Oficina

Rua Miguel Bombarda, 273-282 (Cedofeita). 22 071 0766 / 93 671 2384. Segunda-feira das 19h às 23h, terça a quinta 12h30 – 15h e 19h – 23h, sexta e sábado 12h30 – 15h e 19h/ – 00h. www.facebook.com/pg/oficinaporto

O que é? Um projeto gastronómico que une o galerista Fernando Santos e o chef Marco Gomes, que passou pelo Foz Velha. Desta mistura resulta arte nas paredes e gastronomia portuguesa com um toque de modernidade nos pratos.
O que se come? Favas com chouriço, ovo escalfado, queijo Terrincho e tomate assado; costela mendinha com cuscos de Vinhais e legumes; pratos de caça como açorda de perdiz vermelha e carnes mauradas como o lombo de vitela. As carnes dominam a carta, mas não falta um bom polvo grelhado com arroz cremoso. Nas sobremesas encontra-se o arroz doce em três texturas, uma trilogia de chocolates e doces conventuais.
Quando abriu? Setembro
Quanto se paga? 40€. Ao almoço há um menu executivo mais barato.

oficina

Arte e a gastronomia portuguesa unidas no mesmo espaço.
(foto: © Divulgação)

RO

Rua Ramalho Ortigão, 61 (Aliados). 22 200 8297. Todos os dias das 12h às 23h. www.facebook.com/ROrameneoutros/

O que é? Um restaurante dedicado ao ramen, um caldo japonês, normalmente à base de porco, onde não podem faltar noodles e, normalmente, a barriga do bicho. Mas, independentemente dos ingredientes, o segredo é o sabor e a consistência do caldo.
O que se come? Sem querer correr o risco de repetição, o que se come por aqui é ramen, embora também haja outros pratos japoneses como okononiyaki (uma espécie de panqueca). Para além dos fixos — ramen puro shoyu, ramen miso, tantan ramen e veggie –, há sempre um ramen novo que fica na carta durante um mês. Vale a pena guardar um espacinho na barriga para a sobremesa de salame de chocolate branco e wasabi
Quando abriu? Novembro
Quanto se paga? Em média, 20€.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

cáBARé

Rua Conde de Vizela, 149 (Baixa). 91 181 0232. De segunda-feira a sábado das 12h30 às 15h e das 19h30 às 23h30. O bar funciona das 19h30 às 02h. www.facebook.com/cabareporto

O que é? É bar, é. E restaurante também. Com espaço para um pezinho de dança incluído. O caBARé é uma espécie de três em um, perfeito para quem não quer passar pela indecisão de escolher onde ir após o repasto.
O que se come? “First we eat, then we do everything else”, em português “primeiro comemos, depois fazemos tudo o resto”, é o lema estampado na parede. A primeira tarefa é, no entanto, escolher entre uma boa costela mendinha, por exemplo, ou umas lulas à bordalesa. Clássicos como tripas à moda do Porto, bacalhau à Braga e cozido à portuguesa são alguns exemplos de pratos disponíveis no menu de almoço. Ao jantar, há petiscos, pratos principais como risotto de rabo de boi, magret de pato com puré de batata doce, vário pratos de bifes, polvo, lulas, bacalhau e algumas sobremesas clássicas.
Quando abriu? Julho
Quanto se paga? Há um menu de almoço cujo preço varia entre os 12€ e os 14€. Ao jantar, o preço médio ronda os 25€.

cabare

É um três em um: bar, restaurante e sítio para um pezinho de dança.
(foto: © www.facebook.com/cabareporto)

Euskalduna Studio

Rua Santo Ildefonso, 404, Porto (entre o Campo 24 de Agosto e o Jardim de S. Lázaro). 93 533 5301. De quarta-feira a sábado, das 19h às 23h. www.euskaldunastudio.pt

