Histórico de atualizações
  • Candidatura de Carlos Carreiras assinala a falta de presença de Rui Rio

    A página da coligação Viva Cascais (PSD/CDS), liderada por Carlos Carreiras, assinalou a falta de presença de Rui Rio ao longo da campanha eleitoral. Numa publicação onde assinala a arruada de encerramento, a página da candidatura refere que “do Partido Socialista veio a Cascais o seu líder nacional, do Chega veio a Cascais o seu líder nacional, da Iniciativa Liberal também veio o seu líder nacional e também o PAN enviou a Cascais a sua líder”, acrescentando depois que “na coligação Viva Cascais só queremos o nosso líder, Carlos Carreiras”.

    Carlos Carreiras foi alvo de fortes criticas de Rui Rio, até numa entrevista ao Observador, onde o presidente do PSD dizia que o autarca de Cascais é “incompetente” e “não confiável”.

    Ainda assim, a autarquia de Cascais é a maior Câmara Municipal liderada pelo PSD.

    Do Partido Socialista veio a Cascais o seu Líder Nacional, do Chega veio a Cascais o seu líder Nacional, da Iniciativa…

    Posted by VIVA CASCAIS on Thursday, September 23, 2021

  • Bloco de Esquerda alerta para risco de maioria absoluta do PS em comício em Lisboa

    No comício do BE, Catarina Martins alertou para risco de maioria absoluta do PS, falou do PRR e afirmou que é “urgente” resolver problemas na habitação. Já Mariana Mortágua critica Fernando Medina.

    Ouça aqui a reportagem.

    Em comício aceso, Bloco de Esquerda alerta para risco de maioria absoluta do PS

  • "Resolver a Habitação é a urgência das nossas vidas. Acham mesmo boa ideia um PRR gerido por uma maioria absoluta do PS?"

    Catarina Martins sobe ao palco para falar da luta pela “cidade luminosa” de Lisboa. “A Beatriz é a lisboeta que gosta de lisboeta e que não deixa nenhum problema invisível, porque para ela a igualdade é a condição primeira da democracia”, começa por disparar.

    Depois graceja: “Vou surpreender-vos e falar de Habitação”. Risos. E lembra o anúncio que António Costa tem feito, de que nos 50 anos de Abril, em 2024, toda a gente em Portugal terá uma casa digna. “O PS pode ter-se esquecido desta garantia, mas o BE não. Aqui estamos para garantir que quando o 25 de Abril fizer 50 anos esse pilar está construído”. É apenas o tiro de partido para uma sessão de… tiro ao PS.

    “Depois, [António Costa] colocou-se à sombra do PRR durante a campanha, como se prometer charters de euros fosse a solução de todos os problemas… Vamos ver e já desistiu das 170 mil casas, desistiu mesmo de resolver todas as carências habitacionais”, critica. “Estamos aqui para dizer que não esquecemos e não recuamos um milímetro”.

    Uma promessa: “Toda a força que tivermos será para cumprir este desígnio de garantir habitação condigna. Está ao nosso alcance. Vamos fazê-lo. 170 mil casas em todo o país, 10 mil em Lisboa. A habitação é uma ferida viva neste país”.

    Catarina Martins resume as queixas que tem ouvido no seu périplo pelo país: “o preço da habitação é o que não fica no salário, não chega para a comida, não chega para a vida de todos os dias”. E os preços continuam a subir: “Não podemos ficar parados, resolver a crise da Habitação é mesmo a urgência das nossas vidas”, dramatiza. Daí o anúncio: “Construir o direito à Habitação é a nossa prioridade neste mandato”.

    Por aí passa a obrigação de uma percentagem de construção das casas para arrendamento acessível, “preços justos” nas casas construídas em terreno municipal, restrições ao alojamento local e reabilitação do património da câmara, enumera.

    “Todos um enorme orgulho do trabalho que o BE fez nestes quatro anos. Sabemos que cada conquista foi muito difícil, mas orgulhamo-nos”, diz, enumerando as bandeiras do partido, da gratuitidade dos manuais escolares à garantia de qualidade das refeições nas cantinas. “Com a diferença que fomos fazendo em Lisboa, fomos fazendo em todo o país”, congratula-se.

