A cinco meses das autárquicas, o PS assume a ambição de manter-se como “a principal força” do poder local. Se isso significa repetir — ou superar — as 150 câmaras conquistadas em 2013, a secretária-geral adjunta socialista não concretiza.

Ana Catarina Mendes esteve na redação do Observador na manhã desta quarta-feira para uma entrevista de pouco mais de 50 minutos e que aqui reproduzimos em 46 tweets, que incluem excertos da entrevista em vídeo. Além das autárquicas e das brechas que esse combate eleitoral pode abrir na “geringonça”, falou-se da herança que o PS recebeu no Governo, de dívida pública (e da responsabilidade que Portugal pode ter nesse debate), de precariedade, e da recusa de António Costa em responder a Passos Coelho no Parlamento e do processo de José Sócrates.

No âmbito das perguntas sobre o antigo primeiro-ministro — e ainda que tenha recusado comentar casos judiciais em concreto –, a dirigente socialista diz: “Qualquer cidadão merece respeito e dignidade que não é compatível com violações do segredo de justiça e violações de prazos.”

As expectativas para as autárquicas

Sobre a disputa autárquica no Porto

Sobre Fernando Medina, candidato a Lisboa

Sobre a herança do Governo PSD/CDS

Sobre a geringonça:

Sobre a Europa:

Sobre a dívida pública:

Sobre a precariedade:

Sobre as próximas legislativas:

Sobre a não resposta de António Costa a uma pergunta de Passos Coelho, na Assembleia da República:

Sobre eutanásia:

Sobre o caso José Sócrates:

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