A Câmara Municipal do Funchal, na Madeira, decidiu esta quinta-feira, por unanimidade, prorrogar o prazo de entradas gratuitas no Museu de História Natural, indicou o presidente da autarquia, Pedro Calado.

Em declarações após a reunião semanal do município, o presidente da Câmara, de coligação PSD/CDS-PP, adiantou que a gratuitidade das entradas no Museu de História Natural do Funchal, que começou em novembro, manter-se-á até ao final do ano.

Pedro Calado destacou a exposição atual, de Gonçalo Gomes, designada “Waterline”, apontando que o museu tem tido “muita procura“, sobretudo por parte de estudantes.

Queremos muito que a população mais juvenil, os estudantes, possam ter oportunidade de visitar esta exposição”, afirmou.

Localizado no Palácio de São Pedro, considerado uma das mais significativas obras da arquitetura civil portuguesa de meados do século XVIII, o Museu de História Natural do Funchal foi inaugurado em 1933, depois de ter sido adquirido pela autarquia em 1929.

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Inicialmente, foi residência particular, mas depois funcionou como hotel, colégio e sede de clube até passar para a tutela do município, que nele instalou o museu e a biblioteca municipal.

O Arquivo Regional da Madeira também funcionou no edifício durante décadas.

O museu dispõe de coleções de várias espécies de peixes, aves, mamíferos terrestres e marinhos, répteis marinhos, insetos e outros invertebrados, bem como plantas e uma coleção de rochas e minerais do arquipélago e fósseis marinhos do Porto Santo.