    “Hoje estamos aqui para dizer que não vamos recuar um milímetro no caminho que já estamos a fazer”, avisa. “O BE será a força mais determinada na garantia do direito de Habitação”. O apelo é o mesmo de Beatriz — e mostra que o partido tem mesmo por fasquia apenas manter, e não crescer, na câmara: “Nestas eleições, a questão é só uma: saber se o PS tem a maioria absoluta ou se o BE elege a Beatriz, uma vereadora que se vai bater pela Habitação, pelos Transportes, pelo Clima”.

    “Acham mesmo boa ideia que o PRR seja gerido por uma maioria absoluta do PS?”, ironiza. “Sabemos todos a resposta. O poder absoluto será inimigo das respostas concretas”. A questão é, de novo reduzida a uma dupla hipótese: uma maioria absoluta do PS — “e vamos ver hóteis a crescer, alojamento local reforçado, vistos Gold” — ou “força” para o BE.

  • Beatriz Gomes Dias: "No domingo, a escolha é simples: é entre votar no BE ou numa maioria absoluta do PS"

    É a vez da candidata, Beatriz Gomes Dias, discursar e recordar algumas histórias com que se cruzou durante a campanha, da “Adiana”, que trabalha numa sala de consumo assistido, à “Elisabete”, que estava num centro de acolhimento para pessoas sem abrigo e que já tem uma casa (do projeto Housing First). A enumeração prossegue por aí fora.

    Aos primeiros minutos, aparece o que é, por estes dias, o mantra do Bloco: estes bons exemplos não existiram se o BE não tivesse entrado num “acordo” de governo porque o PS “não teve maioria absoluta”.

    “Nestas eleições a direita mostrou que não tem proposta para a Habitação. Não sabem como resolver o problema, por isso dizem que o mercado resolve isso sozinho”, ataca. “A direita está à deriva e sem propostas nestas eleições”.

    Conclusão? “No próximo domingo, a escolha é simples. É entre votar no BE ou numa maioria absoluta do PS em Lisboa”. “As pessoas sabem a diferença que o BE fez nos últimos quatro anos”, assegura.

    “O BE não vai aceitar que o PS entregue 1800 casas construídas em terrenos públicos, que valem milhões, à especulação imobiliária”, promete — a proposta do BE passa por um programa 100% público para garantir as casas para arrendamento acessível. As garantias também passam pelas propostas nos Transportes e Ambiente, lembrando ainda que o BE quer um pelouro para a Cidadania e Igualdade — “não é uma moda nem uma política de nicho; não desistimos de lutar pela igualdade”.

    “As pessoas conhecem o BE, sabem que estamos disponíveis para entendimentos — um acordo claro, transparente, com metas inequívocas, para que todas as pessoas possam conhecer e avaliar o trabalho que fazemos. É assim o Bloco: assumimos responsabilidades, não passamos cheques em branco”, avisa.

  • Mortágua dispara contra Medina e fala aos que "ainda pensam" votar PS: "Porquê? Porquê entregar a maioria absoluta?"

    O capitólio já está cheio para o comício final da campanha lisboeta do Bloco de Esquerda — amanhã, o dia da comitiva será mais calmo, até porque o encerramento da campanha nacional será no Porto. E entusiasma-se com uma intervenção contundente de Mariana Mortágua — a quem hoje, na arruada da tarde, um homem chamava futura “ministra das Finanças”.

    “Perdoem-me por insistir no tema da Habitação”, arranca Mariana Mortágua. “Fernando Medina percebeu, imaginem só, que há um problema de Habitação em Lisboa! O PS teve verdadeiras iluminações em Lisboa com a aproximação da campanha”, diz, arrancando risos à plateia enquanto fala da “inocência abençoada” dos socialistas durante os últimos anos.

    A bloquista lembra o plano de austeridade assinado por “PS e PSD”, a “maldade” que fizeram a Portugal. Mas a palavra maldade “retira carga ideológica”, critica, juntando a isto a lei das rendas, os vistos Gold, o licenciamento de alojamentos locais e de hóteis. “O que quero dizer com este recuo de uma década é que a especulação não foi uma fatalidade. Foi um projeto político da direita, que os executivos do PS em Lisboa promoveram desde o primeiro momento”.

    Em 2015, “foi possível travar a austeridade” e “ainda bem que o BE pôde contribuir”, congratula-se, mas lamentando que o PS nunca tenha “querido tocar na especulação”.

