O drama repete-se e desconfiamos que não há mulher no mundo que nunca o tenha vivido. Falamos da saia linda que apetece vestir quando o sol aquece, mas a depilação não está feita. Ou de quando recebemos um convite para ir à praia, mas os pelos já se notam sem que tenham ainda tamanho suficiente para serem retirados. Ou, ainda, quando temos um fim de semana especial pela frente, mas a esteticista não nos pode receber — e não, não queremos usar a lâmina. Se se revê no que acaba de ler, bem-vinda ao clube.

A verdade é que, por mais modas que venham e vão, a depilação é algo a que a mulher recorre desde tempos imemoriais, sabendo-se que, por exemplo, se usava uma mistura de argila, sândalo e mel para remover os pelos já no Antigo Egipto. Ao longo dos séculos, os métodos e as práticas evoluíram, claro, mas sempre com o mesmo objetivo: conseguir uma pele lisa e sem pelos durante o máximo de tempo possível.

Podemos dividir as técnicas disponíveis hoje para eliminar a pilosidade corporal basicamente em dois tipos: as temporárias e as definitivas. Nas primeiras, encontramos a remoção recorrendo a lâmina, máquina (de corte ou de depilação), cremes depilatórios ou cera; já entre as técnicas definitivas, temos o laser e a luz pulsada intensa (IPL, do inglês Intense Pulsed Light), com inúmeras vantagens na sua utilização.

Definitiva, sem dúvida. Mas porquê?

É fácil perceber que uma técnica que permita erradicar o pelo para sempre seja o sonho da maior parte das pessoas que fazem depilação. Não só porque assim conseguem o resultado estético pretendido sem estar sempre a pensar no assunto, como também acabam por economizar tempo e dinheiro ao longo dos anos.

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Além disso — e o que se segue é muito relevante —, as técnicas definitivas acabam por preservar a saúde da pele em comparação com os processos temporários. Com efeito, o recurso a lâmina ou máquina de corte, por exemplo, tende a sensibilizar a pele, podendo provocar cortes, infeções e irritabilidade cutânea. Da mesma maneira, a utilização recorrente de cremes, espumas ou géis depilatórios também acarreta risco de irritações. Acresce que estas opções implicam que o pelo seja cortado, mas a sua raiz permanece, o que faz com que o pelo cresça aparentemente mais grosso (aparentemente, porque, no seu crescimento natural, os pelos tendem a ser mais grossos junto à raiz, tornando-se mais finos na ponta). Assim, estes métodos não só trazem resultados estéticos que ficam aquém do desejado, como implicam uma depilação muito mais frequente e uma maior irritação cutânea.

Outras opções temporárias passam por arrancar os pelos pela raiz, nomeadamente através de cera (quente ou fria) ou depiladoras elétricas (máquinas que prendem os pelos entre discos, puxando-os até os remover completamente). Estes métodos são mais duradouros do que os anteriores, pois ao retirar os pelos pela raiz o resultado pode demorar algumas semanas. Mas ainda que o pelo possa enfraquecer ao longo do tempo, a verdade é que esta depilação está longe de ser definitiva, juntando-se outras desvantagens: por um lado, para que estes métodos sejam eficazes, é necessário que os pelos já tenham um tamanho considerável (e nem sempre queremos passar por essa fase); por outro lado, é muito frequente que os pelos encravem, com consequências nem sempre fáceis de resolver. Além disso, algumas pessoas são alérgicas à cera ou, no caso da cera quente, não a podem usar por apresentarem problemas de circulação, além dos riscos de queimadura que este método acarreta.

Onde e quando quiser

As desvantagens dos métodos temporários são inúmeras, como descrevemos em cima, mas um fator importante levava a que continuassem a ser os preferidos de muita gente: o facto de poderem ser realizados em casa e a baixo custo. Ao contrário das técnicas de depilação definitiva, que obrigavam a recorrer a gabinetes de estética — com marcações de agenda nem sempre compatíveis com a vida real. Tal era um problema que afastava algumas pessoas desta opção, que se revelava muito cara. Mas até isso já está resolvido, graças ao desenvolvimento de soluções para usar em casa, eficazes e seguras, e que reduzem os custos. É o caso da máquina Lumea Prestige da Philips, que combina a tecnologia IPL num aparelho que pode ser usado onde se quiser, de forma muito cómoda, rápida, com total segurança e garantia de excelentes resultados, o que a médio/longo prazo compensa largamente o valor do equipamento.

