Histórico de atualizações
  • Bom dia,

    este liveblog termina por aqui. Obrigado por nos ter seguido. Pode continuar a acompanhar todos os desenvolvimentos da pandemia da Covid-19 num novo liveblog ao longo desta segunda-feira em que o país dá o primeiro passo para o regresso à normalidade (que ainda tardará).

    O primeiro dia de desconfinamento: parte do comércio reabre e a máscara torna-se obrigatória

  • Os conselhos da Coreia do Sul para combater a Covid-19: gestão logística, confiança no Estado e comunicação transparente

    O ministro da Saúde fez uma lista de três coisas que permitiram à Coreia do Sul ser um caso de sucesso no combate à Covid-19: uma boa gestão logística, confiança no Estado e informação transparente. Leia mais aqui:

    Os conselhos da Coreia do Sul para combater a Covid-19: gestão logística, confiança no Estado e comunicação transparente

  • Ponto de situação

    Aqui fica um balanço dos acontecimentos mais relevantes que acompanhámos neste liveblogue durante as últimas horas, num dia em que o número acumulado de infetados em todo o mundo ultrapassa, a esta hora, os 3 milhões e meio (3.559.342), segundo o WorldMeter, e as mortes se aproximam das 250 mil (247.979):

    Na Europa, vários países registaram hoje os valores mais baixos de vítimas mortais em várias semanas.

    • Em Espanha, contaram-se 164 mortos, o número mais baixo desde que foi decretado o estado de emergência no país, e que representa uma queda pelo quarto dia consecutivo. Espanha é o segundo país com maior número acumulado de infetados (247.122), só ultrapassado pelos Estados Unidos.
    • Em Itália, mais 174 mortes: é o valor mais baixo em 8 semanas. No total, 28.884 pessoas perderam a vida, vítimas de Covid-19.
    • O Reino Unido registou mais 315 mortes (quase metade da véspera, 621) e aproxima-se dos números acumulados de Itália ao somar 28.446 vítimas mortais.
    • Em França houve nova queda no número de mortes diárias, e este domingo foi conhecido o valor mais baixo de óbitos desde 22 de março, ou seja, em 6 semanas: houve mais 135 óbitos nas últimas 24 horas (na véspera foram 166), o que eleva o número total para perto dos 25 mil (24.895 mortes).
    • A Alemanha voltou a contabilizar menos de 100 mortos num dia: 74, totalizando os 6.649 óbitos. O país começou a reabrir alguns espaços públicos, mas sob medidas rigorosas de segurança e respeitando o distanciamento social. A reabertura de escolas, creches, restaurantes e o retomar do campeonato alemão de futebol serão decididos na próxima semana.
    • Na Rússia, houve recorde de novas infeções: mais 10.633 nas últimas 24 horas, somando um acumulado de 134.686 infetados. Já morreram 1.280 doentes de Covid-19 no país, 58 nas últimas 24 horas.
    • Os novos casos na Bélgica desceram pelo terceiro dia consecutivo, tendência acompanhada pelo de mortes e hospitalizações. Nas últimas 24 horas, contaram-se 389 novos casos (total de 49.906) e 79 mortes (total de 7.844 óbitos).

    No continente americano, Bolsonaro sai à rua e Pompeo aponta o dedo à China

  • Do cancelamento à polémica com a ministra da Saúde. Como a Igreja planeou o 13 de maio sem peregrinos

    Fátima teve de cancelar a peregrinação de 13 de maio há um mês, sabendo que não haveria condições. Os detalhes das discussões com o Governo sobre a alternativa e a polémica com a ministra da Saúde. Leia aqui.

    Do cancelamento à polémica com a ministra da Saúde. Como a Igreja planeou o 13 de maio sem peregrinos

  • Serviços de informação dos EUA acreditam que a China escondeu a gravidade do coronavírus para arrecadar artigos médicos

    Um relatório dos serviços de informação dos EUA refere que a China terá escondido a gravidade do coronavírus para poder arrecadar bens médicos numa fase inicial. Leia mais aqui:

    Serviços de informação dos EUA acreditam que a China escondeu a gravidade do coronavírus para arrecadar artigos médicos

  • Pelo menos 1.154.340 de casos nos EUA

    Os números mais recentes Universidade Johns Hopkins sobre a pandemia de Covid-19 apontam para um acumulado de 1.154.340 infetados nos Estados Unidos e 67.447 óbitos.

    O estado mais afetado continua a ser o de Nova Iorque.

  • Guterres evoca "tarefa fundamental" dos jornalistas durante a pandemia

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, defendeu este domingo a “tarefa fundamental” dos jornalistas no combate à pandemia da Covid-19 e exigiu aos governos a garantia de que estes profissionais possam fazer o seu trabalho em plena liberdade.