O que é? Depois de passar três anos no Pais Basco, o chef Vasco Coelho Santos acaba de abrir no Porto um restaurante que propõe uma experiência diferente: um menu de 10 pratos, para 16 felizardos de cada vez. Para comer sem pressas, que o espaço, que faz lembrar uma tasca japonesa com o respetivo balcão em destaque, é do cliente durante toda a noite.
O que se come? Boa pergunta. O menu tem 10 momentos, e não é preciso decidir entre eles, porque serão todos servidos ao longo de duas ou três horas. Ao longo do jantar haverá também algumas surpresas extra, oferta do chef. Na altura da reserva, o cliente explica que ingredientes prefere e quais não gostaria de ter no prato, e a equipa faz ajustes. As mudanças serão quase diárias, mas costela mendinha de novilho e mil folhas de ananás, cérebro de cordeiro com mousse de algas e percebes, cavala com pepino e gin, e camarão do Algarve com gelado de caril, cabeças de carabineiro, salada de manga e maçã são alguns exemplos da criatividade do chef.
Quando abriu? Dezembro
Quanto se paga? 70€ pelo menu de 10 pratos, sem bebidas.

Euskalduna

Tamboril, nabos e nabiças com miúdos de frango, um dos pratos criados por Vasco Coelho Santos. (foto: © OKTO / Divulgação)

TapaBento Trindade

Largo Dr. Tito Fontes, 147 R/C (Trindade). 92 756 3010. De terça a domingo das 19h às 00h45. www.facebook.com/TapabentoTrindade

O que é? O sucesso do primeiro TapaBento incentivou Isabel Canhola e o chef António Silva a abrirem o segundo. O conceito é o mesmo: petiscos saborosos feitos com ingredientes de qualidade. Ou seja, leva-se à letra o lema de que em equipa vencedora não se mexe.
O que se come? Sopa cremosa de peixes e camarão selvagem, risotto de espargos e tomate seco, guiosas de cachaço de porco preto, ceviche de veado, atum teriyaki, vieiras com polvo, favas e baunilha… Pratos criativos, mais elaborados do que no primeiro TapaBento, e que convidam à prova dos outros elementos da mesa.
Quando abriu? Junho
Quanto se paga? 30€ a 45€ por pessoa.

Tapabento

Este é o segundo espaço com a chancela TapaBento. (foto: © www.facebook.com/TapabentoTrindade)

Restaurante Torreão

Rua das Virtudes, 37 (Baixa). 91 947 1037. De segunda a quinta-feira das 12h às 22h, sextas e sábados das 12h às 23h30. www.facebook.com/restaurantetorreao/

O que é? Fica num palacete que já foi morada de monges, base durante o Cerco do Porto e local ocupado no 25 de Abril. Histórias não lhe faltam, como contámos em setembro, pouco depois de o restaurante ter entrado em funcionamento. Uma das particularidades de se fazer uma refeição neste local é a de se estar a contribuir para os Serviços de Assistência Organizações de Maria, uma instituição particular de solidariedade social — os próprios funcionários são formados pela instituição.
O que se come? Nas entradas surge uma alheira grelhada de Trás-os-Montes (também há alheira vegetariana). Entre os pratos principais encontra-se um risotto de tamboril e gambas com coentros ou salsa e hortelã, espetadas de atum marinado com nanás, bochechas de porco preto confitadas com puré cremoso de grão-de-bico e espinafres salteados, coroa de borrego com molho de mel, figos e couscous de sultanas, pernil de porco fumado com puré de batata doce e costeletão angus com molho mirandês. O prato vegetariano em destaque é o caril de espargos verdes e cajú. As sobremesas são uma perdição, sobretudo as conventuais.
Quando abriu? Julho
Quanto se paga? 25€ a 30€.

restaurante torreao

O terraço é muito apetecível nos dias mais quentes. (foto: © Ricardo Castelo/Observador)

The Orangerie

Rua do Choupelo, Vila Nova de Gaia. 22 013 3100 De segunda a sexta-feira das 12h30 às 15h e das 19h30 às 22h. Quinta-feiras das 12h30 às 15h. Sábado e domingo das 19h30 às 22h. Não tem site.