    “Não nos atirem areia para os olhos. Se o número de alojamentos locais triplicou entre 2014 e 2016, não se deve aos pequenos arrendatários”, prossegue. E recorda frases antigas de Medina: “Não sei o que é ter turistas a mais” dizia em 2017.

    “Turismo a mais é o preço das casas a aumentar 30% devido ao alojamento local, é ter o dobro dos turistas por residente em Barcelona”, ataca. “Diria até que é colocar a residência oficial do presidente da Câmara num site de alojamento local…” (a antiga residência esteve, de facto, disponível para alugar nesses moldes).

    Os motivos? “Desejo de sucesso fácil. Lisboa ficou na moda, Lisboa pôde ir abrir a Websummit!”. “O mesmo Medina que até hoje não teve outro projeto para a Habitação que não a especulação aparece em campanha a dizer que quer conter o futuro alojamento local”.

    Aos que “ainda pensam” votar Medina, Mortágua deixa uma pergunta que arranca aplausos por toda a sala: “Porquê? Porquê entregar a maioria absoluta a Medina? Quem sempre fez igual não vai fazer diferente… A não ser que a isso seja obrigado”. Pelo BE, claro. É o pretexto para recordar as medidas que o BE diz ter “imposto” ao PS, como restrições ao alojamento local e habitação acessível — o Bloco quer agora dez mil casas nessas condições e 25% de toda a nova construção para rendas apoiadas.

    Um último apelo à confiança dos eleitores na “maravilhosa Beatriz Gomes Dias”.

  • Menezes acredita que PSD chega ao Governo nas próximas legislativas mas não com Rio

    O ex-presidente social-democrata Luís Filipe Menezes afirmou que “quem pode salvar Rio no domingo são os excelentes militantes e candidatos do PSD pelo país fora” e diz que líder não chegará a PM.

    Menezes acredita que PSD chega ao Governo nas próximas legislativas mas não com Rio

  • Rui Rio critica secretário de Estado por declarações ridículas sobre Covid-19

    O líder do PSD considerou as declarações do secretário de Estado sobre a pandemia “tocaram o ridículo”: “À medida que a campanha avança e chega ao fim já começa a reinar o absurdo”.

    Rui Rio critica secretário de Estado por declarações ridículas sobre Covid-19

  • Rio acusa Costa de distorcer as suas palavras sobre apoios sociais

    Rio disse que Costa distorceu as suas palavras sobre os apoios sociais, frisando que os defende “para quem precisa”, sendo necessária “mais fiscalização para evitar quem se aproveite”.

    Rio acusa Costa de distorcer as suas palavras sobre apoios sociais

  • Ramalho Eanes expressa apoio ao "projeto e estratégia" de Manuel Machado (PS) para Coimbra

    Ramalho Eanes expressou o seu apoio ao candidato do PS à Câmara de Coimbra: “É um homem com projeto e estratégia, que sabe estabelecer prioridades e responder-lhes” e que conhece os “conimbricenses”.

    Ramalho Eanes expressa apoio ao “projeto e estratégia” de Manuel Machado (PS) para Coimbra

  • Rodrigues dos Santos no Porto ao lado de Rui Moreira com elogios cruzados e armas apontadas ao Governo

    Francisco Rodrigues dos Santos esteve com Rui Moreira num centro de saúde, teceu inúmeros elogios ao presidente da câmara e guardou todas as críticas para o Governo de António Costa.

    Rodrigues dos Santos no Porto ao lado de Rui Moreira com elogios cruzados e armas apontadas ao Governo

  • Paulo Portas: “Moedas é ‘a’ opção porque é o único que pode desalojar Medina”

    Paulo Portas não discursou no último grande comício de Carlos Moedas mas, em declarações aos jornalistas, fez questão de se juntar aos elogios públicos ao candidato à Câmara Municipal de Lisboa, “pela amizade e simpatia”, mas também pela “confiança” que deposita no candidato social-democrata.

    “Ao fim de 14 anos de governação do mesmo partido a inovação e a disponibilidade para a mudança são coisas importantes. Carlos Moedas é a opção porque é o único que pode desalojar Fernando Medina”, defendeu.

    Portas, que apadrinhou a expressão “geringonça” — originalidade de Vasco Pulido Valente — deixou ainda um apelo ao voto útil à direita e em Carlos Moedas. “Em eleições autárquicas não há geringonças.”