    “À medida que a pandemia evolui, há uma segunda pandemia, a da desinformação, que vai desde conselhos de saúde prejudiciais até teorias conspirativas disparatadas. A imprensa dá-nos o antídoto: notícias e análises verificadas, científicas e baseadas na realidade”, afirmou António Guterres, numa mensagem para assinalar o Dia Mundial de Liberdade de Imprensa, que este domingo se comemora.

    O antigo primeiro-ministro português lamentou, no entanto, que desde o início da crise sanitária muitos jornalistas estejam a ser “objeto de restrições e punições maiores, apenas por exercerem o seu trabalho”.

    Covid-19: Guterres evoca “tarefa fundamental” dos jornalistas durante a pandemia

  • Sérvia anuncia fim do estado de emergência

    O estado de emergência vai terminar também na Sérvia. Numa declaração feita esta noite pelo presidente Aleksandar Vucic, foi anunciado que o estado de exceção, em vigor desde março, vai ser levantado no país no final desta semana — ainda que a decisão ainda tenha de ser ratificado pelo Parlamento na quarta-feira.

    A Sérvia tem atualmente 9.464 casos confirmados de Covid-19 e 193 vítimas mortais.

  • Bibliotecas e Arquivos defendem reabertura “faseada” e livros em quarentena

    A Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD) considerou hoje que estes serviços devem retomar atividade de “forma faseada” e ser imposta quarentena obrigatória a todos os documentos consultados ou emprestados, para impedir a contaminação por Covid-19.

    Além disso, e numa primeira fase, a associação entende que deverão continuar vedadas a leitura e a consulta presencial, na “esmagadora maioria” dos equipamentos.

    Na segunda-feira, as bibliotecas e arquivos, por todo o país, vão poder reabrir, fazendo parte das atividades que integram a primeira fase do plano nacional de desconfinamento, definido na quinta-feira pelo Governo de António Costa.

    Numa tomada de posição publicada na sua página, a associação adiantou que, apesar do confinamento social, poucos arquivos encerraram, tendo a sua maioria mantido a disponibilização de documentos em suporte digital e o fornecimento de serviços internos.

    Um “número muito considerável” de bibliotecas manteve também os seus serviços a funcionar à distância, através da consulta de recursos digitais e da partilha e produção de conteúdos online e, algumas delas, continuaram mesmo a realizar o serviço de empréstimo domiciliário de documentos, mas de forma adaptada, recorda a BAD.

    Defendendo a quarentena obrigatória de todos os documentos consultados ou emprestados, para impedir uma possível contaminação, os bibliotecários, arquivistas e documentalistas defendem ainda a inibição do livre acesso às estantes.

    A segurança de todos os trabalhadores deve ser uma prioridade, devendo ser garantida a existência de equipamento de proteção individual pelas entidades empregadoras, defendem.

    “Devem ser previamente garantidas as orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS), nomeadamente a lotação máxima reduzida, o controlo de acessos, o trabalho parcial com horários desfasados, privilegiando sempre que possível o teletrabalho, o distanciamento físico, a etiqueta respiratória, a higienização regular dos espaços e dos materiais e proteção de trabalhadores e de utilizadores”, sublinhou.

    A BAD vincou que os serviços devem se retomados “de forma faseada”, devendo todas as decisões ser avaliadas, pelo menos quinzenalmente, e só após estarem garantidas e serem comunicadas aos trabalhadores e à população todas as condições de trabalho e os procedimentos na prestação de serviços ao público.

    A associação remete ainda para as orientações da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), publicados no início do confinamento, em março, e atualizados na semana passada.

    O limite do número de trabalhadores, através da rotação das equipas, “que asseguram funções não compatíveis com o teletrabalho”, a desinfeção dos documentos, sempre que possível, ou a sua quarentena (até um período máximo de nove dias), a desinfeção de superfícies de contacto (balcões, mesas, computadores, material de escritório), a desinfeção regular das mãos e o uso de proteção individual, como luvas e máscaras, são algumas das orientações publicadas pela DGLAB.

    A disponibilização à porta da biblioteca ou ‘ao postigo’ (em take-away ou drive-thru) são outras possibilidades.

    A DGLAB recorda ainda que, em muitos casos, serão os municípios a definir os modos de funcionamento, apelando a que sejam seguidas as orientações da DGS e das autoridades locais de saúde, como o limite máximo do número de pessoas nos espaços da biblioteca ou do arquivo, assim como na entrada do edifício (regra de ocupação máxima indicativa de 0,04 pessoas por metro quadrado de área) além do distanciamento social (mínimo de dois metros).