O que é? Em 2016, o The Yeatman viu o seu restaurante ganhar duas coisas: uma segunda estrela Michelin e um Jardim de Inverno. O objetivo da nova sala foi a criação de um segundo restaurante, o The Orangerie, que oferece uma experiência gastronómica mais descontraída e flexível, com menu à carta. Está aberto ao almoço e ao jantar e a comida também é fruto da criatividade do chef Ricardo Costa.
O que se come? A aposta passa por produtos portugueses, regionais, nacionais e da época. Há um presunto de Trás-os-Montes, bolinhos de bacalhau com molho aioli e gambas ao alho com coentros e brandy. A caldeirada de peixe-galo e o costeletão de boi nacional com pimentos padrón da Galiza são alguns dos destaques, assim como a salada de lavagante com verduras, folhas do campo e molho de champanhe. O gnocchi de vegetais com cogumelos, cebolinhas, espargos e beringela é uma das opções vegetarianas. Nas sobremesas, o pudim Abade de Priscos com frutos silvestres e caldo de citrinos, e a ganache de chocolate com caramelo e gelado de baunilha farão muitos gulosos felizes.
Quando abriu? O Jardim de Inverno inaugurou em novembro, mas o restaurante já funciona desde o início do ano.
Quanto se paga? Menu de almoço a 45€. À carta, o preço médio ronda os 60€

The Yeatman_Jardim de Inverno (2)

O Jardim de Inverno permite aproveitar a vista sobre o Douro e o Porto com todo o conforto. (foto: © Divulgação)

Vingança

Rua da Picaria, 84 (Baixa). 92 754 7453. De segunda a sexta-feira das 19h30 às 00h, sábado das 13h às 15h e das 19h30 às 01h. www.facebook.com/vingancarestaurante/

O que é? Depois do Cruel, Marta Freitas uniu-se de novo ao chef Luís Américo para criar mais um restaurante no Porto cuja carta não se divide em entradas, pratos principais e sobremesas. Agora, dividiu tudo por temperaturas: quente, morno e frio. O espaço conta com um pequeno bar na entrada, sala de refeições, mesa do chef no piso inferior e uma ampla esplanada.
O que se come? A partilha é incentivada, mas também há pratos principais para quem se dá bem apenas com a sua escolha. Nas propostas frias, o ceviche de garoupa chega à mesa acompanhado por um pratinho de milho crocante. O sashimi de bacalhau com rebentos de coentros e gaspacho também não é das combinações mais comuns. O mil-folhas de lima com framboesas frescas e a mousse ligeira de chocolate com creme delicioso de laranja e um toque de café são outras das opções da secção fria do Vingança. Nos pratos mornos há, por exemplo, rosbife com azeite de alecrim e lascas de parmesão, e um tataki de peito de pato com puré de alperces e cebola crocante. Nos quentes, o leite creme vem mesmo para a mesa a arder.
Quando abriu? Novembro
Quanto se paga? 25€ a 35€.

restaurante vingança leite creme IMG_9778

Uma das sobremesas quentes é este leite creme, que é queimado na própria mesa. (foto: © Leonor Oliveira / Divulgação)

Puro 4050

Largo de São Domingos, 84 (Baixa). 22 201 1852. De segunda a sábado das 12h30 às 15h00 e das 18h30 às 23h00. puro4050.com

