
Racismo

Judenaktion

O judeu voltou a ser o anti-tipo – como o havia sido para a ideologia ariana. O judeu não pode viver no seio dos homens, tem de ser morto socialmente para ser desse modo esbulhado da humanidade comum.
Universidade do Porto

O reitor dos senhores pupilos

A Universidade do Porto, na pessoa do seu reitor, capitulou publicamente diante do mais canhestro anti-semitismo.
História

Despolitização e jívaros

O discurso de esquerda apresenta-se como o boneco que o sentido da História faz falar, sempre que é preciso subtrair as escolhas e as propostas à discussão racional.
Israel

Uma confusão das palavras

Não é de estranhar que no sistema mundial o sionismo desempenhe o mesmo papel que cabia ao judeu nas diferentes nações. Trata-se agora de o suprimir à escala mundial na sua figura estatal: Israel.
Israel

As imagens da compaixão

Decreto inexorável: nenhuma compaixão por Israel, nenhuma avaliação do Hamas. Tombou um manto de silêncio sobre as imagens dos ataques – era preciso não ver as imagens do sofrimento dos israelitas.
Israel

Com os pés na terra

A dissociação entre judeu e sionista permite à esquerda progressista solidarizar-se com o judeu na figura do oriental no Ocidente e condenar o sionista como o ocidental no Oriente.
Israel

Sem perdão

Israel viu-se confrontada com manifestações no Ocidente muito superiores em número de participantes, com um respaldo institucional em partidos e movimentos que estão no governo dos seus países.
António Costa

Um palhaço triste

À força de uma repetição anómala e contínua, as frases que António Costa profere tornaram-se baças, vazias. Os deuses concederam-lhe o que desejou; como é seu hábito, fizeram-se pagar caro.
Boaventura Sousa Santos

Um intelectual que, como ele

Os comportamentos de Boaventura Sousa Santos não são os comportamentos de Boaventura Sousa Santos, aliás, nem sequer são comportamentos, e se fossem, ele ter-se-ia limitado a protagonizá-los.
PS

À rédea solta

A maioria absoluta revela-se paradoxal. Por um lado, proporciona-lhes o teatro de operações perfeito; por outro, obriga-os a colidirem nas respectivas trajectórias.
Politicamente Correto

As letras mortas

Livros normalizados, sem relevo, são desprovidos do carácter aventuroso de toda a leitura: nela as crianças expõem-se a perigos e voltam a casa com feridas e cicatrizes, mas alargaram os horizontes.
Identidade de Género

As fichas do jogo

A "ars combinatoria" de identidades constitui uma tentativa desesperada de conservar o tom apocalíptico adoptado há algum tempo, manter o histrionismo moral e emocional, reativar o gume da indignação
PCP

Fides implicita

Paulo Raimundo faz saber que o comunismo é «o mais belo projeto que a humanidade conhece». Com a aplicação de um critério estético à política, confirma o suicídio e lavra a certidão de óbito.
Terrorismo

Abusões e fábulas

O amor pela humanidade leva o terrorista a matar seres humanos. Ninguém pode imaginar o que lhe custa. Sobre ele recai o maior dos sacrifícios: negar-se a si próprio. Matar é o supremo acto moral.
História

Memórias prescritas

No zénite da sabedoria, o filho reduz a nada o sofrimento do pai, dissolve a situação trágica consubstancial à história: o pai tem de ser perdoado, não sabia o que fazia. O Filho é a verdade do Pai.
Politicamente Correto

Património do esquecimento e artes acusatórias

Muita da mediocridade e monotonia artística de cunho identitário não provém de uma limitação subjectiva, é sim causada objectivamente pelas relações de produção. É um ganha-pão; é um “così fan tutte”.
Arte

Desavenças antigas

A promoção de artistas e já não de obras de arte cauciona o elemento de propaganda que subalterniza e destrói a arte como tal, fazendo da obra a aplicação ao caso concreto de uma regra geral e abstrat
Justiça

Esquadrão da morte

Otelo morreu sem justiça e por isso morreu duas vezes: como pessoa e, politicamente, como cidadão – e sem justiça, também pela segunda vez, correu o sangue das vítimas.

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