Foi o próprio director do departamento de Engenharia da Ford Performance, Tyrone Johnson, quem, em declarações à australiana “Motoring“, admitiu que o Drift está associado a uma certa dose de sorte: um dos dois engenheiros responsáveis pelo desenvolvimento e acerto do sistema de tracção integral decidiu experimentar uma solução diferente e acabou por descobrir um acerto especialmente divertido. A partir daí, recorda Tyrone, os dois engenheiros decidiram levar mais adiante a descoberta, até chegarem ao modo Drift tal como o conhecemos hoje.

“Foi tudo resultado apenas e só do facto de nós sermos um bando de malucos”, sublinha Tyrone, realçando que nada foi premeditado.

O director do departamento de Engenharia da Ford Performance também reconhece que, na altura, não pensou que o sistema pudesse vir a ser aprovado para figurar no carro, mas a verdade é que Raj Nair, director técnico e principal responsável pelo desenvolvimento global da Ford, acabou por decidir não só incluí-lo nas opções do desportivo, como fazer deste um dos principais argumentos de venda no novo Focus RS. Quem diz que a sorte não conta?

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