  • António Costa afasta cenário de crise política e garante que faz uma "distinção clara" de funções

    António Costa garantiu que o PCP “sempre quis separar a discussão orçamental” das autárquicas e que há um “calendário de trabalho” para discutir o próximo Orçamento do Estado com o partido. “Não há nenhuma razão para pensar que o PCP vai mudar a atitude”, diz, acrescentando que “ninguém no país está preparado para uma crise política”, o que seria uma “enorme irresponsabilidade coletiva” devido à pandemia e à crise que o país enfrenta.

    Em Ponta Delgada, confrontado com as críticas de que junta as funções de secretário-geral do PS com a de primeiro-ministro, António Costa assegurou que faz uma “distinção muito clara entre funções”. “Em democracia, cada um expõe os seus pontos de vista. O Governo tem de propor aquilo que quer fazer no futuro, ou se nao estaria impedido de ir a eleiçoes, o que seria absurdo”, explica.

    Em relação às ambições para as autárquicas, António Costa disse na SIC que o PS é “sempre uma das alternativas ao poder” e que está a fazer um “esforço grande” para manter os resultados de 2017. Contudo, não se compromete a melhorar os resultados de há quatro anos: “Não se pode exigir a um clube que ganha 3×0 num jogo que ganhe 4×0 no próximo”, referiu.

    António Costa sinalizou ainda que considera que nas outras autárquicas fez “mais quilómetros” e rejeitou ter ido a mais ações de campanha do que em 2017.

  • Moedas: "Tenho a certeza que vamos ganhar estas eleições"

    Finalmente, o momento do protagonista da noite. No maior e mais aplaudido discurso da campanha, Carlos Moedas tentou passar uma ideia-chave: se não for agora, Lisboa continuará em mãos socialistas durante largos anos.

    “Esta é a nossa oportunidade e não a podemos deixar passar. Se não mudarmos já, vamos ficar com este sistema instalado durante muitos anos”, afirmou o social-democrata.

    Haveria mais. Moedas aproveitou a sala cheia no Centro de Congressos de Lisboa para dizer que, com ele como presidente da Câmara, a autarquia vai bater o pé ao Governo socialista.

    “Os grandes países precisam de presidentes da câmara que façam frente ao Governo. Só fazendo frente ao Governo é que mudamos o sistema, que acabamos com o compadrio e com o amiguismo”, disse.

    Outro ponto-chave do discurso de Moedas: atingir a credibilidade de Fernando Medina. “Só apresenta promessas vagas, recicladas e para 2025. É um vendedor de promessas recicladas. Continua a vender promessas que não cumpriu.”

    Mais à frente, Moedas voltaria a uma ideia que tem construído ao longo de toda a campanha: afirmar-se como um político diferente dos outros, diferente de Medina, que usa a baixa política para vencer.

    “Vou lutar até ao fim da minha vida os políticos sejam diferentes. Quando Medina me ataca eu vou por cima não vou por baixo.”

    A terminar, Moedas afirmou, mais uma vez, a sua convicção: “Tenho a certeza que vamos ganhar estas eleições”.

  • Rui Rio acredita que em Lisboa possa haver "uma mudança" e rejeita comentar futuro do PSD

    Rui Rio descartou a “falta de empenho” por terminar a campanha autárquica amanhã ao final da tarde: “Não preciso de ter esse cuidado, estou na campanha eleitoral desde dia 24/25 de agosto”.

    Em Ponta Delgada, o presidente do PSD voltou a frisar que “dá muito importância às autárquicas” não só por ter sido autarca, mas também porque é “relevante para o partido” porque tem um “atraso muito grande para o PS”.

    Sobre Coimbra, Rio reconhece que é uma “bandeira importante” e que há “câmaras e câmaras”: “Não é o mesmo que ganhar uma câmara grande e pequena”, mas admite que todas são importantes — e diz que “gastou grande parte do seu tempo a ir ao interior”. “Nós fizemos isto bem”, garantiu.

    Relativamente às sondagens em Lisboa, voltou a duvidar da sua fiabilidade, dizendo que algumas dão “20, nove ou sete pontos percentuais de diferença, têm taxas de resposta de 50 por cento” e por isso são “inseguras”. “Acho que podemos aspirar que em Lisboa haja uma mudança”, sublinhou.

