Depois da morte de Filipa Vacondeus, uma figura que marcou uma geração na culinária portuguesa, o Observador falou com José Avillez, o cozinheiro que marca a atualidade. Um homem e uma mulher de gerações diferentes, mas que aproximam a cozinha do público.

Segundo o dono de Belcanto, era uma figura incontornável da televisão, não pode dizer que tenha “servido de inspiração” por serem “um homem e uma mulher de gerações diferentes”.

“É uma pessoa que eu não esqueço da minha infância na televisão, uma boa comunicadora, com um estilo muito característico. Não há ninguém da minha geração, e mesmo da mais velha, que não tenha ficado marcada.”

Entre a altura que Filipa Vacondeus começou na RTP e que Avillez começou na SIC Mulher há 30 anos de diferença, a televisão e a forma de comunicar mudaram muito. Filipa chegou com a experiência de uma mulher trabalhadora que cozinhava para a família nos anos 198o, José Avillez chega já com o nome de excelência de quem faz da cozinha profissão e para quem será “impossível esquecer” a primeira.

O Chef que tem duas estrelas Michelin começa a conversa por “deixar um abraço à família e aos amigos” da cozinheira  que embora fosse alguém com quem não privasse “já conhecia há muito tempo.” E que descreve como “querida, divertida, característica e marcante”.

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