A Criptoloja, fintech portuguesa de compra e venda de criptomoedas, foi criada em 2021. Adquirida pela holding 2TM no ano seguinte, afirma-se como a primeira empresa a conquistar a licença do Banco de Portugal para operar como exchange no país. Depois de um marco tão importante como este, chega a altura de inovar. Com o objetivo de evoluir enquanto marca, a mudança do nome para Mercado Bitcoin Portugal, bem como a amplificação da oferta de soluções e produtos, afirma-se como parte da estratégia de expansão internacional do grupo e da sua atuação na Europa.

“O processo de expansão é capaz de gerar uma confusão de marcas e serviços, o que nos fez organizar e utilizar um conceito único para facilitar a leitura do mercado global e dos nossos clientes. Em Portugal, além da unificação da marca, vamos ampliar a oferta de produtos, incluindo mais criptoativos, além de explorar mais a tokenização“, começa por dizer Reinaldo Rabelo, CEO do MB, seguindo-se depois Pedro Borges, co-fundador: “Os nossos clientes contarão com a experiência e a segurança de uma grande e inovadora exchange brasileira que é o MB, um dos grandes players da América Latina, com a capacidade de desenvolver e oferecer os melhores ativos”.

A par com a sua nova identidade, a plataforma contará ainda, no futuro, com uma versão mobile. Mas as novidades não ficam por aqui. Os clientes portugueses terão acesso a um hub de conteúdo que nada mais será do que um espaço multicanal onde estarão alojados vídeos, tokenização, blockchain e web3.

A verdade é que o portefólio português tem vindo a somar vários novos produtos. A Renda Fixa Digital, por exemplo, já era um sucesso no Brasil e chegou a Portugal no final do ano passado. Mais conhecida como “Plano de Crescimento”, aqui os ativos são gerados a partir de recebidos em reais, com rentabilidade prevista entre os 7% e 9% ao ano, em dólares (taxa a que os investidores não costumam ter acesso na renda fixa em Portugal).

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Quanto à oferta de tokens de renda fixa, a expectativa da marca é a de “massificar este produto no mercado português, o que permitirá escalar a base de dados e, consequentemente, vender mais criptoativos. Em poucos meses, a receita foi bastante significativa para o grupo, o que nos faz ambicionar levar o produto para o mercado espanhol”, conta Pedro Borges, que anunciou a oferta da 10ª emissão de tokens em apenas 6 meses.

A vontade de continuar a fazer mais e melhor é constante. O CEO partilha que as novidades não ficam por aqui e adianta que “o grupo está apto para oferecer infraestruturas para os fundos multimercados brasileiros, e que o Mercado Bitcoin Portugal pode oferecer esse apoio”.

A esta missão de crescer, junta-se a de inovar. Com mais de 3,7 milhões de clientes, o Mercado Bitcoin está há 10 anos a revolucionar o mercado financeiro e a democratizar o acesso ao conhecimento e à criptoeconomia, com transparência, liquidez e segurança. E esses são os valores que a marca se propõe a transportar para o futuro!