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  • Covid-19. Presidente do Irão diz que país pode ter 25 milhões de infetados

    Hassan Rouhani, presidente do Irão, afirmou este sábado 25 milhões de pessoas podem ter sido infetadas com Covid-19 desde que começou a pandemia.

    Covid-19. Presidente do Irão diz que país pode ter 25 milhões de infetados

  • Portugal e Estados Unidos procuram intensificar colaboração no mundo pós-Covid

    Portugal e Estados Unidos da América (EUA) querem intensificar a colaboração bilateral em matérias de comércio, saúde pública, defesa e segurança marítima “no mundo pós-Covid”, segundo uma nota divulgada este sábado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    A declaração publicada este sábado diz respeito a uma reunião realizada de forma virtual pela Comissão Bilateral Permanente (CBP) na passada quarta-feira, onde se destacou a intenção de intensificar uma “colaboração próxima com os EUA que garanta um reforço dos fluxos comerciais e de investimento”.

    Portugal e EUA procuram intensificar colaboração bilateral depois da pandemia

  • António Guterres: o mundo chegou "a um ponto de rutura" quanto às desigualdades

    “Estamos num ponto de rutura” devido às desigualdades, diz o secretário-geral da ONU, António Guterres, que afirma que a Covid-19 e as manifestações anti-racismo mostram como a sociedade é frágil.

    António Guterres: o mundo chegou “a um ponto de rutura” quanto às desigualdades

  • Angola registou mais 49 infeções por Covid-19 nas últimas 24 horas

    Angola registou mais 49 infeções por Covid-19 nas últimas 24 horas, somando agora 687 casos, informou o secretário de Estado para a Saúde Pública. Segundo o balanço epidemiológico feito este sábado por Franco Mufinda, trata-se de 40 pessoas de sexo masculino e nove de sexo feminino, todas de Luanda.

    Angola passa assim a ter 687 casos de Covid-19, dos quais 29 óbitos, 210 recuperador e 448 ativos, incluindo 11 que requerem cuidados especiais, dos quais seis em estado crítico.

    Nas últimas 24 horas foram processadas 2515 amostras, das quais 49 com resultados positivos. Foram também feitos 2.425 testes serológicos (testes rápidos), dos quais 117 foram reativos (desenvolveram anticorpos atestando imunidade ou fase ativa da doença) o que traduz uma exposição ao vírus causador da covid-19 de cinco pessoas em cada 100.

    Franco Mufinda adiantou que se encontram casos reativos nas províncias da Huíla, Cabinda, Benguela e Lunda Norte, que terão de ser confirmados por testes de biologia molecular, conhecidos como RT-PCR.

    A transmissão comunitária já foi declarada no país, por enquanto circunscrita à província de Luanda, segundo as autoridades angolanas.

    (Agência Lusa)

  • Hungria muda classificação de Portugal de amarelo para verde

    As autoridades de saúde húngaras mudaram este sábado a classificação de Portugal de amarelo para verde em relação às restrições de entrada devido à Covid-19. Numa nota publicada na página do Governo da Hungria, além da alteração da classificação de Portugal, é anunciada a mudança do Canadá de vermelho para amarelo.

    A nota indica que as restrições de entrada para certos países visam impedir a introdução do SARS-CoV-2, o vírus que provoca a Covid-19, no país, de forma a evitar mais restrições.

    As pessoas provenientes de países classificados a amarelo e vermelho são sujeitas a rastreamentos aleatórios, tanto nas entradas terrestres como nos aeroportos, com medição da temperatura corporal e realização de um questionário, ficando obrigadas a permanecer em quarentena por 14 dias e a comunicar com um médico no caso de apresentarem sintomas da doença.

    Se realizarem um teste que demonstre a ausência de infeção ficam desobrigados da quarentena.

    Oito países da União Europeia (Áustria, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Finlândia, Letónia, Lituânia e Roménia) não permitem a entrada de cidadãos provenientes de Portugal e seis (Bélgica, Bulgária, Eslovénia, Estónia, Malata e Países Baixos) colocam restrições, nomeadamente a obrigação do cumprimento de um período de 14 dias de quarentena.

    (Agência Lusa)

  • Cabo Verde com mais 75 casos de infeção

    Cabo Verde confirmou este sábado mais 75 pessoas infetadas com Covid-19 no arquipélago e o 21.º óbito nas últimas 24 horas, elevando o acumulado a 2.014 casos da doença diagnosticados desde 19 de março, segundo o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, o Ministério refere que entre as 699 amostras analisadas nos laboratórios de virologia do país, 58 deram resultado positivo para o novo coronavírus na Praia, cinco em Santa Cruz e três em Santa Catarina, todos na ilha de Santiago, principal foco da doença em Cabo Verde.