    Questionado pela SIC sobre o futuro do PSD a partir de dia 27 e os opositores internos, Rio rejeitou falar sobre o assunto, bem como recusou comentar o envolvimento de Paulo Rangel na campanha.

  • Marques Mendes. "Alternativa a Fernando Medina só há uma: Carlos Moedas e mais nenhuma"

    O antigo líder do PSD também já interveio neste comício, sublinhando, tal como Rangel fizera antes, a necessidade de votar em Moedas para romper com o ciclo de “arrogância” e “prepotência” do atual executivo camarário.

    Depois de ter dito que Moedas foi atacado de forma “pessoal” e “descabelada” nesta campanha, Luís Marques Mendes dramatizou no apelo ao voto útil.

    “Alternativa a Fernando Medina só há uma: Carlos Moedas e mais nenhuma.”

  • Fernando Medina à caça de todos os votos, recorda Assunção Cristas de quem "só tira uma lição"

    Fernando Medina passou o dia na rua, em várias freguesias de Lisboa, a apelar ao voto, quando “só a sorte não chega. É preciso mesmo ir votar”.

    Em dia de encontro entre Assunção Cristas e Carlos Moedas, Fernando Medina diz que “só tiro uma lição”, do mandato da ex-presidente do CDS.

    Medina com “nervos de aço” apela ao voto em cada esquina, com uma lição a aprender de Assunção Cristas

    [Ouça aqui também a reportagem da Rádio Observador]

    Medina. “Só tiro uma lição de Assunção Cristas”

  • Rangel: "Medina é arrogante e prepotente. Fora de Lisboa, ninguém sabe quem ele é"

    Paulo Rangel já discursou no Centro de Congressos de Lisboa. O eurodeputado começa por elogiar o perfil de Carlos Moedas, um homem quem “representa o espírito de identidade comunhão com as pessoas de carne e osso”.

    Mas o discurso ficaria marcado pelas contundentes críticas a Fernando Medina. Sempre muito aplaudido, Rangel chegou a dizer que o atual da câmara é responsável por “uma gestão de controlo, de ameaça, de pressão, de intimidação e de aliciamento”.

    Para o atual eurodeputado, Medina promove as redes de “clientelismo, promiscuidade e falta de transparência” que dominam a Câmara Municipal de Lisboa.

    “Medina é basicamente um burocrata. Não relação com a cidade, não tem relação com os lisboetas. É distante, é frio, é um homem de gabinete, que parece ter medo de ir à rua e aos bairros. Ninguém o vê em lado nenhum, a não ser, naturalmente, quando há uma câmara de televisão.”

    Já depois de ter dito que Medina era “arrogante, prepotente e sobranceiro”, Rangel sugeriu que o socialista não existe fora das quatro paredes da Câmara de Lisboa.

    “Ninguém sabe quem é o presidente da Câmara de Lisboa fora de Lisboa. Ele é um diretor-geral, não é um presidente da Câmara.”

  • Rio critica medidas do Governo "para beneficiar PS" nas eleições: "Cada um joga com as armas que tem em função dos seus parâmetros éticos"

    Nos Açores, Rui Rio assinalou que o alívio de restrições da pandemia serviram “para beneficiar o PS” em termos eleitorais e que isso dá vantagem aos socialistas: “Cada um joga com as armas que tem”.

    Rio critica medidas do Governo “para beneficiar PS” nas eleições: “Cada um joga com as armas que tem em função dos seus parâmetros éticos”

  • Na arruada do Bloco, Catarina Martins pediu voto contra "maioria absoluta do PS" e Mariana Mortágua também foi a estrela

    A comitiva de Beatriz Gomes Dias desceu a Praça Paiva Couceiro em direção à Praça do Chile. Catarina Martins apelou ao voto, ouviu elogios, e Mariana Mortágua foi tratada como “ministra das Finanças”.

    Ouça aqui a reportagem da arruada desta tarde em Lisboa.

    Na arruada do Bloco, Catarina Martins pediu voto contra “maioria absoluta do PS” e Mariana Mortágua também foi a estrela

  • Portas, Rangel, Mendes e Morais Sarmento no comício de Moedas

    O último grande comício de Carlos Moedas está prestes a arrancar e não faltam pesos pesados da história recente do PSD e CDS.

    Na primeira fila estão Paulo Portas, Paulo Rangel, Nuno Morais Sarmento, Luís Marques Mendes e Marco António Costa.

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