Esta terça-feira olhamos para os resultaodos das eleições europeias no resto da Europa. O partido da senhora Le Pen ganhou em França e a dimensão dessa vitória abriu uma crise política com a convocação de eleições. Em Berlim foi a Alternativa para a Alemanha, a AfD, que celebrou, o mesmo acontecendo na Áustria. Em Itália o partido da senhora Meloni triunfou como previsto, Mesmo assim tem havido quem, por toda a Europa, tenha defendido que afinal não aconteceu nas eleições europeias o tsunami das direitas populistas e radicais antecipado por algumas sondagens. Independentemente de saber se o avanço foi maior ou menor do que o antecipado, e de discutir o que pode agora acontecer nos dois países que têm sido o motor da União Europeia, França e Alemanha, a verdade é que milhões de eleitores europeus deram sinais que não podem ser ignorados e é isso mesmo que queremos debater no Contra-Corrente. Quando olhamos para a contabilidade final dos eurodeputados das direitas populistas e radicais, afinal quem tem razão? Os do copo meio vazio ou os do copo meio cheio?

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