Assinala-se esta quarta-feira o dia mundial do OVNI, que marca o dia em que, em 1947, se deu a alegada queda de um objeto voador não identificado na base militar americana de Roswell (há um outro dia do OVNI que se celebra a 24 de junho, data em que o piloto Kenneth Arnold terá avistado nove OVNI, também em 1947). A Economist compilou os dados de quem diz ter visto estes objetos nos Estados Unidos e concluiu que os avistamentos tendem a ser mais frequentes às sextas-feiras entre as 17h e as 23h, atingindo o pico entre as 21h e 22h. Curiosamente, lembra a revista, é nessa altura que muitos americanos “estão sentados no seu alpendre a apreciar a sua quarta cerveja”.

Em Portugal, o Correio da Manhã dizia em julho do ano passado que havia “centenas de OVNI” a serem avistados e dava mesmo o exemplo de um homem de Leiria que, na mesma noite, viu seis objetos não identificados. Era uma quarta-feira. Uma leitora do mesmo jornal relatava, na caixa de comentários, ter avistado três luzes em forma triangular na Avenida 5 de Outubro, em Lisboa, numa terça-feira às 15h30. Por estes dois exemplos, parece não se confirmar a tendência americana por cá.

Já no site da Associação Pesquisa OVNI é possível encontrar o relato de Bárbara, que terá avistado não um, mas uma “galáxia de OVNI” em Monte Abraão, concelho de Sintra. Eram 23h45 de sábado, 28 de junho. Como o próprio site descreve, as testemunhas ficaram “excitadas, nervosas e com medo”, mas entretanto já se sentem “felizardas”. De acordo com o autor do texto, “no litoral indiano apareceram muitos OVNI parados no ar muitos minutos antes do grande tsunami de 26 dezembro 2004”, o que o leva a considerar se não “estaremos perante alguma ação prognosticante”.

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