Massimo Listri é um fotógrafo italiano que desde jovem revelou interesse por arte e arquitetura. É também um bibliófilo assumido e, depois de cerca de 10 anos a viajar por bibliotecas nos quatro cantos do mundo, decidiu reunir as que considera serem as mais bonitas (e as mais antigas) num livro — “As bibliotecas mais bonitas do mundo”, lançado em julho. E não esqueceu Portugal: as bibliotecas de Mafra e Coimbra fazem parte da lista.

“A biblioteca de Mafra é impressionante pela sua grandeza e candura”, disse o fotógrafo ao Observador, confessando que, de todas as bibliotecas que visitou, se tivesse de escolher apenas uma “seria a Biblioteca Angelica, em Roma, Itália, pela sua altura: três pisos num único grande salão”.

O livro “As bibliotecas mais bonitas do mundo” tem 560 páginas e foi lançado em julho.

Massimo visitou maioritariamente países europeus e da América central e do sul. Foi um “processo lento” e que encheu 560 páginas do livro. “Cada biblioteca foi uma nova experiência para mim e cada uma tinha a sua própria alma que me conquistou”, referiu.

Mas, o que torna uma biblioteca bonita? “É todo o conjunto: a beleza da arquitetura e os seus livros preciosos”, respondeu o fotógrafo, que já publicou mais de 70 livros em 30 anos de carreira.

(Veja a fotogaleria acima com algumas das bibliotecas mais bonitas do mundo)

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