“Este ciclo de programação, que se estende entre o teatro e a escola, surge num tempo de guerras longas, sempre incompreensíveis, que se alastram entre países”, lê-se no texto que anuncia a nova programação trimestral do teatro.

Entre as propostas desenhadas para abordar este tema, a partir de janeiro, está uma exposição com curadoria de Joana Rita Sousa, mestre em filosofia para crianças, que também fará oficinas para crianças; haverá sessões de leitura com a mediadora Bru Junça; cinema pelo festival Play; a reposição da peça A quinta dos animais, de Tonan Quito; e uma leitura interpretada do conto Os três porquinhos, por Ana Lúcia Palminha e Soraya Nour Sckell.

No final de janeiro, apresenta-se no Lu.Ca a peça Uma ideia de justiça, de Joana Providência, com texto da escritora Isabel Minhós Martins.

Em fevereiro, o mote é o verbo dançar, com o espetáculo Uma partícula mais pequena do que um grão de pó, uma criação de Sofia Dias e Vítor Roriz, haverá o já tradicional baile de Carnaval, uma nova sessão de leitura para crianças por Bru Junça e o espetáculo de música “Não se canta à mesa”, uma criação do coletivo Frenesim, com direção de Ana Madureira.

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Março será ocupado com uma trilogia de criações de Catarina Requeijo, Inês Barahona e Hugo Henriques, que já foram estreadas entre 2012 e 2022: “A grande corrida”, “Muita tralha, pouca tralha” e “Não há duas sem três!”.

Em torno dos três espetáculos, no entrepiso do Lu.Ca estará a exposição Fazer uma rima como uma obra-prima.

O Teatro Luís de Camões, com direção artística de Susana Menezes, é um equipamento cultural de Lisboa, de gestão municipal e cuja programação é dirigida a crianças e jovens.