    Agência Lusa

  • Marcos Rojo apanhado a quebrar confinamento na Argentina. Manchester United vai recordar jogador das "responsabilidades que tem"

    Marcos Rojo, antigo jogador do Sporting, vai ser “recordado das responsabilidades que tem” pelo Manchester United. O central argentino, que está emprestado pelo clube inglês ao Estudiantes, surgiu a jogar às cartas e a fumar com vários amigos, quebrando as regras de isolamento social que ainda estão em vigor na Argentina. As imagens foram partilhadas nas redes sociais pelo irmão de Rojo, Franco, mas entretanto já foram eliminadas. No país sul-americano, o lockdown generalizado vai prolongar-se pelo menos até ao dia 10 de maio.

    Rojo não é, porém, o primeiro jogador a ser apanhado a quebrar as regras de dever de confinamento. Só na Premier League, José Mourinho já surgiu a treinar com um jogador do Tottenham num parque de Londres, Jack Grealish apareceu numa festa e também Moise Kean recebeu vários amigos em casa.

  • Brasil passa a marca dos 7 mil mortos e dos 100 mil casos

    No Brasil, a Covid-19 já fez 7.025 mortos entre 101.147 casos confirmados.

    Ficam assim ultrapassadas duas marcas psicológicas importantes (os 7 mil mortos e os 100 mil casos), depois de nas últimas 24 horas terem sido registadas 275 mortes e 4.588 novos casos.

    O Brasil é neste momento o 9º país com o maior número de mortes por Covid-19 e o 7º em número de casos.

  • Serenata da Queima das Fitas de Coimbra realiza-se sem público

    A organização da Queima das Fitas de Coimbra vai realizar uma serenata sem público, mas com transmissão, na noite de quinta-feira, depois de esta festa dos estudantes ter sido adiada para outubro devido à covid-19, foi anunciado este domingo.

    “Realizar-se-á na data em que estava prevista acontecer, mas de uma forma simbólica, no Paço das Escolas [da Universidade de Coimbra], à porta fechada, mas com transmissão para os colegas poderem ver em casa”, disse à agência Lusa o secretário-geral da Queima das Fitas, Leandro Marques.

    Serenata da Queima das Fitas de Coimbra realiza-se sem público

  • Mais de 245 mil mortos no mundo

    A pandemia do novo coronavírus fez, pelo menos, 245.576 mortos no mundo desde que apareceu em dezembro, na China, segundo o balanço feito às 19:00 TMG de hoje pela agência France-Presse, a partir de fontes oficiais.

    Mais de 3.479.220 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados em 195 países e territórios, desde o início da pandemia.

    Este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, considerando que um grande número de países testa apenas os casos que requerem tratamento hospitalar. Entre estes casos, pelo menos 1.063.600 são considerados como curados.

    Desde a contagem feita às 19:00 TMG de sábado (mais uma hora em Lisboa), foram registadas 3.893 novas mortes e 80.626 novos casos no mundo.

    Os países que registaram mais mortes nessas 24 horas foram os Estados Unidos, com 1.510 óbitos, o Brasil (421) e o Reino Unido (315).

    Os Estados Unidos são o país mais atingido, quer em número de mortos, quer de casos, com 67.155 mortos em 1.148.004 casos. Pelo menos 175.382 pessoas foram declaradas curadas.

    A seguir aos Estados Unidos, os países mais afetados são a Itália com 28.884 mortos em 210.717 casos, o Reino Unido com 28.446 mortos (186.599 casos), a Espanha com 25.264 mortos (217.466 casos) e a França com 24.895 mortos (168.693 casos).

    A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia se iniciou no final de dezembro, conta oficialmente com 82.877 casos (dois novos entre sábado e hoje), incluindo 4.633 mortos (0 novas) e 77.713 recuperações.

    A Europa totalizava hoje, às 19:00 TMG, 143.535 mortos em 1.546.197 casos, os Estados Unidos e o Canadá 70.908 mortos (1.207.361 casos), a América Latina e as Caraíbas 13.180 mortos (248.359 casos), a Ásia 9.089 mortos (239.921 casos), o Médio Oriente 6.951 mortos (185.142 casos), a África 1.791 mortos (44.122 casos) e a Oceânia 122 mortos (8.125 casos).

    Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes, e de informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Lusa

  • França não impõe quarentena a pessoas da UE, Reino Unido e espaço Schengen

    Afinal há exceções na imposição de quarentena para quem entre em território francês. Os cidadãos provenientes de países da União Europeia, do Reino Unido ou do espaço Schengen não terão de fazer os 14 dias de isolamento social obrigatório, anunciou o Governo. Para esses casos, serão avaliadas medidas alternativas pelo ministro dos Negócios Estrangeiros.

