O médico de 50 anos, natural da Sicília, está em isolamento desde meados de novembro no instituto Spallanzani, em Roma. Há dez dias, os médicos que o assistem afirmaram que já conseguia respirar, andar e comer sozinho.

Para sexta-feira está marcada uma conferência de imprensa na qual deverá ser anunciado que vai sair do isolamento e completar a convalescença na clínica em que está internado, especializada em doenças infecciosas.

O clínico estava ao serviço da instituição italiana Emergency quando contraiu a doença na Serra Leoa.

Uma enfermeira britânica que também contraiu o vírus quando trabalhava como voluntária na Serra Leoa também está a ser tratada em Londres com um medicamento anti-viral experimental e plasma sanguíneo de um sobrevivente do vírus.

Mais de 20.000 pessoas foram infetadas com o vírus Ébola nos três países da África Ocidental mais afetados e 7.890 morreram, segundo o balanço mais recente da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado na quarta-feira

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