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Argentino Matias Tolsá vence World Press Cartoon com caricatura de Angela Merkel

Este artigo tem mais de 1 ano

O autor argentino Matias Tolsá venceu o grande prémio do World Press Cartoon, com uma caricatura de Angela Merkel, anunciou a organização no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.

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O autor argentino Matias Tolsá venceu este ano o grande prémio do World Press Cartoon, com uma caricatura de Angela Merkel, anunciou este sábado a organização no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha.

“Uma Angela Merkel algo desanimada” foi a escolha do júri que atribuiu o grande prémio da 17.ª edição do World Press Cartoon (WPC) ao desenho publicado pelo jornal ‘online’ holandês Cartoon Movement, em dezembro de 2021, e que venceu a categoria Caricatura no grande evento anual do desenho de humor na imprensa internacional.

Nesta mesma categoria o júri atribuiu o segundo prémio à obra “Bolsonaro”, do alemão Frank Hoppmann, publicada pelo jornal Paradox, de Israel, em novembro de 2021.

Na categoria Caricatura, o terceiro lugar foi para a obra “Jeff Bezos, Elon Musk, Richard Branson”, do espanhol J. Aldeguer, publicado no jornal La Verdad, de Espanha, em julho de 2021.

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A concurso estiveram também desenhos na categoria Cartoon Editorial, na qual se sagrou vencedor o colombiano Jaime Andrés Poveda, com a obra “Terror”. O segundo prémio nesta categoria foi para “Primero los Ricos… Países “, do mexicano Angel Boligán Corbo, e o terceiro prémio distinguiu o desenho “In The Shackles of the Vírus”, do polaco Segmente Zaradkiewicz. Estes trabalhos foram publicados, respetivamente, nas publicações, La Nueva Prensa, El Universal e Cartoon Movement.

A obra vencedora, no anúncio da organização do World Press Cartoon

Na categoria Desenho de Humor o primeiro prémio foi para o cubano Michel Moro Gomez, pelo desenho “TV”, também publicado pelo Cartoon Movement. O segundo prémio foi atribuído ‘ex aequo’ às obras “After the Wildfires”, do grego Michael Kontouris, publicado no jornal Efimerida Jon Syntakton, e “Rewilding”, do artista mexicano Victor Solís, publicado pela agência de notícias espanhola Efeverde. No terceiro lugar ficou um desenho sem título do autor Darco, de Montenegro, publicado no jornal ‘online’ Monitor, do mesmo país.

Os vencedores foram anunciados durante a inauguração da exposição de cerca de 300 dos melhores trabalhos que estiveram a concurso, marcando o arranque da edição que, pela primeira vez desde 2017, não irá contar com uma gala de apresentação dos premiados.

Na terça-feira, o diretor do World Press Cartoon, António Antunes, disse à agência Lusa que em causa está “um corte orçamental de cerca de um terço da comparticipação da Câmara”, justificado pelo executivo “com o decréscimo de receitas em consequência da pandemia de covid-19”, que levou a organização a alterar esta edição, mantendo apenas “os prémios, a exposição e o catálogo”.

A exposição que reúne a seleção dos melhores trabalhos concorrentes, conta com cerca de 300 obras, publicadas em mais de 70 países, que podem ser vistas no CCC das Caldas da Rainha, com entrada livre, até ao dia 28 de agosto.

Nesta 17.ª edição, a organização destacou, entre os principais temas, “a saída de cena de Angela Merkel e de Donald Trump, o famigerado vírus da covid-19 e o seu ‘amigo’ brasileiro Jair Bolsonaro, para lá do drama criado com o regresso dos Talibã a Cabul”.

Os multimilionários das empresas tecnológicas norte-americanas “também passaram pelo pincel implacável dos cartoonistas selecionados para esta nova exposição”, refere uma nota de imprensa do WPC.

Os desenhos foram avaliados por um júri internacional que integrou, além de António Antunes, a jornalista francesa Catherine André, o diretor de arte luso-brasileiro Marco Grieco e os cartunistas Pierre Kroll, da Bélgica, e Jaume Capdevila, de Espanha.

O grande prémio tem um valor monetário de 10.000 euros. Nas três categorias a concurso os três primeiros lugares recebem, respetivamente, 3.000, 2.000 e 1.000 euros.

O WPC, que se realizava em Sintra, desde 2005, mudou-se em 2014 para Cascais e sofreu, em 2015, uma redução no valor monetário dos prémios, que ascendem a um total de 25 mil euros.

Em 2016, pela primeira vez, a iniciativa não se realizou, por falta de patrocínios e, em 2017, passou a realizar-se nas Caldas da Rainha, ao abrigo de um protocolo com a autarquia, que assegurava um apoio monetário de 180 mil euros, acrescidos de IVA.

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