    Fonte da presidência francesa, citada pela agência AFP, anunciou as exceções, contrariando assim as declarações de sábado do ministro da Saúde. Olivier Véran tinha anunciado a imposição de uma quarentena de 14 dias para todas as pessoas provenientes de outros países.

  • Praias na Foz, Matosinhos e Caparica foram as mais procuradas

    As zonas da Foz e Matosinhos, no Porto, e Costa de Caparica, em Setúbal, foram as que registaram maior afluência à praia no dia de hoje, disse fonte da Autoridade Marítima Nacional (AMN), que destacou também as praias isoladas.

    “Na sexta-feira e no sábado registámos muito poucas pessoas nas praias, a nível geral. Tentámos sensibilizar as pessoas e acabaram por acatar as orientações. Hoje, houve mais pessoas nas praias, em especial no Norte, na zona de Matosinhos e Foz, e também na Costa de Caparica”, explicou o comandante Fernando Fonseca, porta-voz da AMN, estrutura que integra a Polícia Marítima e o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN).

    Segundo a mesma fonte, houve zonas em que as pessoas saltaram as barreiras de proteção para aceder às praias. “Encontrámos muitas famílias, com crianças, que procuraram a praia. Alguns casos, depois da intervenção da Polícia Marítima, acabaram por aceder às orientações, mas depois reincidiam”, salientou, explicando que foi um dia de muito trabalho para as patrulhas.

    O porta-voz da AMN referiu ainda que na zona do Algarve, muitas pessoas optaram por procurar praias de difícil acesso.

    Agência Lusa

  • Covid-Organics. A bebida milagrosa do presidente de Madagáscar que "cura" o coronavírus

    Vários governantes de nações africanas estão a importar grandes quantidades de um tónico natural, fabricado em Madagáscar, que o presidente desse país, Andry Rajoelina, está a apresentar como sendo uma cura para a Covid-19.

    A BBC relata que um dos últimos chefes de estado a embarcar nesta teoria foi John Magufuli, presidente da Tanzânia, que diz ter enviado um avião rumo a essa ilha do Pacífico para importar o tal remédio milagroso feito à base de plantas. O governante do Congo-Brazzaville, Denis Sassou Nguesso, também prometeu fazer o mesmo. Leia aqui.

    Covid-Organics. A bebida milagrosa do presidente de Madagáscar que “cura” o coronavírus

  • Remdesivir começa a ser administrado nos EUA na próxima semana

    O medicamento antiviral injetável Remdesivir estará disponível na próxima semana para alguns dos doentes de covid-19 mais graves nos Estados Unidos, anunciou este domingo o fabricante.

    Na sexta-feira, o regulador do medicamento norte-americano emitiu uma “autorização de emergência” para tratar com Remdesivir os doentes de covid-19 mais graves, apesar de estudos científicos realçarem que a sua eficácia não é clara para o tratamento da doença respiratória aguda, provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2. Leia aqui.

    Remdesivir começa a ser administrado nos EUA na próxima semana

  • França com nova queda do número de mortes diárias

    Em França houve nova queda no número de mortes diárias, e este domingo foi conhecido o valor mais baixo de óbitos desde 22 de março, ou seja, em 42 dias.

    Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde revelam mais 135 óbitos nas últimas 24 horas (na véspera foram 166), o que eleva o número total de vítimas mortais para perto dos 25 mil (24.895 mortes, das quais 15.583 em hospitais).

    Atualmente, 5.815 pessoas estão hospitalizadas com Covid e 3.819 estão nos cuidados intensivos. “Foram admitidos 80 novos casos graves, mas o saldo permanece negativo nos cuidados intensivos graças à alta de 8 doentes”, explicou o ministério.

  • Santuário de Fátima mantém 13 de Maio sem peregrinos para "não colocar em perigo a saúde pública"

    Em comunicado, o bispo de Leiria-Fátima mantém que o 13 de Maio não terá “presença física de peregrinos”, rejeitando a possibilidade aberta pela ministra da Saúde de haver ajuntamento como o da CGTP. Leia mais aqui:

    Surpreendido com as declarações do Governo, Santuário de Fátima reúne para decidir sobre realização do 13 de maio

  • Uma mesa e uma cadeira no meio de um prado: restaurante sueco vai servir (literalmente) um cliente de cada vez

    Este projeto de um casal ligado à restauração pretende aproveitar a noção de distanciamento social para propor uma experiência diferente e os clientes só pagam o valor que acham justo.

    Uma mesa e uma cadeira no meio de um prado: restaurante sueco vai servir (literalmente) um cliente de cada vez

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