Homem, 48 anos, com queixas de dor no lado esquerdo da região lombar. O caso clínico chega às mãos de Carolina Pires e Tomás Araújo, alunos do terceiro ano de Medicina, do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), mas de uma forma diferente do habitual: o doente é virtual, surge em 3D num ecrã tátil e os tratamentos e exames são feitos através de um simulador.
A primeira aula com recurso à plataforma Body-Interact, um simulador adquirido pelo ICBAS e pelo Centro Hospitalar Universitário do Porto (CHUP) – Hospital Santo António, foi lecionada na sexta-feira e marca o início de um novo complemento do ensino clínico. Esta plataforma vai permitir a estudantes e médicos treinar vários casos clínicos em doentes virtuais,
“Isto permite-nos trabalhar as situações clínicas, aprender a fazer uma abordagem correta, a ver mais situações do que aquelas que muitas vezes temos disponíveis e treinar as vezes que forem precisas, num ambiente isento de risco”, explicou Idalina Beirão, diretora do ensino pré-graduado.
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