    Foram ainda diagnosticados seis novos casos da doença na ilha do Sal e três em Ribeira Grande, na ilha de São Nicolau.

    Com os dados de hoje, Cabo Verde passa a contabilizar 2.014 casos positivos acumulados desde que o primeiro doente foi diagnosticado, em 19 de março, na ilha da Boa Vista, um turista inglês de 62 anos que acabaria por morrer dias depois.

    Deste total, mantêm-se ativos 1.079 casos, enquanto 913 foram dados como recuperados, tendo o país registado nas últimas 24 horas mais uma morte associada à Covid-19, elevando o total a 21 óbitos.

    (Agência Lusa)

  • Facebook lança secção com factos sobre a Covid-19. Zuckerberg diz estar "desapontado" com Trump

    O Facebook lançou em Portugal uma secção na plataforma só com factos sobre a pandemia. Zuckerberg diz estar “desapontado” com a administração de Trump no controlo da Covid-19.

    Facebook lança secção com factos sobre a Covid-19. Zuckerberg diz estar “desapontado” com Trump

  • FMI pede mais ação para fomentar recuperação económica

    A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, pediu este sábado mais ação para fomentar a recuperação económica pós-pandemia de Covid-19, após uma reunião virtual com ministros das Finanças e governadores dos Bancos Centrais do G20.

    “À medida que entramos na próxima fase da crise, uma ação de políticas mais aprofundada será necessária, bem como o aumento da cooperação internacional. O plano de ação do G20 é chave para este esforço”, disse Kristalina Georgieva, no final da reunião com os responsáveis do bloco de 19 economias e da União Europeia, segundo uma nota de imprensa do FMI divulgada.

    A diretora-geral do FMI realçou que devido ao impacto continuado da pandemia de Covid-19, “a economia mundial depara-se com uma recessão profunda este ano, com uma recuperação parcial e desequilibrada em 2021”.

    De acordo com a responsável, durante a reunião foi referido pelo FMI que para continuar o apoio aos países e evitar mais problemas – “particularmente ondas de bancarrotas, riscos à estabilidade financeira, desemprego alto e aumento das desigualdades” – o foco deverá estar em quatro pontos, que vão desde a saúde ao apoio aos países mais vulneráveis.

    “Primeiro, a resposta da saúde pública permanece a principal prioridade para proteger as pessoas, os empregos, e a atividade económica. Pelo mundo fora, os países implementaram medidas excecionais para apoiar indivíduos e trabalhadores. Estas linhas devem ser mantidas tanto quanto for necessário e, em alguns casos, expandidas”, referiu Kristalina Georgieva.

    (Agência Lusa)

  • Guiné-Bissau registou nos últimos oito dias mais 107 infeções

    A Guiné-Bissau registou nos últimos oito dias mais 107 infeções pelo novo coronavírus, aumentando o número de casos acumulados no país para 1.949, disse hoje o responsável do Centro de Operações de Emergência de Saúde (COES).

    “Foram registados 107 novos casos de infeções pelo novo coronavírus no período entre 09 e 17 de julho”, afirmou o coordenador do COES, Dionísio Cumba, na conferência de imprensa semanal de balanço da evolução da pandemia provocada pelo novo coronavírus no país.

    Segundo o médico guineense, com as novas infeções, a Guiné-Bissau passa a registar um total de casos acumulados de 1.949, dos quais 1.067 permanecem ativos. Em relação ao número de recuperados, Dionísio Cumba disse que há 803 recuperados, mantendo o número de vítimas mortais em 26. Por regiões, o Setor Autónomo de Bissau regista 1.821 casos, Biombo 57, Cacheu 31, Bafatá 23, Gabu dois, Oio 13 e Tombali dois. As regiões de Farim, Quinara, Bolama e Bijagós não têm registo de infeções.

    O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, decretou o estado de emergência no país em março, depois de confirmados os primeiros casos. Desde então, o estado de emergência já foi prolongado por seis vezes, a última das quais até 25 de julho.

    (Agência Lusa)

  • Alemanha regista mais 529 casos de Covid-19

    A Alemanha registou este sábado mais 529 casos de Covid-19 e mais uma morte nas últimas 24 horas, elevando o número de infetados para 201.372 e o de óbitos para 9.083, de acordo com dados do Instituto Robert Koch (RKI).

    De acordo com o instituto pertencente ao Ministério da Saúde alemão, houve ainda um número estimado de 300 casos curados, o que elevou o número total para os 187.000.

    Os estados com mais casos registados são a Baviera, com 49.702 casos (71 hoje) e, com 45.910, a Renânia do Norte – Vestefália, jurisdição em que se verificou este sábado um aumento diário de 200 casos, número acima do estado seguinte que registou mais casos diários (Baden-Württemberg, com 78 casos).