O que é? Continuando nas parcerias do chef Luís Américo, destaque para este bar de mozarellas aberto na primavera, pelas mãos do ator Pedro Mendonça. Tem uma sala com esplanada e, no andar inferior, uma mesa exclusiva que tanto pode ser usada para jantares de grupo (até 12 pessoas) como para juntar desconhecidos e conversas.
O que se come? A carta é como um puzzle feito de mozzarellas, focaccias e charcutaria italiana, que os clientes podem montar. Logo à chegada é servida uma manteiga de búfala. Depois, o cliente escolhe a que quer, dos pequenos Bocconcini à Treccia, passando pela mozzarella fumada e pela variedade de burrata, cada uma com a sua consistência própria. Quem quiser provar todas pode fazer uma degustação. A partir desta base, cada pessoa pode fazer as combinações que quer ter no prato, que passam pelas saladas e vegetais variados, as charcutarias italianas (mortadela de Bolonha e presunto de Parma DOP, a carne maturada bresaola e a coppa, do lombo) e, depois, as carnes cruas e semicruas, como o carpaccio tradicional com parmesão e rúcula, tataki de novilho com cogumelos e trufa, ou o tártaro de novilho com maionese de alho negro. Também há pratos sem complicações, para quem não está para se chatear. Os jantares são por turnos: Das 20h às 22h e das 22h às 00h.
Quando abriu? Maio
Quanto se paga? 25€ a 35€

puro_4050 restaurante

Seja para jantares de grupo, seja para conhecer pessoas novas, a mesa do andar debaixo é das mais concorridas. (foto: © Ricardo Castelo / Observador)

The Blini

Rua General Torres, 344, Vila Nova de Gaia (junto à ponte D. Luís). 22 405 5306. De terça a sábado das 12h às 15h e das 17h às 00h. Domingo das 12h às 15h. facebook.com/theblini

O que é? O único resturante que o chef Cordeiro tem no Grande Porto, com uma das melhores vistas que se pode ter sobre o Porto e o rio até à Foz. Define-se como marisqueira gourmet
O que se come? A experiência começa com os blinis, uma espécie de panqueca russa que aqui divide as atenções com o marisco. A carta está depois dividida, não por entradas ou pratos principais, mas por tipologias do que se vai comer: bivalves, crustáceos, pratos de peixe, e, claro, as lagostas, camarões, santolas, ostras e ameijoas, que saltam à vista, com o cliente a ter a possibilidade de apontar para o aquário e escolher qual dos exemplares quer ter no prato.
Quando abriu? Julho
Quanto se paga? Há menus executivos ao almoço, com preços a rondar os 30€. Os jantares ficam, em média, por 45€.

the blini

Quando se reserva mesa, vale a pena pedir uma das várias que o Blini tem junto à janela. (foto: © D.R.)

5uinhentos & 5inco – Cozinha de Memória

Avenida Repatriamento dos Poveiros, 505, Póvoa de Varzim. 93 149 8947. De segunda a sábado das 12h às 15h e das 20h às 23h. Às sextas e sábados encerra às 23h30. www.facebook.com/pg/505restaurante

O que é? Os sabores do chef Vítor Matos, que manteve uma estrela Michelin na Casa da Calçada e que acaba de ganhar outra no Antiqvvm, no Porto, viajaram este ano até à Póvoa do Varzim. O 505 é um “projeto muito particular” que quer democratizar a alta cozinha.
O que se come? Pratos que resultam de uma cozinha elaborada, mas sem serem excessivamente gourmet, ou seja, as quantidades são mais generosas e há menos experiências de alta cozinha (experiêncas moleculares ficam de fora, por exemplo). Nas entradas há tosta de sapateira. O tamboril é servido envolto em toucinho fumado com arroz cremoso de ervilhas e sapateira, numa emulsão de crustáceos com caril e chutney de manga e, nas carnes, a coxa de pato confitada leva molho de citrinos algarvios e acompanha com puré de batata-doce e legumes do mercado glaceados. Quando chega à mesa, a tarte folhada de maçã caramelizada, que leva mousse de mascarpone e praliné de avelãs, parece um desafio de equilibrismo.
Quando abriu? Maio
Quanto se paga? Menu executivo de almoço por 11€. Preço médio à carta: 30€ – 40€

restaurante 505 Sopa de peixe

Sopa de peixe do chef Vítor Matos para o 505. (foto: © Divulgação)

