O mais recente “Relatório Anual de Sustentabilidade” da Nissan indica que a marca nipónica reduziu em 22,4%, ao longo da última década, as suas emissões de CO2. Este resultado, conjugado com o trabalho levado a cabo na promoção de veículos de emissões zero, e com a poupança de energia registada em todas as suas instalações a nível global, permitiu que a Nissan se tornasse na empresa automóvel com a melhor performance neste particular, de acordo com o Carbon Disclosure Project, que analisa milhares de empresas em todo o mundo com vista a combater as alterações climáticas.

Para este desempenho contribuíram iniciativas como a NESCO (Energy Saving Collaboration), que tem por missão medir as perdas de energia nas fábricas da marca, ou a Resource NESCO, uma nova equipa criada em 2015, com vista à melhoria da utilização de água e ao aumento da utilização de materiais reciclados em 25% nos modelos a serem lançados no actual ano fiscal.

Os progressos registados pela Nissan muito devem, também, ao Programa Ecológico, introduzido em 2002 e cuja versão mais recente estabeleceu metas ambiciosas para reduzir o impacto ambiental da marca e o consumo de recursos no ano fiscal de 2016.

Para a redução de 22,4% das emissões de CO2 foram ainda decisivas medidas como a instalação de 19.000 painéis solares em complemento das 10 turbinas eólicas na fábrica de Sunderland, capazes de gerar potência suficiente para construir mais de 31.000 automóveis/ano. E também o recurso a energias renováveis por parte da Nissan México, incluindo energia eólica e biomassa, o que representa mais de 50% da energia utilizada nessa instalação fabril desde 2013. Destacam-se ainda as novas tecnologias que permitiram reduzir o consumo dos motores de combustão dos modelos da marca, e a venda de mais de 224 mil unidades do eléctrico Leaf, desde a sua chegada ao mercado.

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