A depilação por luz pulsada tem ganhado cada vez mais adeptos, já que destrói a raiz através de um feixe de luz sem danificar os tecidos envolventes. Com uma utilização regular, o número de pelos diminui drasticamente, permitindo uma depilação duradoura. Ao contrário do laser — outro método de depilação dita definitiva —, a luz pulsada é menos forte e, por isso, pode ser usada com segurança em contexto doméstico.

O facto de a Lumea Prestige da Philips ter sido desenvolvida para usar em casa, descartando deslocações a centros de estética, ganha particular relevância nos tempos atuais. Com efeito, em contexto de pandemia, é importante manter rotinas que nos façam sentir bem connosco, no conforto de casa e a baixo custo, podendo ainda aquela máquina ser usada por diversos elementos da família — o que rentabiliza o investimento feito no aparelho.

Resultados duradouros garantidos

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Testes efetuados com a Lumea Prestige da Philips revelam que em apenas três tratamentos é possível conseguir uma redução de até 92% dos pelos. Após 12 sessões, é expectável uma pele suave e sem pilosidade durante seis meses, ainda que os resultados possam variar de pessoa para pessoa, de acordo com o tipo de pelo, tom de pele e ritmo de crescimento.

Nada fica por depilar

Tendo sido desenvolvida com o apoio de dermatologistas, uma das mais-valias da Lumea Prestige da Philips é que pode ser usada no corpo inteiro, pois vem acompanhada por dois acessórios que permitem a adaptação segura dos programas de tratamento a todas as zonas e curvas, mesmo as mais sensíveis. Assim, além de áreas mais extensas, como as pernas, braços e abdómen, o aparelho pode ser usado no rosto (buço, face e queixo), na linha do biquíni e nas axilas.

Outra boa notícia é que não é necessário despender muito tempo com a sua utilização, havendo garantia de bons resultados em sessões curtas. Por exemplo, estima-se um tempo de tratamento de apenas oito minutos e meio na depilação de duas meias pernas, e de apenas um minuto e meio no rosto. A comodidade durante a utilização foi pensada ao pormenor, havendo até a possibilidade de o aparelho ser usado com e sem fio. A luz é emitida apenas quando o acessório está em contacto total com a pele, não havendo dispersão de luz e tornando a utilização ainda mais segura. Além disso, com o filtro de raios ultravioleta integrado, a luz afeta apenas o pelo e não a pele.

Quem pode usar

Para que a utilização dê bons resultados, a tecnologia IPL necessita que haja um bom contraste entre a cor do pelo e da pele, pois só assim a luz deteta a presença do pelo, eliminando a sua raiz. A Lumea Prestige da Philips é eficaz numa grande variedade de tipos de pilosidade e tons de pele, funcionando bem em pelo preto, castanho e louro escuro natural, e em tons de pele clara a morena. Não se adequa à remoção de pilosidade branca/grisalha, loura clara ou ruiva, e não se adequa a pele muito escura, por esta apresentar elevadas concentrações de melanina, o que impede o contraste necessário ao funcionamento da luz pulsada.

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Para facilitar a utilização, a máquina está equipada com o sensor SmartSkin, que ajuda a regular o programa com base no tom de pele, o que funciona como uma garantia extra de segurança na utilização. Além disso, é ainda disponibilizada gratuitamente a aplicação Philips Lumea, que garante uma utilização personalizada do aparelho, maximizando todas as funcionalidades da máquina. Por exemplo, a app ajuda a criar uma agenda de tratamento para cada utilizador, que inclui conselhos por zona a tratar em casa sessão, notificando das datas em que cada tratamento deve ser efetuado.

Tudo para que viver sem pelos, definitivamente, seja a nossa realidade e aquele vestido especial nunca mais tenha de ficar fechado no armário. É isso mesmo que queremos.