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Miguel Alvim

Miguel Alvim

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Artigos publicados

Partido Chega

A “direita” que não serve

O expediente político, demasiado fácil, da mobilização da ideia de uns nós cá dentro contra uns outros lá fora, além de que é auto-desculpante, errado e falso, é ontologicamente e moralmente abjecto.
Desporto

O CDS que faz falta

O partido de que necessitamos já existe, tem uma história e um nome – CDS – mas vai abusado, desfigurado e esvaziado por complexos liberais impostos à sua revelia por ocupantes que nele andam à boleia
Extremismo

É tempo de acordar

O sistema partidário português tem de combater este frentismo, que parece novo, mas que é velho de séculos na falsidade dos seus pressupostos e na perversão dos seus objectivos totalitários.
Guerra na Ucrânia

Por quem os sinos dobram

É confrangedor que em Portugal, país fundador e membro da NATO, a questão premente que ocupa as supostas elites sejam quatro sofismas de um país que parece querer ser mais a brincar do que a sério.
Política

Viva o Rei

A morte desta Rainha deve ser oportunidade para indispensável ponderação. Para tentarmos superar as nossas permanentes receitas tácticas próprias de um discurso excessivamente ideológico e partidário.
Incêndios

Nota telegráfica sobre os incêndios de verão

Já é tempo de implementar um novo tipo de estrutura de prevenção e combate ao incêndios, organizado profissionalmente, bem pago, mas muito escrutinado, como se se tratasse de outras forças armadas.
Angola

Duas notas brevíssimas para o verão

A Angola rica, partilhada, visionária, em desenvolvimento emancipalista e superador que se adivinhava em Março de 1974 (com a guerra ganha no terreno) nunca interessou a muita gente.
Aborto

Something is rotten in the state of Denmark

Para os russos, evidentemente, os ucranianos são menos pessoas dos que os russos. Se calhar, nem são pessoas. Como os fetos e os embriões humanos.
Politicamente Correto

Portugal sem futuro

Não basta a produção em abstracto de uma contra-ideologia, o compromisso tem de ser diferente. Que é de certeza muito mais difícil e muito mais demorado. Mas é o único possível, quanto antes.
Legislativas 2022

Notas breves sobre a depressão

Sem alterações verdadeiramente estruturais não haverá possibilidades de controlar a doença e qualquer acção “paliativa” do tipo da de um Nuno Melo não será terapêutica mas regressiva.
CDS-PP

A voz do mestre e o regresso ao passado no CDS/PP

É urgente falar ao país daquilo que realmente interessa aos portugueses. Do futuro. E sobre o futuro, o novo Nuno Melo não lhes interessa nada. Porque é passado.
Autárquicas 2021

Mudar em Lisboa para mudar Portugal

Existe uma relação equívoca e nefasta, realmente biunívoca e de interdependência entre o poder central socialista e a CM socialista de Lisboa. Só não percebe quem não quer.
Corrupção

Um país cor-de-rosa ou a roda dos milhões

Toda a gente jura que não viu. Que não vê. Que não sabe. O rei vai nu. E o regime também. O Chega, por exemplo, para isto não chega. É melhor abrirmos os olhos antes que seja tarde demais.
Partido Chega

A curva do Mónaco

O Chega é um puro produto de marketing. Caro, portanto. Não nasceu na Rua da Betesga, nas periferias sem futuro e abandonadas a si próprias, mas nalgum escritório citadino de alta roda.
Política

Quem quer ser livre?

É urgente um ar novo na política portuguesa. Algo de vital por oposição a esta morte lenta. Um projecto político simples, claro, eficiente e objectivamente reformista.
Pandemia

Os esquecidos

Ajudar as famílias é a primeira obrigação do Estado, uma obrigação absolutamente urgente e inadiável. É o seu dever moral e institucional primordial.
Coronavírus

A lei da realidade

Há um país feito de gente que não vem nas estatísticas e que agora não sabe o que fazer, impossibilitada de na prática exercer os seus direitos de cidadania, de aceder a soluções mais estruturadas.
Coronavírus

Uma Europa a sério

A falta de solidariedade exibida pela Alemanha e pela Holanda no Conselho Europeu não é apenas mesquinha, mas totalmente transgressora do espírito e da lei dos tratados europeus.
CDS-PP

A loja dos gelados

A vida partidária não pode resumir-se a um clube de cromos, com claques. O CDS não é uma barraca de gelados, que depois do desaire de Outubro de 2019 tenha de mudar apressadamente de sabores.
CDS-PP

Para lá dos slogans

Não vejo a IL, nem o Chega, nem os seus protagonistas, capazes de assegurar esta empreitada, que não é liberal, mas social. Resta o CDS, com a sua história, o fundo personalista e o programa político

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