Os polvos têm braços autónomos, por isso, não é o cérebro que tem de tomar todas as decisões, ele só tem de escolher o braço que deve mexer. E será o braço a tomar decisão e a agir. No caso humano, não se passa bem assim. É o cérebro que detém as ferramentas para orientar e regular a nossa atenção, de forma a sermos capazes
de resolver quaisquer conflitos que nos surjam. Estaremos, assim, preparados para digerir muitas informações e resolver diversos problemas ao mesmo tempo? Vejamos o que sabemos da forma como funciona o nosso cérebro e como vivemos hoje em dia.

Primeiro: queremos saber tudo e já

Dada a rapidez com que somos obrigados a viver, sentimos a mesma necessidade de adquirir depressa a informação e passá-la ao próximo elo da cadeia – seja ela profissional ou pessoal. Mas nem sempre assimilamos essa informação da forma mais completa ou correta. A vantagem dos equipamentos tecnológicos é que nos permitem armazenar informação e aceder a ela sempre que precisarmos.

Segundo: ninguém nasce ensinado

Podemos treinar esta capacidade de tomar atenção a múltiplas tarefas ao mesmo tempo. Daphne Bavelier, da Universidade de Genebra, estuda as neurociências cognitivas e desenvolveu uma pesquisa que revela que as pessoas que são muito boas em videojogos de ação adquirem uma excelente capacidade de “multitasking”.

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Como planear a gestão de várias tarefas em simultâneo

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1. Definir o que precisa de ser feito e quando;
2. Rodear-se de uma boa equipa para poder delegar;
3. Definir um calendário e objetivos a cumprir (a curto, médio e longo prazo);
4. Fazer o acompanhamento dos processos (follow-up);
5. Apoiar os processos em andamento.

A verdade é que a nossa capacidade de nos concentrarmos é, em parte, adquirida à medida que crescemos. E, de acordo com aquela neurocientista, através dos videojogos podemos potenciar essa aquisição.

Terceiro: ser capaz de multitasking é bom?

Jennifer Whitt, diretora do site Project Management – que tem como clientes a NASA e as Nações Unidas – não se detém a refletir sobre se o multitasking é bom ou não. Assume como um facto de que esse é hoje o nosso modo de vida. Ensina, assim, a definir prioridades, estratégias e processos para se resolverem muitos problemas (quase) ao mesmo tempo. E ela garante que funciona.

Quarto: a tecnologia é multitasker

Os nossos telefones, computadores, laptops, tablets – e semelhantes – são capazes de cumprir uma série de tarefas em simultâneo. E isso é uma grande vantagem. No entanto, mais do que multitasking, as novas tecnologias trazem-nos a possibilidade de termos à nossa disposição, 24 horas por dia, tudo o que precisamos para trabalhar e comunicar onde e quando queremos, executando por vezes várias ações simultaneamente.

E o smartphone Huawei P smart é disso um excelente exemplo:
1 – O ecrã em fullview permite ler as SMS sem parar o vídeo que estamos a ver. Assim, não ficamos em falta com quem pede a nossa atenção.
2 – Por outro lado, o seu ecrã de 18:9, com espaço para os controlos virtuais, é ideal para jogos de estilo consola, que nos permite potenciar as nossas capacidades de multitasking.

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Quinto: mantenha o livre arbítrio

É preciso não nos esquecermos que podemos fazer uma pausa no vídeo que estamos a ver no nosso Huawei P smart, para enviar um sms consciente e coerente, ou andar um pouco para trás na história quando retomarmos o vídeo – que entretanto continuou a correr. Porque numa coisa os cientistas estão de acordo: não é possível realizar duas tarefas em simultâneo com o mesmo grau de eficiência. Uma delas não vai ser tão bem sucedida. E isso é algo que insistem em alertar com um exemplo muito concreto: ao volante de um carro, é possível ler uma mensagem ou um email e manter os olhos na estrada. Mas a capacidade de resposta a um terceiro estímulo – como uma travagem repentina do carro da frente ou um peão que se atravessa – não sairá, na maior parte das vezes, vitoriosa. É aqui que os pombos nos ganham aos pontos. Se nós demoramos tempo demais a desligar de uma tarefa para nos concentrarmos noutra – embora nos pareçam apenas segundos – os pombos fazem-no muito mais rapidamente. E cometem menos erros. Quem diria?

Resumindo: a tecnologia – com a da Huawei que está na fila da frente – substitui algumas das nossas “fragilidades” humanas e abre-nos um mundo de possibilidades, permitindo que sejamos tão eficientes na execução de multitarefas como os polvos e os pombos. E este é um pedaço valioso de informação que pode partilhar com a sua rede de amigos, enquanto clica num dos vídeos deste texto, como este.