A Mini anunciou que vai introduzir diversos melhoramentos na sua oferta já a partir do próximo Verão. Por via disso, todos os membros da sua gama passarão a contar com um painel de instrumentos renovado, com um novo layout do modo nocturno com grafismo branco e um indicador do nível de combustível mais preciso. Ao mesmo tempo, o opcional selector dos modos de condução passa a ser controlado por um novo botão existente sob o painel de comando da climatização, o também opcional head-up display passa a ser activado por um menu específico e a ligação Apple Car Play passa a fazer parte da lista de opções.

Mas a grande novidade é, mesmo, a chegada ao mercado, na mesma altura, das novas versões de acesso do Countryman, a gasolina e diesel, ambas animadas por motores de três cilindros turbocomprimidos, com 1,5 litros de capacidade e injecção directa de combustível. Sob o capot do Mini One Countryman está um motor com distribuição variável por duplo Vanos sobre a admissão e o escape, e com o turbo integrado no colector de escape arrefecido a água (e, por isso, bem próximo das câmaras de combustão), capaz de oferecer 102 cv e um binário máximo de 180 Nm constante entre as 1.250 rpm e as 3.800 rpm. Capaz de alcançar os 180 km/h de velocidade máxima, e anunciando um consumo combinado de 5,5 l/100 km, cumpre os 0-100 km/h em 11,8 segundos com caixa manual de seis velocidades, ou em 12,2 segundos se equipado com a opcional caixa automática Steptronic com o mesmo número de relações.

Por seu turno, o Mini One D Countryman recorre a um motor com sistema common-rail com 2.000 bar de pressão de injecção e injectores com válvulas magnética, assim como a um turbocompressor de geometria variável. Aqui, a potência é de 116 cv, sendo o binário máximo de 270 Nm constante entre as 1.750 rpm e as 2.250 rpm, para prestações anunciadas de 10,9 segundos nos 0-100 km/h e 190 km/h de velocidade máxima, e um consumo combinado de 4,1 l/100 km.

Naturalmente que da oferta do Countryman continuam a fazer parte as variantes Cooper, Cooper S, Cooper D e Cooper SD, todas opcionalmente disponíveis com tracção integral ALL4. No topo da gama estão as declinações mais extremas John Cooper Works, de pendor eminentemente desportivo, e Cooper S E ALL4, o primeiro híbrido plug-in da marca britânica pertença do Grupo BMW.

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