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Futuro do trabalho pós-pandemia mais global e democrático

Este artigo tem mais de 6 meses

O trabalho já não é o que era. O COVID-19 veio alterar a forma como as empresas e as pessoas se posicionam no mercado e, consequentemente, como o mundo avança. Bem-vindos à nova era pós-pandemia!

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Getty Images/iStockphoto

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O mundo mudou. As pessoas alteraram os seus hábitos, as empresas reviram os seus modelos empresariais, o ecossistema alterou-se graças às novas possibilidades que, até então, as empresas ainda não apostavam. De certa forma, o mundo ficou mais unido e mais aberto. Há profissões a crescer e outras a desacelerar. Reflita connosco.

Tecnologia e Digitalização

Já reparou como os centros de saúde e os hospitais ficaram mais vazios, no pós-pandemia? Não é por acaso. As pessoas continuam a ficar doentes, mas o método no mundo da saúde está a mudar. Com o desenvolvimento da tecnologia a chegar a todos os sectores, também este universo gerou novas possibilidades. São cada vez mais as aplicações que permitem ter uma consulta on-line, ao qual as pessoas vão aderindo, lentamente.

E as lojas de roupa? As livrarias, as sapatarias, as lojas de brinquedos e outras que tais? É certo que o comércio físico continua a existir, mas também é verdade que as empresas apostam mais na digitalização dos seus negócios, através do e-commerce. Repare nos meios de comunicação social. Se até aqui a digitalização já era efetiva, a pandemia veio acelerar esse processo e, hoje, são cada vez mais os órgãos de comunicação que só existem on-line.

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Ora, com o desenvolvimento da tecnologia e digitalização, a indústria 4.0 foi a primeira a ganhar força: as redes de informação, a internet das coisas e a interação homem-máquina (IA) têm ganho terreno a cada dia que passa, porque ao habituarem-se, durante a pandemia, a recorrer a serviços e comércios on-line, as pessoas abriram portas a um mundo cada mais tecnológico.

O desafio? Não ceder à desumanização, equilibrando o ecossistema com as nossas relações pessoais.

Democratização e Globalização do trabalho

Depois do isolamento ao qual fomos obrigados durante a pandemia, as empresas perceberam que, afinal, não precisam de ter colaboradores a tempo inteiro no escritório. E esta é uma mudança de paradigma gigante, que permitiu criar uma democratização e globalização do trabalho. As empresas abrem-se cada vez mais ao mundo, com a contratação de pessoas que vivem a milhares de quilómetros de distância, dando origem, assim, ao teletrabalho e aos nómadas digitais. Agora, e cada vez mais, as pessoas podem trabalhar de onde quiserem, com uma liberdade que nunca tiveram.

Mas afinal, o que são nómadas digitais?

São pessoas que trabalham remotamente. No entanto, esta é uma categoria que usufrui de leis especificas. Em Portugal, os nómadas digitais – pessoas provenientes de outros países – têm direito a um Visto que lhes permite viver e trabalhar em Portugal durante um ano. A adesão é tão grande que, desde que o Visto foi criado, já foram emitidos mais de 550 vistos, sobretudo a cidadãos dos Estados Unidos, Reino Unido e Brasil.

“Emprego Interior Mais”

Em Março de 2023, foi publicada uma portaria em Diário da República que prevê a atribuição de um apoio para os trabalhadores remotos que escolham instalar-se no interior do país. Significa isto que quem quiser trabalhar no interior, seja português ou estrangeiro, beneficia de um apoio do programa. O objetivo é corrigir as assimetrias do território nacional, proporcionando, assim, um desenvolvimento mais harmonioso no país. A entidade empregadora pode ser portuguesa ou estrangeira e o apoio estende-se a contratos de trabalho já existentes.

Novas Tendências, Vida Nova

Trabalhar em casa abriu uma janela de oportunidades e veio alterar as tendências no mercado imobiliário. Uma vez que as pessoas já não precisam de estar perto do seu emprego, podem comprar casa onde for mais oportuno para elas: por estarem mais perto da família, por serem apaixonados por um território ou os imóveis são mais baratos em determinados locais. Muitas pessoas deixam mesmo as grandes cidades para comprar casa nos subúrbios ou um terreno para construir o seu próprio lar. Mas… e se quiser comprar uma casa antiga para reabilitar? Ou se quiser dar uma nova roupagem à sua casa, criando um escritório que não tem ou comprar material que agora a empresa já não disponibiliza, como um computador ou uma boa cadeira? Nesse caso, o Banco Credibom ajuda. O Banco Credibom, escolhido pelo consumidor pelo 3º ano consecutivo, como marca cinco estrelas na categoria de crédito ao consumo, tem a oferta de créditos para várias finalidades. Assim, se quiser fazer pequenas obras na sua casa, por exemplo, conte com o Crédito de Obras; mas se quiser comprar material de escritório, peça uma Crédito Pessoal. Já o Crédito Mobiliário e Decoração pode ajudá-lo a criar o seu escritório de eleição, para que se sinta num lugar bonito e confortável. Faça a sua simulação aqui e verá que vale a pena.

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Dá crédito à liberdade

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