Muda

Rua Cândido dos Reis, 64, (Baixa). 22 319 5057. De segunda a quinta-feira das 12h às 2h, sextas e sábados das 12h às 04h. www.mudaporto.pt

O que é? Dois andares, três salas diferentes e a conjugação entre restaurante e bar, em plena Rua Cândido dos Reis, no centro da movida. Serve almoços e jantares, mas também é bom para quem quer simplesmente petiscar a meio da tarde ou já depois da meia-noite.
O que se come? O Muda promete servir aos clientes produtos feitos na casa, “das manteigas às sobremesas”. A carta é curta, com pratos principais e sobremesas de encher o olho. Nas entradas, vale a pena provar o tártaro de atum, que vem acompanhado por molho de wasabi e pequenos cubinhos de maçã, e o ovo escocês, o favorito do proprietário Joel Azevedo, por ser cozido a baixa temperatura e ter uma crosta crocante de enchidos.
Quando abriu? Fevereiro
Quanto se paga? 25€ a 35€

muda

O cacau de sobremesa leva merengue de chocolate, pipocas com chocolate, ganache de chocolate picante, sementes de cacau fermentadas e gelado de caramelo e manteiga salgada. (foto: © Sara Santos Silva / Observador)

Tenra Steakhouse

Rua da Picaria, 12 (Baixa). Terça a quinta das 12h30 às 15h e das 19h às 00h. Sexta e sábado das 12h30 às 15h e das 19h às 02h. 92 512 5121. www.facebook.com/pg/tenrasteakhouse

O que é? “Somos uma steakhouse premium que trabalha com algumas das carnes mais importantes a nível mundial”, explicaram ao Observador os irmãos João e Armando Oliveira (donos do Baixa Burguer). Os dois juntaram-se a Roberto Gonçalves para abrirem este espaço, com duas salas diferentes.
O que se come? Costeletão, vazia e lombo, essencialmente, com destaque para o Black Angus e para a carne da região japonesa de Kobe, proveniente das vacas da raça wagyu, para muitos a mais tenra do mundo. Mas há muito mais, desde as manteigas de vaca, ovelha e cabra servidas no couvert, às ostras, tártaros de lombo e tataki de atum.
Quando abriu? Janeiro
Quanto se paga? 15€ o menu de almoço. Preço médio a partir dos 40€.

tenra steakhouse

Uma das entradas do Tenra: bife tártaro do lombo com chalota, alcaparras, gema de ovo, mostarda dijon e pão torrado. (foto: © Typeless / Divulgação)

DeGema

Rua do Almada, 253 (Baixa). 22 322 7432. Todos os dias das 12h às 00h. www.degema.pt

O que é? Sim, em 2016 continuam a abrir hamburguerias artesanais, a juntar às inúmeras que já existem. A DeGema já tinha provas dadas em Braga, onde existe desde 2013, e mesmo com o número de hambúrgueres a querer rivalizar com o número de hotéis que nascem na cidade, a DeGema é bem-vinda. O restaurante afirma fazer o próprio pão e os molhos, e também pica a carne.
O que se come? Todos os hambúrgueres têm o nome de uma expressão local, como “Bai no Batalha” (carne de novilho, queijo flamengo, cebola caramelizada, mix de alace, tomate, tiras de milho e molho Texas) ou o “De cu tremido” (carne de novilho, hambúrguer recheado com ovo, queijo cheddar, pá fumada, molho de barbecue, pimento, farinheira e cebola crocante). Há sempre um hambúrguer novo durante um mês, para experimentar, e sobremesas como brownie de chocolate e amêndoas com bola de gelado, Kinder Bueno e molho de morango.
Quando abriu? Março
Quanto se paga? Hambúrgueres a partir de 5,95€.

bai no batalha

Hambúrger “Bai no Batalha”. © www.facebook.com/DeGemaHamburgueria

Ammar

Rua de Fuzelhas, 5, Leça da Palmeira. 91 664 4780 / 22 995 8241. De terça-feira a sábado das 15h às 00h30, domingos das 12h às 18h30. www.facebook.com/ammarrestaurantecocktelaria/

