Esta terça-feira olhamos para a investida ucraniana em solo russo. Em 2024, com o mundo a olhar para Israel, para a Venezuela, para as eleições norte-americanas e para os Jogos Olímpicos, a Ucrânia avançou por território russo. O impasse com sabor a falhanço em que terminara a contra ofensiva ucraniana de 2023 pode estar finalmente a desfazer-se. Mas o que é que a Ucrânia ganha com isto e como é que se pode interpretar esta ofensiva na região russa de Kursk?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com Helena Matos e com o convidado especial Ricardo Ferreira Reis, diretor do Centro de Estudos e Sondagens de Opinião da Universidade Católica Portuguesa. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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