776kWh poupados com a
i

A opção Dark Mode permite-lhe poupar até 30% de bateria.

Reduza a sua pegada ecológica.
Saiba mais

Queixas com compras online aumentaram 23,6% em três meses. Tecnologias dominam a lista

Este artigo tem mais de 5 anos

Segundo a Plataforma de Resolução de Litígios em Linha, Portugal foi o 10.º país europeu que recebeu mais queixas dos consumidores online. Já as queixas dos portugueses aumentaram 23,6%.

Dentro das queixas feitas pelos consumidores nacionais, foram as empresas portuguesas que receberam um maior número de reclamações: 1.181.
i

Dentro das queixas feitas pelos consumidores nacionais, foram as empresas portuguesas que receberam um maior número de reclamações: 1.181.

Inacio Rosa/LUSA

Dentro das queixas feitas pelos consumidores nacionais, foram as empresas portuguesas que receberam um maior número de reclamações: 1.181.

Inacio Rosa/LUSA

O número de queixas apresentadas pelos consumidores portugueses na União Europeia por problemas com compras online aumentou 23,6%, entre abril e junho. No topo da lista das reclamações estão os artigos relacionados com as tecnologias da informação e comunicação (TIC). Os dados fazem parte do mais recente balanço de desempenho da Plataforma de Resolução de Litígios em Linha (ODR), uma plataforma desenvolvida para resolver problemas com compras online, sem a necessidade de intervenção dos tribunais.

Dentro das queixas feitas pelos consumidores nacionais, foram as empresas portuguesas que receberam um maior número de reclamações: 1.181. De seguida, vêm as marcas espanholas (493), as britânicas (260) e as marcas alemãs (233). Os dados indicam também que, no total, os portugueses apresentaram 2.572 queixas desde o lançamento da Plataforma ODR em 2016.

Já a nível das queixas dos europeus contra empresas portuguesas, e seguidos das reclamações apresentadas pelos consumidores nacionais, os clientes franceses foram os que demonstraram maior descontentamento, com 159 litígios, seguindo-se a Espanha, com 88 queixas, e Inglaterra, com 24 queixas contra as empresas portuguesas. Das 1.100 reclamações totais registadas em abril, bastaram três meses para o número aumentar para 1.526 — mais 38,7%.

Em termos de setores, os portugueses continuam a apresentar um maior número de queixas na aquisição de bens de consumo no domínio das TIC (13%), seguindo-se o vestuário e calçado, com 11%. A fechar o pódio, há uma alteração em relação a março de 2018: o setor da aviação cresceu no número de queixas, ocupando agora o terceiro lugar, com 7% das reclamações. 

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Já a nível europeu, o maior motivo de litígios pertence ao setor da aviação (12,21%). Entre atrasos, greves e problemas técnicos, os europeus, no geral, continuam descontentes com o serviço apresentado pelas companhias aéreas. Segue-se o vestuário com 11,16% e os artigos relacionados com as TIC surgem em terceiro lugar, com 7,32%.

O aumento do comércio online e o aumento do conhecimento da plataforma poderão ter contribuído para o aumento do número de queixas. Entre abril e junho, registaram-se mais 123 consumidores portugueses na plataforma.

A Plataforma ODR destina-se a queixas dos residentes dos 28 países da União Europeia sobre compras de bens ou serviços através da Internet e comerciantes que também estejam estabelecidos na União Europeia (UE), pretendendo ajudar o consumidor e a empresa a encontrar uma solução amigável através da mediação ou da conciliação, estando excluídas as queixas contra serviços sociais prestados pelo Estado ou em seu nome, serviços de saúde e serviços públicos de ensino complementar ou superior.

Assine a partir de 0,10€/ dia

Nesta Páscoa, torne-se assinante e poupe 42€.

Não é só para chegar ao fim deste artigo:

  • Leitura sem limites, em qualquer dispositivo
  • Menos publicidade
  • Desconto na Academia Observador
  • Desconto na revista best-of
  • Newsletter exclusiva
  • Conversas com jornalistas exclusivas
  • Oferta de artigos
  • Participação nos comentários

Apoie agora o jornalismo independente

Ver oferta

Oferta limitada

Apoio ao cliente | Já é assinante? Faça logout e inicie sessão na conta com a qual tem uma assinatura

Ofereça este artigo a um amigo

Enquanto assinante, tem para partilhar este mês.

A enviar artigo...

Artigo oferecido com sucesso

Ainda tem para partilhar este mês.

O seu amigo vai receber, nos próximos minutos, um e-mail com uma ligação para ler este artigo gratuitamente.

Ofereça artigos por mês ao ser assinante do Observador

Partilhe os seus artigos preferidos com os seus amigos.
Quem recebe só precisa de iniciar a sessão na conta Observador e poderá ler o artigo, mesmo que não seja assinante.

Este artigo foi-lhe oferecido pelo nosso assinante . Assine o Observador hoje, e tenha acesso ilimitado a todo o nosso conteúdo. Veja aqui as suas opções.

Atingiu o limite de artigos que pode oferecer

Já ofereceu artigos este mês.
A partir de 1 de poderá oferecer mais artigos aos seus amigos.

Aconteceu um erro

Por favor tente mais tarde.

Atenção

Para ler este artigo grátis, registe-se gratuitamente no Observador com o mesmo email com o qual recebeu esta oferta.

Caso já tenha uma conta, faça login aqui.

Assine a partir
de 0,10€ /dia

Nesta Páscoa, torne-se
assinante e poupe 42€.

Assinar agora