Inicialmente apresentaram-se 144 consórcios, com intenções de investimento de 14,8 mil milhões de euros. Depois de uma primeira seleção, serão agora convidados 64 consórcios a fazerem a proposta final. Os convites serão dirigidos até ao final do ano, segundo um calendário indicativo mas que ainda não está fechado, para que possam, depois, ter cerca de dois meses para fazerem a proposta definitiva. O Governo espera que, até lá, alguns dos candidatos se possam ainda juntar.
Estes 64 consórcios que vão ser convidados para apresentarem a proposta final propuseram-se investir cerca de 9,8 mil milhões de euros, sendo difícil quantificar os apoios a que poderão aceder já que nestes projetos há verbas para investigação & desenvolvimento (que têm acesso a uma comparticipação maior) e para investimento produtivo. Assim, só no final se saberá quantos projetos são selecionados e quanto é que receberão do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência).
O Governo tinha apontado uma verba de apoios para estas agendas mobilizadoras de 930 milhões de euros, mas Siza Vieira, ministro da Economia, admite poder vir a ter mais dinheiro, aproveitando os empréstimos disponíveis na bazuca.
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