    (Agência Lusa)

  • Itália regista 249 novas infeções de Covid-19 nas últimas 24 horas

    A Itália registou 249 novas infeções de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o número total de casos desde o início da emergência no país, a 21 de fevereiro, para 244.216, informou esye sábadoa Proteção Civil italiana.

    Nas últimas 24 horas, ocorreram 14 mortes, em linha com os últimos dias, e o número total de óbitos desde fevereiro é de 35.042.

    Atualmente, as autoridades de saúde italianas contabilizam 12.368 pessoas internadas e 323 foram dadas como curadas entre sexta-feira e hoje.

    As autoridades italianas estão a monitorizar de perto seis regiões nas quais o indicador de transmissão (RT), que indica a capacidade de contágio do vírus por cada pessoa infetada, está acima de 1, o limiar considerado como o limite para a propagação da pandemia.

    As regiões são, no Norte, a Lombardia (a mais afetada pela Covid-19), Emília-Romanha, Piemonte e Veneto, e, no centro do país, Toscana e Lácio.

    A Lombardia é a área que mais preocupa as autoridades de saúde, pois continua a ser a zona mais afetada e, só de sexta-feira para hoje, registou 88 novos casos.

    O segundo local em que as autoridades de saúde prestam mais atenção é Lazio, cuja capital é Roma, que registou vinte casos, dos quais treze são importados (onze do Bangladesh, um do Iraque e outro da Índia).

    (Agência Lusa)

  • Autoridades de saúde britânicas suspendem contagem de mortes por Covid-19

    O Ministério da Saúde britânico suspendeu o sistema de contagem diária de mortes provocadas pela Covid-19 no Reino Unido, enquanto procede a uma revisão de alegadas “falhas estatísticas” detetadas na forma de calcular os óbitos.

    A revisão foi determinada pelo secretário de Estado da Saúde britânico, Matt Hancock, depois de investigadores identificarem falhas na forma de contabilizar, no conjunto do país, as mortes registadas após um teste diagnóstico.

    Segundo a página na internet do Ministério da Saúde britânico, nas últimas 24 horas registaram-se 827 novos casos positivos no Reino Unido, ascendendo o total de infetados desde o início da pandemia a 294.066.

    Na sexta-feira, o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, sugeriu que o país poderá voltar a um estado de “normalidade” antes do próximo natal.

    Contudo, o perito John Edmund, que integra o grupo de cientistas que assessora o Governo britânico, disse hoje que “há ainda um longo caminho a percorrer” para que se dê um regresso à normalidade, contrariando aparentemente a mensagem de Johnson.

    “Se por normalidade se entende o que fazíamos até ao passado mês de fevereiro e meados de março — ir trabalhar normalmente, viajar em autocarros e comboios, ir de férias sem restrições, estar com amigos, darmos as mãos, abraçarmo-nos, etc. -, infelizmente resta ainda muito caminho por percorrer”, disse Edmund à BBC Radio 4.

    Para o cientista, nada disso será possível até que haja imunidade ao vírus, “o que implica que não acontecerá até que haja uma vacina que seja segura e efetiva”.

    “Se voltarmos a esse tipo de comportamentos normais, o vírus regressará muito rapidamente”, alertou.

    O Governo de Johnson anunciou sexta-feira que conferiu novos poderes às autoridades locais para que estas possam, a partir de hoje, encerrar instalações específicas, isolar espaços públicos ao ar livre e cancelar eventos, caso surjam novos surtos da covid-19, considerando que a rapidez na atuação “é vital”.

  • Índia regista 34.885 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas

    A Índia registou 34.885 novos casos de coronavírus nas últimas 24 horas, elevando a contagem para 1.038.716 contágios, à medida que os governos locais continuam a reimpor o confinamento em várias partes do país.

    O Ministério da Saúde reportou também 671 mortes nas últimas 24 horas, o que eleva o total de óbitos para 26.273, e referiu que a taxa de recuperação desceu ligeiramente para 62,9%. Porém, como em todo o mundo, espera-se que os números reais sejam muito maiores devido a várias razões, incluindo o limite de testagem. Mais de 300.000 amostras estão a ser testadas todos os dias.

    Cerca de uma dúzia de Estados, incluindo Maharashtra, Tamil Nadu, Bengala Ocidental e Assam, colocaram áreas de alto risco sob confinamento, permitindo apenas serviços essenciais de mantimentos e de saúde.

    Rahul Gandhi, líder do partido principal da oposição no Congresso, pediu, na sexta-feira, ao primeiro-ministro, Narendra Modi, que tome medidas concretas para conter a pandemia. Ghandi alertou que o número de infeções pode duplicar para dois milhões até 10 de agosto, caso o ritmo se mantenha.

    Os especialistas alertam que, provavelmente, a Índia vai ser alvo de uma série de picos de infeções à medida que o vírus se espalha pelas áreas rurais.

