Marinho e Pinto disse no sábado à agência Lusa que as assinaturas foram recolhidas em todo o país entre 05 de outubro e 20 de novembro. O ex-bastonário da Ordem dos Advogados adiantou que o partido conseguiu recolher “mais de 70 a 80% das assinaturas necessárias” para entregar no TC, exigindo a lei um mínimo de 7.500 assinaturas.

Marinho e Pinto sublinhou que esta adesão ao PDR significa “a esperança que o partido deposita nas pessoas”. “As pessoas olham para o PDR com esperança, porque é um partido novo e não está comprometido com a degenerescência política que estamos a assistir”, disse, frisando que o partido propõe “corrigir e reformar o país” e “corrigir os desvios que se têm assistido na ação política”.

O eurodeputado eleito pelo MPT – Partido da Terra afirmou ainda que “as pessoas estão entusiasmadas com o aparecimento do PDR”.

Nas europeias de maio, o MPT, com Marinho e Pinto como cabeça-de-lista, obteve 7,1% e conseguiu eleger dois deputados.

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