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Polícia brasileira lança gás lacrimogéneo contra protesto de funcionários públicos

Este artigo tem mais de 5 anos

A Polícia Militar lançou esta quarta-feira bombas atordoantes e gás lacrimogéneo contra funcionários públicos do estado do Rio de Janeiro, no Brasil.

Um grupo de agentes penitenciários envolveu-se em confrontos com funcionários da educação
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Um grupo de agentes penitenciários envolveu-se em confrontos com funcionários da educação

BARBARA WALTON/EPA

Um grupo de agentes penitenciários envolveu-se em confrontos com funcionários da educação

BARBARA WALTON/EPA

A Polícia Militar lançou esta quarta-feira bombas atordoantes e gás lacrimogéneo contra funcionários públicos do estado do Rio de Janeiro, no Brasil, após alguns terem derrubado grades de acesso à Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

As imagens televisivas mostraram milhares de pessoas em protesto contra as medidas de austeridade propostas pelo governador do estado, Luiz Fernando Pezão, em frente à Alerj, e, inclusive, uma pessoa caída no chão a ser socorrida por outras após ter sido lançada uma bomba de efeito moral.

Segundo a imprensa local, antes, um grupo de agentes penitenciários envolveu-se em confrontos com funcionários da educação, devido à presença de bandeiras de partidos de esquerda no protesto.

A agência Lusa questionou a Polícia Militar sobre o sucedido mas não obteve resposta em tempo útil.

A manifestação acontece horas antes da votação de duas das 21 medidas do pacote para combater a crise do estado, nomeadamente a redução de 30 por cento nos salários do governador, vice-governador, de secretários e subsecretários estaduais e a redução do limite para pagamento de dívidas de pequeno valor no estado.

Luiz Fernando Pezão avisou que as medidas são fundamentais para evitar despedimentos e recuperar o equilíbrio fiscal.

Sem elas, a previsão aponta para um défice no governo do estado de 52 milhões de reais (14,2 milhões de euros) até dezembro de 2018.

Na semana passada, também houve protestos, registando-se confusão na terça-feira, quando centenas de manifestantes invadiram a Assembleia, provocando graves danos materiais no interior.

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