O candidato do Ergue-te à Câmara Municipal do Porto Bruno Rebelo defendeu esta sexta-feira o “aumento dos efetivos da Polícia Municipal na cidade” e mais presença policial nas ruas para “erradicar definitivamente a criminalidade” no município.

“Os habitantes do Porto vivem sob o espetro de uma criminalidade, cuja causa está diretamente relacionada, não só com a situação económica em que vivemos, mas também com as atuais políticas irresponsáveis de imigração, sob a fraqueza das leis e com a falta de meios de autoridade”, refere esta sexta-feira o partido, em comunicado.

Por isso, a candidatura encabeçada por Bruno Rebelo assume o lema “Por um Porto Seguro”, com um foco especial na segurança.

Entra as medidas apresentadas, destaca-se o aumento dos “efetivos da Polícia Municipal”, a quem devem ser providenciados “os meios e autoridade para atuar eficazmente contra a criminalidade”.

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O partido sugere ainda o reforço da presença policial nas ruas, “de modo a prevenir os crimes mais violentos, como assaltos, tráfico de droga e a violência cometida pelos grupos criminosos”.

“Erradicar definitivamente a criminalidade e toda a espécie de tráficos dos bairros da cidade” é outra das promessas eleitorais do Ergue-te, que quer ainda “clarificar o estatuto dos guardas-noturnos, para que possam desempenhar um papel complementar às forças de autoridade”.

No mesmo sentido, é sugerida a “implementação de sistemas de videovigilância em pontos-chave da cidade”.

O comunicado surge no dia em que estava prevista uma arruada na Rua de Santa Catarina, no Porto, com o candidato Bruno Rebelo, que teve de ser adiada devido ao mau tempo, tendo sido remarcada para este sábado.

Candidatam-se à Câmara do Porto Ilda Figueiredo (CDU – PCP/PEV), Diogo Araújo Dantas (PPM), Sérgio Aires (BE), André Eira (Volt Portugal), Vladimiro Feliz (PSD), Bebiana Cunha (PAN), Tiago Barbosa Ribeiro (PS), António Fonseca (Chega), Bruno Rebelo (Ergue-te), Diamantino Raposinho (Livre) e o independente Rui Moreira.

A Câmara do Porto é liderada por Rui Moreira, cujo movimento elegeu sete mandatos nas autárquicas de 2017, aos quais se somam quatro eleitos do PS, um do PSD e um da CDU.

As eleições autárquicas estão marcadas para 26 de setembro.