O que é? Este restaurante e bar de cocktails abriu no verão para servir quem vai à Praia de Fuzelhas, mas com uma esplanada confortável e ainda duas salas de refeições. Mas a grande atração é a sala de refeições panorâmica no exterior, com total privacidade para seis pessoas e com uma janela para a praia que dá a sensação de se estar dentro de um barco. A carta de cocktails é bastante recheada.
O que se come? Das mãos do chef Pedro Silva saem clássicos como o polvo cozido a baixa temperatura e criações como a codorniz confitada, recheada com alheira de caça e cogumelos selvagens, lentilhas e polenta frita, ou um magret de pato, cocotte de gnocchi de batata doce assada, cebola caramelizada e redução de laranja. Só de ler já faz água na boca. Nos petiscos moram, por exemplo, os ovos rotos com espargos e cogumelos.
Quando abriu? Julho
Quanto se paga? 30€ a 40€.

Restaurante Ammar

No verão, a esplanada do Ammar é climatizada. A cápsula que aparece na imagem é a sala privada.
(foto: © www.facebook.com/ammarrestaurantecocktelaria/)

Ceviche & Poké Bowls

Mercado Bom Sucesso, Praça do Bom Sucesso, 132 (Boavista). 22 600 0139. Todos os dias, das 10h às 23h (sexta e sábado até às 00h). www.facebook.com/pg/CevicheandPokeBowls

O que é? Com o frio, a cevicheria Panca fechou. Não fosse isso e faria parte desta lista. Enquanto não se sabe se voltará a abrir no verão, o Ceviche & Poké Bowls é uma excelente alternativa, ainda que algo diferente. Os pratos são servidos em taças.
O que se come? Primeiro, é preciso escolher uma base, entre salada, arroz japonês ou quinoa. Depois o peixe — salmão, atum, peixe branco ou polvo. O terceiro passo consiste em selecionar acompanhamentos como gengibre, algas, pepino, sementes variadas, frutos secos, cebola roxa, cebolinho, entre outras. Por fim, é só escoher um molho picante, japonês, de ceviche ou tártaro. Para além de saudáveis, os pratos são muito saborosos. Todos incluem bebidas, onde se incluem tisanas.
Quando abriu? Julho
Quanto se paga? 8€ a 12€.

ceviche poke bowls

Esta Poke Bowl é de polvo. O poké é uma receita originária do Havai (foto: © www.facebook.com/CevicheandPokeBowls)

Moules & Jugs

Rua Miguel Bombarda, 216 (Cedofeita). 22 201 2017. Horário: Terça-feira a quinta-feira das 12h30 às 15h30 e das 19h às 23h30, sexta das 12h30 às 15h30 e das 19h às 00h30, sábado das 12h30 às 17h e das 19h às 00h30, domingo das 12h30 às 17h e das 19h às 23h30. www.facebook.com/pg/Moules-Jugs-Porto-1037500552966303

O que é? Depois do Moules & Gin, em Cascais, e do Moules & Beer, em Campo de Ourique, Vasco Simões de Almeida trouxe os mexilhões servidos à moda belga, com batatas fritas, para o Porto. O restaurante é amplo, tem duas salas e uma esplanada resguardada, com baloiços para as crianças.
O que se come? Mexilhões, preparados de formas diferentes, por exemplo à Bulhão Pato, Thai, Fraiche (crème fraîche e lima), Meunière (molho clássico belga com natas), Curry, Chili, Mediterrânicas (molho de tomate e ervas aromáticas), Pesto, Cerveja e Mostarda. A estas somam-se sempre os moules da semana, para experimentar a cada sete dias. Também há pratos de carne, sabores do mar e sobremesas caprichadas.
Quando abriu? Março
Quanto se paga? De 15€ a 20€.

moules

Aqui, quem se come é quase sempre o mexilhão. E à belga, com batatas fritas. (foto: © Divulgação)