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A aula de Cristina Ferreira na Web Summit. "Quando eu não falho é porque não estou a fazer nada de novo"

Este artigo tem mais de 1 ano

Cristina Ferreira voltou à Web Summit para falar de liderança, falhanços e Top Gun. Conjugou o verbo "to be" e garantiu: "adoro os nãos da minha vida".

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FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Desta vez não houve bifanas, e apesar de ser repetente, Cristina Ferreira confessou-se “mais nervosa” do que no ano passado, o primeiro em que subiu a um dos palcos da Web Summit. “O que faz um bom líder” foi o tema da conferência da apresentadora, diretora de entretenimento e ficção e acionista da TVI, que escolheu conjugar o verbo “to be” (ser/ estar) para ilustrar o que para si significa o sucesso.

Cristina Ferreira na Web Summit: “Sou fora da norma, às vezes tornam-me num meme”

“Somos todos líderes, todos temos seguidores, mas o que faz um bom líder?”, começou por questionar. Clarificando que “isto não é uma aula de inglês”, desafiou o público que encheu o palco Content Makers a conjugar o verbo “to be”. Começando pela primeira pessoa do singular, “eu sou”. “Para ser líder tens de saber quem és. E só há uma forma de ser bem sucedido: ser verdadeiro. É a verdade que te protege”, começou por dizer.

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A palestra continuou no mesmo tom, com a diretora da TVI a recorrer à sua própria experiência para ir explicando porque é que “o falhanço é o primeiro passo para o sucesso”. E defendeu que “quando eu não falho é porque não estou a fazer nada de novo”.

“Houve uma altura da minha vida em que as pessoas diziam que tudo o que eu tocava transformava-se em ouro. Mas ganhar sempre não é divertido. Disse muitas vezes: deixem-me falhar. Temos de deixar a nossa zona de conforto. Se o teu sonho não funcionar é porque talvez não seja para ti. E está tudo bem. Tenta outro. Há pessoas que não veem outro caminho. Não temos de ter medo da mudança”, afirmou.

FILIPE AMORIM/OBSERVADOR

Cristina Ferreira ainda teve tempo para citar Tom Cruise no Top Gun, naquele que confessou ser o seu filme preferido, e para contar que uma das suas histórias de falhanço teve lugar quando foi estagiária na RTP. “No primeiro dia disseram que ninguém ficaria depois do estágio e eu decidi que ia trabalhar para ficar. Não fiquei. Mas foi perfeito. Depois disso estudei e hoje estou aqui. Adoro os nãos da minha vida. Funcionam bem para mim. Tens de ser resiliente e não deixar que os outros te julguem. O guião da tua vida é teu”, declarou.

Para o fim ficou a dissertação sobre o dinheiro, ou sobre como ele não traz a felicidade. “Toda a gente quer ser rica. Se possível milionária. Mas o sucesso não é dinheiro. As pessoas mais ricas do mundo não pensam sobre dinheiro. Pensam que o que interessa é encontrares aquilo que amas”.

Admitiu que tem um salário “fantástico” mas garantiu que quando ganhava 500 euros trabalhava com o mesmo entusiasmo, porque fazia o que amava. “Um trabalho dá-te dinheiro, um sonho dá-te felicidade e és rico quando és feliz”.

No fim da conjugação do verbo “to be”, Cristina Ferreira desafiou a plateia a voltar ao Instagram e a postar fotografias com a hashtag #verbtobe. “Os meus posts que recebem mais comentários são aqueles em que apareço sem maquilhagem ou em que exponho as minhas fragilidades. A tecnologia e o futuro não são números. A partir de agora, quando pensarem no verbo “to be”, não se esqueçam que são os líderes da vossa própria vida”.

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