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Dois quintos das empresas prevêem contratar mais trabalhadores no próximo ano

Este artigo tem mais de 5 anos

Em linha com o corrente ano, 40% das empresas inquiridas pela Mercer prevêem aumentar o número de trabalhadores em 2018. Também numa lógica de continuidade, os salários devem subir 2%.

30% das empresas dizem ter concedido empréstimos ou adiantado dinheiro aos trabalhadores
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30% das empresas dizem ter concedido empréstimos ou adiantado dinheiro aos trabalhadores

MÁRIO CRUZ/LUSA

30% das empresas dizem ter concedido empréstimos ou adiantado dinheiro aos trabalhadores

MÁRIO CRUZ/LUSA

Dois quintos (40%) das empresas prevêem aumentar o número de trabalhadores no próximo ano, em linha com a realidade deste ano (41%), de acordo com o estudo “Total Compensation Portugal 2017”, da Mercer/ Jason Associates, divulgado esta quarta-feira.

A estabilidade do mercado evidenciada por esta previsão é reforçada pela quebra do número de empresas que prevê reduzir mão de obra. Em 2018 apenas 9% das 333 empresas analisadas estima reduzir o número de trabalhadores, contra os 12% deste ano.

Mantém-se a tendência dos últimos dois anos no que se refere à intenção de recrutar mais colaboradores”, lê-se nas conclusões do estudo.

O responsável da área de Rewards da Mercer, Tiago Borges, recorda o comportamento da economia portuguesa nos últimos anos e a previsão para 2018 de “estabilização do crescimento económico em Portugal”, para explicar as “melhorias verificadas na intenção de contratação de colaboradores”, “o que tende a refletir-se na descida da taxa de desemprego de 11,2%, em 2016, para 9,9% em 2017, com uma previsão de 9,2% para o próximo ano”.

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Empresas estimam aumentos de 2% em 2018

As empresas não só vão contratar mais gente como vão pagar melhor, projetando aumentos salariais de 2% para o próximo ano, à semelhança do que já aconteceu em 2017 que registou, aliás, “o valor mais elevado nos últimos anos”.

Olhando para a forma como os aumentos serão distribuídos, serão as funções de topo a sentir um maior aumento (2,27% e 2,10% para diretores de primeira linha e para diretores gerais e administradores, respetivamente), ao contrário do que aconteceu este ano, com os comerciais a encabeçarem os aumentos (acréscimo salarial de 2,37%).

Tiago Borges, refere que “as funções de maior nível de responsabilidade têm sido as mais penalizadas em fases de contração da economia”, mas são também “as que mais recuperam em períodos de crescimento económico”.

E, na hora de decidir aumentos, os fatores mais determinantes são a avaliação do trabalhador (86%) e os resultados da empresa (66%), sendo avaliada a equidade interna, com a palavra da casa-mãe a ter também uma palavra importante. O que menos conta são a antiguidade e o nível funcional do trabalhador.

“Apesar dos incrementos salariais, a entrada de novos profissionais no mercado a aceitarem níveis de remuneração inferiores continuam a pressionar os salários reais em praticamente todos os níveis de responsabilidade”, lê-se no estudo.

Cerca de 1/3 das empresas adiantou pagamentos aos trabalhadores

Outro ponto a sublinhar neste estudo é que, tal como em 2016, cerca de um terço (30%) das 333 empresas que participaram dizem ter concedido empréstimos ou adiantado dinheiro aos trabalhadores, na maioria dos casos para dar resposta a situações de emergência (95%), com as despesas de hospitalização a aparecerem em segundo lugar (63%).

Para o estudo agora divulgado foram analisadas 333 pequenas, médias e grandes empresas a atuar no mercado português, num total de 154.826 trabalhadores. Serviços, Indústrias Diversificadas, Bens de Consumo, Hi-Tech e Telecomunicações e Serviços Financeiros são os setores mais representados nesta amostra.

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