771kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Paulo Pedroso abandona o Partido Socialista

Este artigo tem mais de 4 anos

Antigo ministro anunciou que já não é militante do PS e deixou várias críticas à forma como o governo de António Costa trata o sindicalismo em Portugal.

Paulo Pedroso Ministro do Trabalho e da Solidariedade durante o governo de António Guterres
i

Paulo Pedroso Ministro do Trabalho e da Solidariedade durante o governo de António Guterres

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Paulo Pedroso Ministro do Trabalho e da Solidariedade durante o governo de António Guterres

MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

O ex-ministro e ex-porta-voz do PS, Paulo Pedroso, escreveu este domingo na sua página do Facebook que se considerava um “socialista democrático, preocupado com o futuro do sindicalismo” e “desvinculado da militância partidária”. Esta frase sugeria que Pedroso já não é militante do PS, o que o próprio confirmou esta segunda-feira ao Expresso.

Na última semana o antigo ministro já tinha criticado de forma dura o ex-ministro Vieira da Silva e o presidente da câmara municipal de Lisboa, Fernando Medina, no caso da venda de imóveis da Segurança Social à autarquia abaixo dos preços de mercado.

No texto no Facebook, Pedroso fazia várias críticas ao PS, principalmente na sua relação com os sindicatos, destacando, por exemplo, que “nas últimas eleições, o programa eleitoral do PS em matéria de diálogo social era quase igual ao de qualquer partido democrata-cristão europeu”.

O antigo ministro lembrava ainda que “a escolha das listas de deputados (…) relegou os sindicalistas socialistas para fora do Parlamento”, o que vê como “o corolário lógico de um desvio pro-business que é visível na posição do governo face à legislação laboral e no desequilíbrio dado na atenção a empresas e a trabalhadores”. Paulo Pedroso diz ainda que “o desinteresse do PS pelo sindicalismo que se agravou desde que António Costa é Secretário-Geral e Primeiro-Ministro é motivo para quem não quer a desinstitucionalização das relações laborais pensar que via socialista é esta que a direção do PS de António Costa adotou, mas que ainda está muito a tempo de corrigir, no partido e no governo, embora já não na representatividade parlamentar.”

Este domingo, em entrevista ao Porto Canal, Carlos Silva, o secretário-geral da UGT, anunciou que não continuará à frente da central sindical por falta de apoio do PS.

Carlos Silva diz que não tem o apoio necessário do PS e não quer novo mandato na UGT

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Assine o Observador a partir de 0,18€/ dia

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver oferta

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Vivemos tempos interessantes e importantes

Se 1% dos nossos leitores assinasse o Observador, conseguiríamos aumentar ainda mais nosso investimento no escrutínio dos poderes públicos e na capacidade de explicarmos todas as crises – as nacionais e as internacionais. Hoje como nunca é essencial apoiar o jornalismo independente para estar bem informado. Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.
Torne-se assinante a partir de 0,18€/ dia.

Ver planos