    (Agência Lusa)

  • Sindicato solidário com Ordem dos Médicos no inquérito a Reguengos de Monsaraz

    O Sindicato Independente dos Médicos solidarizou-se com o inquérito aberto pela Ordem dos Médicos ao surto de Covid-19 num lar de Reguengos de Monsaraz e apelou para que “haja proteção de todos os que forem chamados a depor”.

    Através de um comunicado emitido pela delegação do Alentejo (SIM/Alentejo), a estrutura sindical lançou duras críticas à atuação da Administração Regional de Saúde (ARS), ao presidente da Câmara de Reguengos de Monsaraz e também ao governo.

    Sindicato solidário com Ordem dos Médicos no inquérito a Reguengos de Monsaraz

    Leia o artigo na íntegra aqui.

    Agência Lusa

  • Quarto dia consecutivo com mais de 300 novos casos de Covid-19 em Portugal

    Nas últimas 24 horas registaram-se 313 novos casos de infeção em Portugal, um aumento de 0,7%, segundo informa o boletim deste sábado da DGS — é o quarto dia consecutivo com mais de 300 novas infeções no país. O boletim dá também conta do aumento de 1,1% do número de pacientes internados, passando dos 447 da última sexta-feira — que tinha sido o mais baixo dos últimos 20 dias — para 452. Já os doentes em unidades de cuidados intensivos baixaram de 67 para 65.

    Quarto dia consecutivo com mais de 300 novos casos de Covid-19 em Portugal

    Leia o artigo na íntegra aqui.

  • Moçambique entre os 27 países que enfrentam maior crise alimentar das últimas gerações

    A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e o Programa Alimentar Mundial (PAM) identificaram 27 países, entre os quais Moçambique, a caminho daquela que pode ser a pior crise alimentar das últimas gerações.

    “A nova análise da FAO e da PAM identifica 27 países que estão na linha da frente da previsível crise alimentar motivada pela pandemia de Covid-19, já que os efeitos agravam as potencialidades anteriormente existentes de fome”, lê-se na análise divulgada pelas organizações.

    Os dados mostram que “estes 27 países estão em risco, ou nalguns casos já estão a ver uma significativa deterioração da segurança alimentar, incluindo o aumento do número de pessoas empurradas para a situação de fome extrema”, alerta o relatório.

    Na lista, para além de Moçambique, estão países asiáticos, da América Latina e do Médio Oriente, num total de 15 dos 27, numa lista que é completada por 12 países africanos, a maioria dos quais na África Subsaariana.

    Agência Lusa

  • Pandemia já causou mais de 596 mil mortos e 14 milhões de infetados no mundo

    A pandemia de Covid-19 já matou pelo menos 596.742 pessoas e ultrapassou os 14 milhões de infetados em todo o mundo desde dezembro, segundo o balanço mais recente da AFP. Segundo o balanço da agência francesa junto de fontes oficiais, até às 12h deste sábado (hora de Lisboa), além de já ter causado pelo menos 596.742 mortos, foram ainda detetados mais de 14.075.520 casos de infeção em 196 países e territórios desde o início da pandemia, detetada na China em dezembro. Destes, pelo menos 7.708.100 já foram considerados curados.

    Contudo, a AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves com internamento hospitalar, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos estados pobres têm capacidade limitada de rastreamento.

    Na sexta-feira, registaram-se 6.587 novas mortes e 245.508 novos casos em todo o mundo. O Brasil, com 1.163 novos mortos, o Chile (1.057) e os Estados Unidos (927) são os países com mais óbitos desde o anterior balanço da AFP. Os EUA mantêm-se como o país mais afetado em termos de óbitos e casos totais, com 139.266 mortes para 3.647.715 infeções, segundo dados da Universidade Johns Hopkins. Naquele país, pelo menos 1.107.204 pessoas foram consideradas curadas.

    Agência Lusa

  • Ministério da Saúde esclarece dados sobre GNR de Bragança: há apenas 4 infetados (e não 56)

    Na conferência de imprensa da última sexta-feira, 17 de julho, foi referida a existência de 56 casos positivos para Covid19, referentes a um surto na GNR de Bragança. Agora, em comunicado enviado às redações, o Ministério da Saúde esclarece-se que “o número se refere a casos com link Epidemiológico e não a casos ativos na GNR de Bragança, havendo apenas 4 infetados nesta Instituição”.

  • Boletim DGS: Madeira regista um novo caso

    Dos 313 novos casos de infeção anunciados pela DGS este sábado, 241 foram registados em LVT (77%). Na região Norte há mais 35 infetados do que nas últimas 24 horas; no Centro há mais 14; no Alentejo 4; no Algarve 16 e nos Açores 2. Madeira regista um novo caso.

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