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"Trio de Ouro": os três segredos para as mulheres atingirem o orgasmo

Este artigo tem mais de 5 anos

Um estudo norte-americano apurou que 65% das mulheres heterossexuais atingem sempre o orgasmo durante o sexo. Em homens, a percentagem é de 95%. O orgasmo feminino depende, afinal, de três coisas.

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Getty Images/iStockphoto

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Um estudo conjunto da Universidade de Chapman e da Universidade do Indiana concluiu que, enquanto 95% dos homens heterossexuais atingem sempre o orgasmo durante as relações sexuais, apenas 65% das mulheres heterossexuais o conseguem. Mas há uma justificação para esta diferença. De acordo com o relatório publicado no Archives of Sexual Behavior, as mulheres que trocam beijos mais intensos e profundos com o parceiro, recebem mais sexo oral e maior estimulação manual dos genitais acabam por ter mais orgasmos.

O “trio de ouro”, como lhe chamam os norte-americanos, foi descoberto durante uma investigação que envolveu mais de 52 mil pessoas nos EUA e que se debruçou sobre os comportamentos sexuais de homens e mulheres heterossexuais, homossexuais e bissexuais. Os homens heterossexuais são os que atingem mais frequentemente o orgasmo mas, entre as mulheres, são as homossexuais que experimentam mais vezes o clímax. O estudo, que pode ser consultado aqui, sugere que os beijos, a prática do sexo oral e a estimulação dos genitais estão na base da satisfação feminina.

A investigação apurou também que, ao contrário do que 30% dos homens pensam, o coito vaginal pode não ser a melhor forma de garantir que a mulher atinge o orgasmo. Na verdade, dentro do universo de quase 26 mil mulheres heterossexuais questionadas durante esta investigação, apenas 35% disse ter alcançado o clímax apenas através da penetração vaginal. Essa percentagem aumenta para 80% nas mulheres heterossexuais e 91% nas lésbicas quando experimentam o “trio de ouro”.

Mas há outros segredos para aumentar a probabilidade de as mulheres atingirem mais frequentemente o orgasmo As estatísticas dizem que os casais em que as mulheres atingem sempre ou normalmente o orgasmo durante o sexo investem em seis outros fatores: discussão sobre novas experiências durante o sexo, troca de elogios sobre algo que um ou outro fez na intimidade, troca de mensagens com conteúdos sensuais (sexting), utilização de lingerie sexy, novas posições sexuais, satisfação de fantasias e expressão de amor durante o sexo.

Ainda esta segunda-feira, e sobre o mesmo assunto, a Durex desvendou que mais de dois terços das mulheres não atingem orgasmos sempre que têm relações sexuais, algo que levou a marca a lançar a campanha “#OrgasmsForAll”. Mesmo assim, 95% das mulheres dizem estar satisfeitas com a quantidade de vezes que atingem o orgasmo. “O prazer feminino é, ainda e muitas vezes, considerado secundário para o prazer masculino durante as relações sexuais, uma situação que esta campanha tenciona alterar, através da informação e sensibilização”, disse Mark Pearson, diretor da Durex na Europa e na América do Norte. “Sim, temos o estudo e a informação que o explica — mas precisamos que as pessoas mostrem que querem mais, para o seu parceiro e para si mesmos.”

Os dois estudos convergem na conclusão a que chegam sobre porque é que as mulheres não atingem tantos orgasmos quanto os homens: o problema parece estar também na comunicação. Neste estudo, realizado com 1.500 pessoas sexualmente ativas entre os 16 e os 64 anos, metade das mulheres admitiu sentir-se desconfortável a conversar com seu parceiro sobre como ajudá-la a atingir orgasmos com mais frequência. Mesmo tendo em conta que 28% dos dois sexos concordaram que os orgasmos ajudam a aliviar a tensão nos seus relacionamentos e que muitas pessoas dizem dormir melhor e sentirem-se mais felizes depois de atingirem o clímax.

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