Esta segunda-feira olhamos para o estado da comunicação social. A semana passada um dos mais antigos jornais de Portugal, o Jornal de Notícias não foi um dia para as bancas por causa de uma greve. Não acontecia há mais de 35 anos. Há menos de três meses uma outra greve no mesmo grupo silenciou a TSF. Nunca tinha acontecido na história daquela rádio. Estas são apenas duas notícias recentes da tensão no sector da comunicação social, um sector especialmente sensível em qualquer democracia. Noutros países também há turbulência, sendo que neste últimos dias o governo britânico indicou que queria investigar a possível venda de dois dos mais importantes, e prestigiados, títulos do Reino Unido, o Telegraph e a Spectator, a um fundo controlado pelo emir do Abu Dhabi. Queremos por isso discutir no Contra-Corrente o que é que se passa nos jornais, rádios e televisões. Será que devemos estar preocupados com a liberdade e o pluralismo? Será que os governos deviam tomar medidas para apoiar um sector em crise?

Entre as 10h10 e as 12h00 pode dar a sua opinião e falar em direto com José Manuel Fernandes e Helena Matos. Basta inscrever-se ligando para o 910024185. Pode também enviar mensagens de voz gravadas, com menos de 2 minutos, por Whatsapp para o 910024185. Se preferir, pode fazer neste artigo um comentário escrito, que será lido no ar. E pode ainda enviar um e-mail com a sua opinião para ouvinte@observador.pt.

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