Ainda não há certezas sobre a participação de Portugal na coligação de 40 países que se vão juntar aos Estados Unidos para combater o Estado Islâmico no Iraque e na Síria. Cavaco Silva fez saber que Portugal apoia a iniciativa, mas prevê que Portugal não “venha a destacar forças para essa coligação”. O Presidente considera que nestes países se estão a cometer “crimes horríveis”.

“Sei que esse assunto foi discutido na cimeira da NATO, em Cardiff, e sob a liderança dos EUA está ser constituída uma coligação de forças internacionais para enfrentar uma situação extremamente complexa e grave no espaço da Síria e do Iraque, onde têm sido cometidos crimes horríveis”, disse Cavaco Silva, afirmando que o país apoia esta iniciativa.

No entanto, o chefe máximo das Forças Armadas diz que ainda não há decisão política sobre a intervenção de Portugal nesta coligação e que deverá continuar a haver forte diálogo com os parceiros internacionais. O Presidente diz que não prevê que “Portugal venha a destacar forças para essa coligação”, mas que o país é favorável à iniciativa. A participação de Portugal passa pelo Conselho Superior de Defesa Nacional de Segurança.

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