Artigos publicados
NATO
A guerra e o medo
Aprendamos com os estados “na linha da frente”, os que fazem fronteira com a Ucrânia ou a Federação Russa. Vencer o “medo nuclear” para assegurar um futuro mais seguro é a única possibilidade viável.
Guerra na Ucrânia
A inglória semana de António Guterres
António Guterres portou-se exatamente da forma que a Rússia previa, acabando por transformar a deslocação à Rússia e à Ucrânia numa vitória diplomática de Moscovo.
França
Macron tem de ser o próximo presidente de França
A eleição de Viktor Orbán e a passagem à segunda volta de Marine Le Pen são uma espécie de sementes que Vladimir Putin plantou e que não residem só na França e na Hungria, mas noutros países da Europa
Nações Unidas
O mito do isolamento russo
Os 82 estados que não expressaram a sua posição contra a Rússia estão a mandar um sinal claro a Moscovo: podemos não gostar da invasão da Ucrânia, mas não estamos na disposição de isolar o Kremlin.
Rússia
A popularidade de Putin
Não é uma surpresa que os níveis de popularidade de Putin tenham atingido os 83% pois está a cumprir uma promessa ou mesmo a cumprir um desígnio de grandeza que os russos acreditam ser seu por direito
Guerra na Ucrânia
Negociar a paz, ou os três trabalhos de Biden
Como toda a guerra de transição de poder esta já inclui os estados que contam no sistema internacional.A forma como se negociar a paz terá forte influência na relação futura entre as grandes potências
Guerra na Ucrânia
O Fator Putin e a Política Externa Europeia
A Alemanha, sempre tão reticente no que respeita ao uso da força, veio prometer ao mundo que se tornará uma potência militar. E dessa forma tornou-se líder efetiva de uma Europa carente de orientação.
Guerra na Ucrânia
Sobre a racionalidade e a invasão da Ucrânia
Quando a potência que detém o status quo perde força, as potências que se sentem fortalecidas e têm vontade política põem os exércitos nas ruas para imporem a sua vontade.
Ucrânia
Podemos mesmo falar de guerra?
As tensões na Ucrânia são um tipo de cenário que vamos ver muito mais vezes: potências a testar os limites umas das outras. Muito mais difícil será se estas tensões se replicarem no Indo-Pacífico.
Democracia
A fragmentação que ainda nos ultrapassa
A institucionalização das questões políticas dá-lhe um cunho de durabilidade e legitimidade que não volta atrás.
Relações Internacionais
Ainda há mundo livre?
Biden também tem, no decorrer deste ano, um grande fracasso: o paradoxo entre querer criar uma ordem liberal separada e a dificuldade de estabilizar a democracia na própria América.
Ucrânia
Muito mais do que a Ucrânia
A Rússia conseguiu criar a ilusão de que é o elo mais forte e que a NATO está encostada a uma parede da qual não pode sair sem ceder às exigências do Kremlin.
Estados Unidos da América
Os dias azedos da América
Biden adotou o mesmo tipo de discurso dos adversários, no qual há americanos verdadeiros e não verdadeiros. Isto no contexto de uma América cada vez mais polarizada e com menos vontade de se entender.
Politicamente Correto
Natal é Natal, não são festas
Se deixássemos todos de referir o Natal no Natal e de celebrar o Natal no Natal para não ofender ninguém em que é que esta quadra se tornaria?
Relações Internacionais
Negociar esferas de influência
O que Biden e Putin estão a negociar são dois elementos fulcrais para o futuro da Europa: a paz entre as partes e as esferas da influência da NATO e da Rússia. Nada menos do que isto.
Democracia
A Cimeira para a Democracia foi vaga? Ainda bem.
Os EUA de Biden já não são a “nação indispensável”. São os “líderes do mundo livre”, que não têm capacidade de vencer esta batalha pela transição de poder “sozinhos”.
Relações Internacionais
Quando três ou quatro anos abalam o mundo
Não consigo deixar de fazer um paralelo entre o início da Guerra Fria e o início do conflito pela transição de poder entre os Estados Unidos e a China.
União Europeia
Uma defesa da NATO
A Europa deve interiorizar que tem hoje um papel secundário no sistema internacional. A NATO pode projetar-lhe o poder se tiver a humildade de perceber que o centro do mundo passou a ser o Pacífico.
História
A importância da memória
A geração mais jovem, no Ocidente, não parecer ter qualquer consciência de que os regimes que lhes permitem protestar foram erguidos com muitos sacrifícios das gerações anteriores. Falta-lhes memória.
Joe Biden
O primeiro ano Biden
Para os EUA se posicionarem de forma firme contra a China, a Europa tem de estar no barco. Caso contrário, Pequim terá sempre uma saída.
A página está a demorar muito tempo.
Ofereça este artigo a um amigo
Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.
A enviar artigo...
Artigo oferecido com sucesso
Ainda tem para partilhar este mês.
O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.
Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador
Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.
Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.
Atingiu o limite de artigos que pode oferecer
Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.